...AVISO AOS SEGUIDORES E VISITANTES DO MEU BLOGGER, AQUI NÃO HÁ RESTRIÇÃO ALGUMA NO QUE DIZ SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS OU POSTAGENS, SENDO DE LIVRE USO PARA CONCLUSÃO DE TESES, TCC, SALA DE AULA, PALESTRAS E OUTROS. Abração do Bombeiroswaldo...

31 maio 2021

Acidentes de Trânsito - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

 



RCP - Ressuscitação Cardiopulmonar - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

 



Primeiros Socorros - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

 



Acidentes com animais peçonhentos - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP


Acidentes com Motocicleta - Ciclomotor - Moto - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP


Incêndios - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

 



Incêndios em Vegetação - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP



Uso de Gás de Cozinha - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

 



Engasgamento de Bebê - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP



Enchentes - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

Uso de Elevadores - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP


Acidentes Domésticos - Panfleto informativo frente e verso - CBMESP

 




PRIMEIROS SOCORROS - PREVENÇÃO DE ACIDENTES - FONTE - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - Campus Floresta Universidade Federal do Acre – UFAC

PRIMEIROS SOCORROS

· Manter a vítima calma, evitar esforços físicos, como correr, por exemplo.

·    Procurar um hospital o mais rápido possível, procurando tentar saber antes se o mesmopossui soros anti-ofídicos.

·       Se possível, levar a serpente causadora do acidente pra facilitar o diagnóstico.

·       Lavar o local da picada.

·       Não fazer torniquete ou garrote no membro picado, pois poderá agravar o acidente, aumentando a concentração do veneno no local.

 ·       Não fazer perfurações ou cortes no local da picada, porque pode aumentar a chance de haverhemorragia ou infecção por bactérias.

·       Evitar curandeiros e benzedores, lembrando que o rápido atendimento em um hospital éfundamental para a reversão do envenenamento.

·       Não ingerir bebidas alcoólicas.

 

PREVENÇÃO DE ACIDENTES

·       Sempre que for andar nas florestas, andar calçado. Cerca de 80% das picadas acontecem do joelho para o pé, sendo 50% na região do pé. O uso de botinas ou botas preveniria melhor do que um tênis.

·       Evitar acúmulo de lenhas, entulhos e lixos próximos a moradias humanas.

·       Usar luvas de couro ao remover lenhas.

·       Não colocar as mãos dentro de buracos do solo ou de árvores.

·       Olhar para o chão quando estar andando em trilhas.

·       Procurar não andar fora das trilhas.

·       Ao atravessar troncos caídos, olhar sobre ou atrás dele.

·       Evitar andar a noite, pois é o horário de maior atividade das serpentes venenosas.

·       Ao sentar-se no chão, olhar primeiro em volta.

 

Ao encontrar uma cobra, avise o resto da turma sobre onde ela se encontra e procure desviar-se dela. Lembre-se de que ela está em seu abitat natural e é você quem é o invasor.

  


 

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

 

1 - AMARAL, C. F. S. 2003. Cuidados intensivos nos acidentes por animais peçonhentos. Pp. 394-401 In:

Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.).

Sarvier, São Paulo – SP.

 

2 - AMARAL, C. F. S.; MAGALHÃES, R. A. & REZENDE, N. A. 1991. Comprometimento respiratório

secundário a acidente ofídico crotálico (Crotalusdurissus). Revista do Instituto de Medicina Tropical

de São Paulo 33(4):251-255.

 

3 - AMARAL, C. F. S.; RESENDE, N. A.; SILVA, O. A.; RIBEIRO, M. M. F.; MAGALHÃES, R. A.;

CARNEIRO, J. G. & CASTRO, J. R. S. 1986. Insuficiência renal aguda secundária a acidente botrópico e

crotálico. Análise de 63 casos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 28:220-227.

 

4 - ANDRADE, J. G.; PINTO, R. N. L.; ANDRADE, A. L. S.; MARTINELLI, C. M. T. & ZICKER, F. 1989.

Estudo bacteriológico de abcessos causados por picadas de serpentes do gênero Bothrops. Revista do

Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 31:363-367.

 

5 - ARAÚJO, F. A. A.; SANTALÚCIA, M. & CABRAL, R. F. 2003. Epidemiologia dos acidentes por animais

peçonhentos.. Pp. 6-12 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos

acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 

6 - ARAÚJO, M. E. & SANTOS, A. C. M. C. A. 1997. Cases of human envenoming caused by Philodryas

olfersiiandPhilodryaspatagoniensis (Serpentes: Colubridae). Revista da Sociedade Brasileira de

Medicina Tropical 30(6):517-519.

 

7 - AZEVEDO-MARQUES, M. M.; HERING, S. E. & CUPO, P. 2003. Acidente crotálico. Pp. 91-98 In:

Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.).

Sarvier, São Paulo – SP.

 

8 - BARD, R.; LIMA, J. C. R.; SÁ-NETO, R. P.; OLIVEIRA, S. G. & SANTOS, M. C. 1994. Ineficácia do

antivenenobotrópico na neutralização da atividade coagulante do veneno de Lachesismutamuta. Relato 

de caso e comprovação experimental. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo

36(1):77-81.

 

9 - BARRAVIERA, B. 1999. Acidentes por serpentes dos gêneros Crotalus e Micrurus. Pp. 281 – 295 In:

Barraviera, B. (Coord.). Venenos – Aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais

peçonhentos. EPUB, Rio de Janeiro.

