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28 dezembro 2014
24 dezembro 2014
06 dezembro 2014
Encerrando trabalho em 2.014 - Balancete dos Blogguers do Bombeiro Oswaldo em 2014, à completar 4 anos de existência em fev/2015 torcendo para chegar à 1.000.000 de acessos
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Oswaldo
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03 dezembro 2014
02 dezembro 2014
30 novembro 2014
Saiba o que fazer quando o Bebê se afoga com o leite materno
Saiba o que fazer se um bebê se engasga com
leite materno
Pode até assustar, mas esta é uma situação
mais comum do que aparenta. O recém nascido (até um mês de vida) ou bebê (até
um ano) ainda não possui total controle sobre alguns mecanismos corporais, inclusive
a deglutição. O engasgo ou afogamento com leite materno, se não for
corretamente tratado, pode surtir graves efeitos ao bebê e até mesmo levar a
morte por asfixia, decorrente de uma obstrução da vias aéreas ou edema de
glote, que é uma espécie de válvula que regula a passagem de alimento para o
tubo digestivo, impedindo sua entrada no sistema respiratório, que pode surtir
efeitos muito ruins ao organismo, como uma grave infecção.
Deparando-se com uma situação como esta, os
pais ou quem esteja por perto deve agir da seguinte forma:
Este é um procedimento relativamente simples,
mas crucial em situações como esta. Lembre-se que, ao mesmo tempo em que se
presta os primeiros socorros, uma pessoa deve ser responsável por acionar uma
ambulância, seja pelo 193 (Bombeiros) ou 192 ( SAMU).
29 novembro 2014
Grupos sanguíneos (Sistema ABO) - Típo sanguíneo - Aglutinogênio - Aglutinina - O+ - A+ - A- - B+ - B- - O- - AB+ - AB- - Quem doa sangue para quem? - Doador - Receptor - Compatível e Não compatível
Grupos sanguíneos (Sistema ABO)
O sangue é constituído por uma parte líquida denominada
plasma. Nele estão mergulhadas as células ou fragmentos delas, conhecidos como
elementos figurados: hemácias ou glóbulos vermelhos, leucócitos ou glóbulos
brancos e plaquetas.
Cada ser vivo possui um grupo de proteínas diferentes de
qualquer outro ser. Assim, quando uma bactéria ou um organismo estranho penetra
no corpo, suas proteínas serão consideradas estranhas (antígenos) e inicia-se a
produção de proteínas chamadas anticorpos, que neutralizam os antígenos.
Os anticorpos são específicos, por isso, são produzidos
anticorpos diferentes para cada tipo de antígeno.
Na espécie humana existem quatro grupos sanguíneos do
sistema ABO - A, B, AB e O - relacionados à presença de certos antígenos na
membrana dos glóbulos vermelhos.
Pessoas do grupo A apresentam um antígeno chamado de
aglutinogênio A (geno = que gera); as do grupo B, o antígeno aglutinogênio B;
as do grupo AB apresentam os dois antígenos; e as do grupo O não apresentam nem
A nem B.
Além dos aglutinogênios nas hemácias, podem ser
encontrados no plasma anticorpos contra esses aglutinogênios, chamados de
aglutininas. O termo aglutinina é usado para indicar que esses anticorpos
provocam a aglutinação das hemácias. Desse modo, os anticorpos impedem que as
hemácias se espalhem no organismo.
A formação dos anticorpos começa logo após o nascimento
por causa da contaminação natural por bactérias que possuem glicoproteínas
semelhantes aos aglutinogênios A e B. Assim, o organismo de uma criança do tipo
A produz aglutininas anti-B. Ao nascer, uma criança do grupo B já possui
aglutinogênio B nas hemácias e , pelo mesmo processo, produz aglutininas
anti-A. Crianças do grupo O formam as duas aglutininas, uma vez que os dois
antígenos bacterianos (A e B) são estranhos ao seu patrimônio químico. Crianças
do grupo AB não estranham a presença dos antígenos bacterianos e não formam
aglutininas contra esses antígenos.
