5.
Controle dos Pacientes, dos Contatos e do Meio Ambiente Imediato
A notificação de casos à
autoridade sanitária local é obrigatória, cabendo informar também se o paciente
é bacteriologicamente positivo.
O isolamento na fase
inicial do tratamento é recomendável nas primeiras semanas, enquanto o paciente
estiver eliminando bacilos viáveis, da mesma forma que a desinfecção
concorrente e terminal.
A investigação dos
contatos, com reação de Manteuax, radiografia de tórax e exame de escarro,
permite o diagnóstico precoce de pacientes infectados e evita a difusão da
doença.
O tratamento específico
adequado deve ser desenvolvido por, no mínimo, nove meses e, se o paciente não
se tornar negativo, em três ou quatro meses de tratamento regular, ou positivo,
após uma série de resultados negativos está indicada uma verificação da
efetividade dos medicamentos utilizados no esquema terapêutico, à cepa infectante,
cabendo, nestes casos, modificar o esquema terapêutico e incluir drogas às
quais as cepas sejam sensíveis.
De um modo geral, a
resistência aos tratamentos depende da irregularidade do mesmo. Daí a
importância da educação sanitária e da assistência domiciliar.
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