Se o sangue de um indivíduo do grupo A for doado a um
indivíduo do grupo B, as hemácias A do doador serão aglutinadas pelas
aglutininas anti-A do plasma do receptor. Os aglomerados de hemácias obstruem
pequenos vasos sanguíneos e causam problemas circulatórios. Algum tempo depois,
essas hemácias são destruídas por glóbulos brancos e liberam a hemoglobina e
outros produtos do plasma. Com isso, pode ocorrer desde uma pequena reação
alérgica até lesões renais graves e morte. O mesmo ocorre se um indivíduo do
grupo B doar sangue a um indivíduo do grupo A.
É costume aceitar que o sangue tipo O é um doador
universal e o sangue tipo AB é um receptor universal, seguindo para as
transfusões o esquema abaixo de compatibilidade:
Fonte: Linhares, S.; Gewandsznajder, F. Biologia Hoje.
Volume 3. Ed. Ática.
Escrito Por: Vinícius Silva Data: 7/19/2013 Categorias: Genética, Sangue
18 cuidados essenciais com os recém-nascidos - Por que o recém-nascido chora tanto? - O que posso fazer para aliviar as cólicas? - Posso dar água ou chá para meu bebê? - Qual o jeito certo de segurá-lo? - Qual o melhor horário para dar o banho? - Em que posição devo colocá-lo para dormir? - É normal fazer cocô muitas vezes num único dia? - Tudo bem se ele ficar muitos dias sem fazer cocô? - O bebê precisa arrotar toda vez que mama? - Posso sair pra passear com ele? - Será que ele está com frio? Devo caprichar nos agasalhos? - As visitas podem carregar o bebê? - Preciso acordá-lo de três em três horas para mamar? - Será que ele tem refluxo? - E se meu leite for fraco? - O que faço para o bebê conseguir mamar? - Posso mexer no umbigo do meu filho? - Posso comer qualquer coisa ao amamentar?
1 - Por
que o recém-nascido chora tanto?
O bebê chora porque quer alguma coisa. Os motivos variam:
fome, fralda suja, frio, calor, posição desconfortável, incômodo, irritação por
barulho ou luz, estresse diante da movimentação de adultos e por aí vai. É
claro que, às vezes, o cansaço e a falta de sono podem fazê-lo perder a
paciência. Mas lembre: essa é a única forma de expressão do pequeno. Se você
perceber que está irritada demais, peça ajuda a alguém, tente sentar, respirar
fundo e se acalmar. Tudo vai dar certo. Mesmo porque, a partir dos quatro
meses, a tendência é que o pequeno chore menos.
2 - O
que posso fazer para aliviar as cólicas?
A cólica é um fantasma que habita o inconsciente coletivo
das mães, já que ela realmente pode tornar a vida dos pais um tanto angustiante
nas primeiras semanas de vida da criança. Mas não perca as estribeiras. As
cólicas são normais. Fazem parte do amadurecimento natural do sistema digestivo
do pequeno. E não adianta medicar ou dar produtos naturais. Isso pode ser até
perigoso, causando intoxicações. O melhor remédio é o leite materno. Aquecer a
barriga, aconchegar o bebê e deixá-lo na posição fetal também são medidas que
ajudam a contornar a situação. Agora, é preciso saber se a cólica é mesmo o
motivo da choradeira. A confusão é bastante comum. Choro de cólica é aquele
mais intenso, que começa e termina de forma repentina.
3 -
Posso dar água ou chá para meu bebê?
De preferência, não. O leite materno nutre, hidrata e
acalma, suprindo todas as necessidades da criança. Quando a mãe dá chá ou água,
o pequeno deixa de tomar o leite materno e ingere quantidades menores de
proteínas e calorias necessárias para o seu desenvolvimento. Sem falar que a
maioria dos chás contém estimulantes que deixam o bebê agitado. Se forem
servidos com açúcar, pior ainda. Os grãos podem fermentar e causar cólicas.
Além disso, há o risco da chamada confusão de bicos, que faz com que a criança
largue o peito da mãe sem necessidade e adote a mamadeira.
4 -
Qual o jeito certo de segurá-lo?
É normal: carregar um recém-nascido dá aflição. Até mesmo
para a mãe. Afinal, segurar no colo alguém tão pequenino e flexível requer
bastante cuidado – mas nada que você não tire de letra nos primeiros dias. Como
a musculatura do pescoço é pouco desenvolvida, é preciso apoiar bem a cabeça e
as costas do bebê. A melhor maneira de fazer isso é encaixar a cabeça na dobra
do cotovelo e as costas no antebraço. Importante: nunca faça movimentos bruscos
e preste atenção para não pressionar demais, ou bater, a parte superior da
cabeça da criança, também chamada moleira, já que os ossos do crânio ainda não
estão totalmente formados.
5 -
Qual o melhor horário para dar o banho?
Não existe regra. Em geral, as mães preferem dar à noite
para acalmar a criança antes do sono, além de contar com a ajuda do marido. Mas
o critério é pessoal. Pode ser em qualquer horário. O mais importante é
verificar a temperatura da água com a parte sensível do seu braço, ou com o
punho. Se estiver morna, coloque o bebê ali sem receio. Não há necessidade de
termômetro. Mas, caso queira usá-lo, veja se marca algo entre 36 e 37 ºC. Ao
entrar na água, ele chora? Não se culpe por isso. É normal esse tipo de coisa
acontecer. Os pequenos se assustam nessa hora por insegurança. Para contornar a
situação, enrole-o em uma fralda de pano em posição fetal. Isso lhe trará o
conforto e a segurança de que tanto necessita. Depois, vá soltando a criança ao
poucos, até ela se acostumar.
6 - Em
que posição devo colocá-lo para dormir?
Para que fique bem claro: de barriga para cima, e sem
neura. Os estudos mais recentes mostram isso. Fique tranquila se o leite
voltar. Seu pequeno terá reflexos para se defender. A Pastoral da Criança vem
liderando uma campanha no sentido de informar a população sobre a importância
de colocar os bebês para dormirem de barriga para cima – o que contraria uma
antiga crença popular, mas pode evitar a morte súbita, considerada a maior
causa de mortes entre bebês de 1
a 12 meses nos países desenvolvidos. Com o apoio do
Ministério da Saúde, Sociedade Brasileira de Pediatria, Unicef, Criança
Esperança e outros organismos internacionais, a campanha é baseada em estudos
brasileiros. Segundo Cesar Victora, doutor em Epidemiologia pela London School
of Hygiene and Tropical Medicine, pesquisador da UFPel e coordenador do Comitê
de Mortalidade Infantil da cidade de Pelotas-RS, há formas de reduzir o risco
de morte súbita em bebês e uma delas é deixá-los dormindo de barriga para cima.
No entanto, isso ainda é pouco usado pelas mães brasileiras; dados do
acompanhamento dos bebês nascidos em 2004, em Pelotas, revelam que somente 21%
das crianças aos 3 meses de idade dormem de barriga para cima. Segundo o
pesquisador, a informação de que ao dormir de barriga para cima o bebê vai
aspirar o vômito e se afogar não passa de uma crença popular incorreta. Ao
deitar de lado ou com a barriga para baixo o bebê respira um ar viciado, ou
seja, o ar que ele próprio expira e os riscos de dormir de barriga para baixo
são semelhantes a dormir de lado, já que essa posição é instável e muitos bebês
rolam e ficam de barriga para baixo. Se uma criança está deitada de barriga
para cima e se afoga, sua tendência, por instinto, é tossir e com isso chamar a
atenção dos pais. No caso da morte súbita, essa reação não acontece e a morte
se dá de forma “silenciosa”. Cesar Victora é enfático em responder a quem usa o
argumento de que a criança, dormindo de barriga para cima, pode vomitar e se
afogar com o vômito: “é melhor engasgar do que morrer”.
As evidências científicas são irrefutáveis e as academias
de pediatria dos EUA e Inglaterra, por exemplo, já recomendam fortemente deitar
o bebê de barriga para cima: “os países que promovem deitar o bebê de barriga
para cima reduziram as mortes súbitas em 50%”. Ainda assim, é muito importante
só deitá-lo depois de arrotar. Se a criança regurgita demais, é possível usar
suportes triangulares para mantê-la deitada de lado, sempre com travesseiro do
tipo anti-sufocamento. Em caso de refluxo, além do acompanhamento médico,
procure inclinar a base do berço o máximo que der. Só não passe dos 45 graus.
7 - É
normal fazer cocô muitas vezes num único dia?
No começo, o bebê evacua a cada mamada. Como ele só se
alimenta de leite, é absolutamente normal que as fezes sejam pastosas. Em
alguns casos, podem até ser líquidas com gruminhos. Por isso, não precisa se
preocupar: ele não está com diarréia. A cor também é bastante característica:
amarelo-ouro.
8 -
Tudo bem se ele ficar muitos dias sem fazer cocô?
O recém-nascido pode ficar até dois dias sem evacuar. Isso
não é comum, principalmente em crianças que mamam no peito, mas pode acontecer.
Uma dica é estimular o ânus do bebê com uma gaze enrolada no dedo. Em geral, só
de tocar superficialmente a região, o pequeno já consegue fazer cocô. Se o
problema persistir, procure um pediatra.
9 - O
bebê precisa arrotar toda vez que mama?
Ele não precisa necessariamente arrotar, mas o ritual do
colo é fundamental e tem de ser repetido depois de cada mamada. Deixe a criança
em posição vertical deitada de barriga sobre seu tórax e dê tapinhas muito
sutis nas costas. Ela deve arrotar logo. Agora, se não ouvir a eructação (sim,
esse é o nome) após 15 minutos, pode deitá-la sem medo. O arroto é importante
porque o bebê engole ar enquanto suga o leite e precisa colocá-lo para fora.
Caso contrário, vai ficar incomodado e até regurgitar.
10 -
Posso sair pra passear com ele?
Sim, desde que siga algumas regras básicas. A primeira
delas, muitas vezes esquecida, é colocar a criança sempre na cadeirinha própria
para transporte em automóveis. Outra: fuja de locais fechados e aglomerações,
mesmo que seja na casa dos avôs. Um simples resfriado pode ter consequências
mais sérias em um recém-nascido. O frio e o vento também podem ser bastante
nocivos para o bebê. Procure agasalhar principalmente a cabeça dele. Mas sem
exageros. Calor demais faz mal.
11 -
Será que ele está com frio? Devo caprichar nos agasalhos?
O excesso de roupa pode causar até febre ou desidratação
no bebê. Fique atenta a isso. A sensação de frio do recém-nascido não é muita
diferente da sua. Enrolá-lo em duas cobertas numa tarde quente de primavera
seria uma decisão errada. Se a temperatura for de 30 °C , pode deixá-lo com uma
camiseta de manga curta e tecido fino.
12 - As
visitas podem carregar o bebê?
Podem, mas nada de beijo. Exija também que todos lavem as
mãos. E gente espirrando nem deve passar perto do pequeno – o melhor é aparecer
outro dia. É que nessa fase as defesas das crianças, principalmente contra os
famigerados vírus, ainda estão em desenvolvimento. Outra coisa importante: não
permita tumultos em casa ou a peregrinação de colos. Tanto você como o bebê
precisam de tranquilidade. Aliás, as visitas devem permanecer na sala e não no
quarto do bebê. Se alguém insistir em vê-lo dormindo no berço, permita apenas
uma pessoa por vez. A presença de muitas pessoas pode estressá-lo.
13 - Preciso
acordá-lo de três em três horas para mamar?
Quem decide a hora de mamar é a criança. Dê o peito a ela
sempre que quiser. Em geral, isso deve acontecer sete ou oito vezes ao dia, o
que significa uma mamada a cada três horas. Mas podem ser dez ou seis, e tudo
bem! Não existe regra. Agora, se você tem um filhote muito dorminhoco, uma dica
é aproveitar as trocas de fralda, que devem acontecer a cada quatro horas no
máximo, para oferecer o peito.
14 - Será
que ele tem refluxo?
O refluxo é a exceção, e não a regra. Ele só se
caracteriza quando a criança perde peso mesmo mamando. Daí a importância do
acompanhamento médico. Mas a regurgitação é normal. É um fenômeno que acontece
por causa da imaturidade da válvula que controla a passagem do leite no
esôfago. Ou, então, porque o bebê mamou mais leite do que seu estômago
comporta. Seja como for, não se desespere cada vez que o líquido voltar.
Procure apenas fazê-lo arrotar após as mamadas e, se ele é desses que expelem
golfadas em forma de jatos, procure inclinar a base do berço.
15 - E
se meu leite for fraco?
Não existe leite fraco ou forte. A mãe produz todos os
nutrientes necessários para seu filho. O que acontece é que a composição do
líquido varia. Assim, as quantidades de proteínas e gorduras mudam de uma
mamada para outra ou até durante uma mesma mamada. Por isso, é fundamental que
o pequeno esvazie os dois peitos por completo – e que você esteja a postos para
oferecê-los sempre que ele quiser. Além de ter a certeza de que a criança está
bem nutrida, isso vai ajudar você a voltar à forma mais rapidamente. É que o
hormônio responsável pela reposição de leite é o mesmo que estimula a contração
do abdômen.
16 - O
que faço para o bebê conseguir mamar?
Amamentar é uma tarefa que exige orientação. Não ache que
você vai conseguir dar o peito com facilidade para seu primeiro filho sem
receber alguma instrução. Nessa hora, avós, enfermeiras e até médicos se tornam
tutores. No passado, a mulher recebia todas as referências em casa. Hoje em
dia, as famílias estão mais dispersas e menos participantes. Por isso, fique
alerta. Existem técnicas para tornar os mamilos mais propensos à amamentação,
inclusive para evitar rachaduras. Agora, se o bebê demorar para pegar o peito e
começar a chorar, não se desespere. E, principalmente, não desista do
aleitamento. Vale a pena ter paciência e insistir.
17 -
Posso mexer no umbigo do meu filho?
Não só pode como deve. Ignore qualquer um que fale o
contrário. Com o tempo, essa cartilagem vai secar e cair. Mas é preciso
limpá-la para evitar contaminações. E isso não causa dor na criança. Portanto,
faça o curativo sempre, de preferência após o banho. Sair sangue também é
comum, não se preocupe. Use cotonete com álcool 70%, contornando o umbigo com
delicadeza e sempre em um único sentido – no sentido horário, por exemplo. Ele
vai cair entre sete e 14 dias.
18 -
Posso comer qualquer coisa ao amamentar?
O ideal é seguir uma dieta saudável, rica em frutas,
legumes, verduras e grãos integrais. Água também é muito importante. Procure
beber de 1 litro
e meio a 2 litros
além do que você já consome – tenha sempre uma garrafinha por perto e tome
mesmo sem ter vontade. A água é essencial para a formação do leite. Temperos
mais fortes, como alho e pimenta, são contra indicados. Eles alteram o gosto do
leite e isso pode ter reflexos na amamentação. Chocolate, café, erva-mate e
outros alimentos do gênero também devem ser evitados. A cafeína agita a criança
e atrapalha o sono. Por fim, evite exagerar no leite de vaca, que pode induzir
a uma intolerância da criança à proteína desse alimento.
27 novembro 2014
SEGURANÇA NO ATENDIMENTO E AVALIAÇÃO - Priorizar a segurança através da regra dos três (Cena do acidente, Segurança e Situação) - Considerações sobre Cinemática do Trauma - Acidentes de Trânsito - Queda - Explosões - Penetrantes
SEGURANÇA NO ATENDIMENTO E AVALIAÇÃO
Priorizar a segurança através da regra dos três são:
a) CENA DO ACIDENTE
b) SEGURANÇA:
-
Segurança do socorrista, é obrigatório uso de EPI (Óculos de proteção,
Máscara
cirúrgica, Luvas de procedimento ou cirúrgica, Joelheiras e
Capacete);
- Posicionamento da viatura (sinalização e isolamento);
- Segurança da vítima e dos curiosos.
c) SITUAÇÃO:
- O que realmente aconteceu?
- Qual o mecanismo de trauma (Cinemática)?
- Quantas vítimas envolvidas e qual a idade?
- É necessário reforço?
Especificar.
CONSIDERAÇÕES SOBRE CINEMÁTICA DO TRAUMA
Faz-se
necessário o estudo adequado do assunto para que possa ser totalmente
compreendido. Nesse tópico, como objetivo de um protocolo, será feito apenas
algumas considerações com um rol de perguntas essenciais a ser utilizado no
local do acidente servindo de base para o socorrista aplicar nas ocorrências.
O
socorrista deve ser um bom observador na cena do acidente, extrair as
informações que a cena mostra e complementar com a parte subjetiva de perguntas
aos que presenciaram o trauma. Podemos definir claramente que há dois tipos de
lesões segundo os seus sinais: as visíveis e as não visíveis ou traumas fechados.
Para que a equipe de resgate não cometa o erro de deixar de atender uma vítima
analisando apenas os sinais é importante a aplicação da cinemática do trauma. È
o início do atendimento antes mesmo de realizar o ABCDE. Existem vários casos
em que equipes de resgate perderam vítimas ainda no local do acidente por não aplicar
a cinemática do trauma. Uma vez ciente da cinemática o socorrista deve levar em
conta esta análise e os erros serão drasticamente diminuídos.
Perguntas
importantes a serem feitas no local associando as lesões ou possíveis lesões
com o tipo de descarga de energia.
a) ACIDENTES DE TRÂNSITO
-
Que tipo de impacto ocorreu?
Frontal;
Lateral;
Traseiro;
Angular;
Capotamento;
Ejeção.
- Qual a velocidade em que ocorreu o acidente?
- Estava a vítima usando dispositivos de segurança?
- Onde supostamente estão as lesões mais graves?
- Que forças estão envolvidas?
- Qual o caminho seguido pela energia?
- Quais órgãos podem ter sido lesados nesse caminho?
- A vítima é uma criança ou um adulto?
b) QUEDA
- Qual a altura?
- Qual a distância de parada?
- Que parte do corpo foi primeiramente atingida?
c) EXPLOSÕES
- Qual a distância entre a explosão e o paciente?
- Quais as lesões primárias, secundárias e terciárias à
explosão podem existir?
d) PENETRANTES
- Onde está o agressor?
- Que arma foi usada? Se uma arma de fogo, qual o calibre e
munição utilizada?
- A que distância e ângulo
foi disparado?
Atributos e Responsabilidades do Socorrista - O Socorrista - Atributos do Socorrista - Responsabilidade do Socorrista - Responsabilidades Legais do Socorrista - Imperícia (ignorância, inabilidade, inexperiência) - Imprudência (falta de atenção, imprevidência, descuido) - Negligência (desprezar, desatender, não cuidar) - Formas de consentimento ao socorro (implícito, explícito) - Omissão de socorro
ATRIBUTOS
E RESPONSABILIDADES DO SOCORRISTA
O
SOCORRISTA
É a pessoa tecnicamente
capacitada e habilitada para, com segurança, avaliar e identificar problemas
que comprometam a vida. Cabe ao socorrista prestar o adequado socorro
pré-hospitalar e transportar o paciente sem agravar as lesões já existentes.
ATRIBUTOS
DO SOCORRISTA
As
principais atribuições inerentes à função do socorrista são:
a)
ter conhecimento técnico e capacidade para oferecer o atendimento necessário;
b)
aprender a controlar suas emoções;
c)
ser paciente com as ações anormais ou exageradas daqueles que estão sob
situação de estresse;
d)
ter capacidade de liderança para dar segurança e conforto ao paciente.
RESPONSABILIDADES
DO SOCORRISTA
As
responsabilidades do socorrista, no local da emergência, incluem o cumprimento
das seguintes atividades:
a)
utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs);
b)
controlar o local do acidente de modo a proteger a si mesmo, sua equipe, o
paciente e prevenir outros acidentes;
c)
Acionar 190, 192 e 193 informando sobre a ocorrência e detalhes da situação no
local do acidente (particularidades referentes ao estado das vítimas);
d)
obter acesso seguro ao paciente e utilizar os equipamentos necessários para a
situação;
e)
identificar os problemas utilizando-se das informações obtidas no local e na
avaliação do paciente;
f)
proporcionar assistência de acordo com seu treinamento;
g)
decidir quando a situação exige a mobilização ou mudança da posição ou local do
paciente (os procedimentos devem ser realizados com técnicas que evitem ou
minimizem os riscos de lesões adicionais);
h)
solicitar, se necessário, auxílio de terceiros presentes no local da emergência
e coordenar as atividades.
RESPONSABILIDADES
LEGAIS DO SOCORRISTA
A responsabilidade
profissional é uma obrigação atribuída a toda pessoa que exerce uma arte ou
profissão, ou seja, a de responder perante a justiça pelos atos prejudiciais
resultantes de suas atividades.
Diante
do exposto, o socorrista poderá ser processado e responsabilizado se for
constatada imperícia, imprudência e/ou negligência em seus atos:
IMPERÍCIA
(ignorância,
inabilidade, inexperiência) - Entende-se, no sentido jurídico, a falta de
prática ou ausência de conhecimentos, que se mostram necessários para o
exercício de uma profissão ou de uma arte qualquer.
A imperícia, revela-se na
ignorância, como na inexperiência ou inabilidade acerca de matéria que deveria
ser conhecida, para que se leve a bom termo ou se execute, com eficiência, o
encargo ou serviço que foi confiado a alguém.
Evidencia-se, assim, no
erro ou engano de execução de trabalho ou serviço, de cuja inabilidade se
manifestou ou daquele que se diz apto para um serviço e não o faz com a
habilidade necessária, porque lhe faltam os conhecimentos necessários.
A imperícia conduz o
socorrista à culpa, responsabilizando-o, civil e criminalmente, pelos danos que
sejam causados por seu erro ou falta.
Exemplo: é imperito o socorrista que utiliza o reanimador manual,
sem executar corretamente, por ausência de prática, as técnicas de abertura das
vias aéreas, durante a reanimação.
IMPRUDÊNCIA
(falta de atenção, imprevidência, descuido) - Resulta da imprevisão do
socorrista ou da pessoa em relação às conseqüências de seu ato ou ação, quando
devia e podia prevê-las.
Mostra-se falta
involuntária, ocorrida na prática de ação, o que a distingue da negligência
(omissão faltosa), que se evidencia, precisamente, na imprevisão ou
imprevidência relativa à precaução que deverá ter na prática da mesma ação.
Funda-se, pois, na
desatenção culpável, em virtude da qual ocorreu um mal, que podia e deveria ser
atendido ou previsto pelo imprudente.
Em matéria penal, argüido
também de culpado, é o socorrista imprudente responsabilizado pelo dano
ocasionado à vítima, pesando sobre ele a imputação de um crime culposo.
Exemplo: É imprudente o socorrista que dirige um veículo de
emergência excedendo o limite de velocidade permitido na via.
NEGLIGÊNCIA
(desprezar,
desatender, não cuidar) - Exprime a desatenção, a falta de cuidado ou de
precaução com que se executam certos atos, em virtude dos quais se manifestam
resultados maus ou prejudicados, que não adviriam se mais atenciosamente ou com
a devida precaução, aliás, ordenada pela prudência, fosse executada.
A negligência, assim,
evidencia-se pela falta decorrente de não se acompanhar o ato com a atenção que
se deveria.
Nesta razão, a negligência
implica na omissão ou inobservância de dever que competia ao socorrista,
objetivado nas precauções que lhe eram ordenadas ou aconselhadas pela
prudência, e vistas como necessárias, para evitar males não queridos ou
evitáveis.
Exemplo: é negligente o socorrista que deixa de utilizar
Equipamento de Proteção Individual (EPI) em um atendimento no qual seu uso seja
necessário.
FORMAS
DE CONSENTIMENTO AO SOCORRO
O
consentimento implícito:
Consideramos que o
socorrista recebe um consentimento implícito para atender uma vítima quando ela
está gravemente ferida, desorientada ou inconsciente, ou ainda é menor de 18
anos e não pode tomar decisão sozinha.
No caso da vítima
inconsciente, assume-se que se estivesse consciente e fora de risco,
autorizaria a prestação do socorro. Igualmente assume-se também que se um
familiar ou representante legal do menor estivessem presentes autorizariam o
atendimento.
O
consentimento explícito:
Consideramos explícito o
consentimento dado pelo paciente, familiar ou representante legal para a
prestação do socorro. Desde que esteja fora de perigo.
OMISSÃO
DE SOCORRO
A legislação brasileira
capitula a omissão de socorro como crime (Art. 135 do Código Penal, somente
utilizado para civis), e que, nos casos de visível risco de vida, a vítima
perde o direito de recusar o atendimento, pois a vida é considerada como bem indisponível
e, nessa situação, o bombeiro, policial ou socorrista fica amparado pelo
excludente de licitude do estrito cumprimento do dever legal (ver Art. 23, III,
do Código Penal).
Bombeiroswaldo...
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA - A - B - C - D - E - Primeiros Socorros,ao Acidentado - APH
AVALIAÇÃO PRIMÁRIA
Visa
checar os sinais vitais da vítima e tratar as condições que o colocam em risco
iminente de morte. Para melhor avaliação adota-se o processo mnemônico da
seqüência alfabética (A-B-C-D-E).
A - Desobstrução das vias
aéreas com controle da coluna cervical
1º
Checar Responsividade (Observe e pergunte à vítima):
- Ei! Você está me ouvindo?
O que aconteceu?
A
vítima responsiva possui vias aéreas desobstruídas, apresenta função respiratória,
circulatória e perfusão cerebral.
2º
Estabilizar a coluna cervical com as mãos, se necessário com os joelhos;
3º
Desobstruir as vias aéreas:
à
Usar a
tração de mandíbula (Jaw Thrust) em vítimas de trauma;
à
Elevação da
mandíbula (Chin Lift);
à
Hiper-extensão
do pescoço em casos clínicos;
à
Usar cânula
orofaríngea em vítimas inconscientes;
à
Executar a
manobra de Heimlinch em vítimas com Obstrução das Vias Aéreas por Corpo
Estranho (OVACE).
4º-
Imobilizar a coluna cervical (pescoço) com o uso de colar cervical adequado em toda
a vítima que recebeu descarga de energia (trauma).
B Avaliar respiração e
freqüência ventilatória
1º- Verificar a respiração da vítima através do VOS (Ver, Ouvir, Sentir);
2º- Fornecer suporte ventilatório com oxigênio de 15 l/min;
3º- Se for preciso iniciar reanimação ventilatória.
C Avaliar circulação e
controlar hemorragias
1º Verificar a Circulação;
à
Checar pulso;
à
Vítima
consciente: Verifica-se pulso radial;
à
Vítima
inconsciente: Verifica-se pulso carotídeo.
2º Se for preciso iniciar
reanimação cardíaca;
3º Verificar a perfusão
capilar, enchimento normal menor que 2 segundos;
4º Efetuar o controle de
hemorragias;
5º Prevenir e/ou tratar o
Estado de Choque.
D Avaliar o déficit neurológico – nível de consciência
1º Avaliar a Escala de Coma
de Glasgow;
2º Avaliar as pupilas
(observar tamanho, simetria e reação à luz), caso a vítima não esteja acordada,
orientada e capaz de responder a comandos.
NOTA-1: O Socorrista deverá observar a presença de lentes de contato e
próteses.
NOTA-2: Pupilas opacas, embaçadas, suspeitar de Estado de Choque, Coma ou Morte
cerebral.
Atenção!
Suspeitar,
sempre!
Diagnosticar,
jamais.
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