 

11 - BARRAVIERA, B. & PERAÇOLI, M. T. S. 1999. Soroterapia heteróloga. Pp. 361 – 372 In: Barraviera, B. (Coord.). Venenos – Aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais peçonhentos. EPUB,

Rio de Janeiro.

 

12 - BARRAVIERA, B. & PEREIRA, P. C. M. 1999. Acidentes por serpentes do gênero Bothrops. Pp. 261 – 280 In: Barraviera, B. (Coord.). Venenos – Aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais

peçonhentos. EPUB, Rio de Janeiro.

 

13 - BARROSO, R. D. 1943/44. Ofidismo no Brasil. Considerações em torno de 2238 acidentes ofídicos tratadoscomsoro. Bol. Inst. Vital Brazil 25-27:35-47.

 

14 - BOCHNER, R. & STRUCHINER, C. J. 2002.Acidentes por animais peçonhentos e sistemas nacionais de informação. Cadernos de Saúde Pública 18:735-746.

 

15 - BOCHNER, R. & STRUCHINER, C. J. 2003.Epidemiologia dos acidentes ofídicos nos últimos 100 anos no Brasil: uma revisão. Cadernos de Saúde Pública 19:7-16.

 

16 - BRANDÃO, E. O.; BASTOS, H. C.; NISHIOKA, S. A. & SILVEIRA, P. V. P. 1993. Lance-headedviper

(Bothropsmoojeni) bitewoundingtheeye. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo

35(4):381-383.

 

17 - BRAZIL, V. 1901. Contribuição ao estudo do veneno ofídico. III. Tratamento das mordeduras das cobras. Rev. Med. São Paulo 4:371-380.

 

18 - BUCARETCHI, F.; DOUGLAS, J. L.; FONSECA, M. R. C. C.; ZAMBRONE, F. A. D.& VIEIRA, R. J.

1994. Envenenamento ofídico em crianças: frequência de reações precoces ao antiveneno em pacientes

que receberam pré-tratamento com antagonistas H1 e H2 da Histamina e Hidrocortisona. Revista do

Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 36(5):451-457.

 

19 - BUCARETCHI, F.; HERRERA, S. R. F.; HYSLOP, S.; BARACAT, E. C. E. & VIEIRA, R. J. 2001.

SnakebitesbyBothropsspp in children in Campinas, São Paulo, Brazil.Revista do Instituo de Medicina

Tropical de São Paulo 43(6):329-333.

 

20 - BUCHARETCHI, F.; HERRERA, S. R. F.; HYSLOP, S.; BARACAT, E. C. E. & VIEIRA, R. J. 2002.

SnakebitesbyCrotalusdurissusssp in children in Campinas, São Paulo, Brasil.Revista do Instituto de

Medicina Tropical de São Paulo 44:133-138.

 

21 - BUCARETCHI, F.; HYSLOP, S.; VIEIRA, R. J.; TOLEDO, A. S.; MADUREIRA, P. R. & CAPITANI, E.

M. 2006. Bites by coral snakes (Micrurus spp.) in Campinas, State of São Paulo, Southeastern Brazil.

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 48(3);141-145.

 

22 - CAMPBELL, J. A. & LAMAR, W. L. 2004.The venomous reptiles of the Western Hemisphere.

Comstock Publishing Assoc., Ithaca – NY, 774p.

 

23 - CARDOSO, J. L. C. & WEN, F. H. 2003. Introdução ao ofidismo. Pp. 3-5 In: Animais peçonhentos no

Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 


 

24 - CUPO, P. AZEVEDO-MARQUES, M. M.; MENEZES, J. B. & HERING, S. E. 1991. Reações de

hipersensibilidade imediatas após uso intravenoso de soros antivenenos: valor prognóstico dos testes de

sensibilidadeintradérmicos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 33(2):115-122.

 

25 - DIAZ, F.; NAVARRETE, L. F.; PEFAUR, J. & RODRIGUEZ-ACOSTA, A. 2004. Envenomationby

NeotropicalopistoglyphouscolubridThamnodynastes cf. pallidusLinné, 1758 (Serpentes: Colubridae) in

Venezuela. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 46(5):287-290.

 

26 - FISZON, J. T. & BOCHNER, R. 2008.Subnotificação de acidentes por animais peçonhentos registrados pelo SINAN no Estado do Rio de Janeiro no período de 2001 a 2005. Revista Brasileira de

Epidemiologia 11(1):114-127.

 

27 - FRANÇA, F. O. S. & MÁLAQUE, C. M. S. 2003. Acidente botrópico. Pp. 72-86 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 

28 - FRANÇA, F. G. R.; MESQUITA, D. O. & COLLI, G. R. 2006. A checklist of snakes from amazonian

savannas in Brazil, housed in the ColeçãoHerpetologica da Universidade de Brasília, with new

distribution records. Occasional Papers Sam Noble Oklahoma Museum of Natural History 17:1-13.

 

29 - FRANCO, F. L. 2003. Origem e diversidade das serpentes. Pp. 13-32 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 

30 - HARDY, D. L. & SILVA-HAAD, J. J. 1998. A review of venom toxinology and epidemiology of

envenoming of the bushmaster (Lachesis) with report of a fatal bite. Bull. Chicago Herp. Soc. 33(6):113-

123.

 

31 - JORGE, M. T. & RIBEIRO, L. A. 1992.Epidemiologia e quadro clínico do acidente por cascavel sul-

americana (Crotalusdurissus). Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 34:347-354.

 

32 - JORGE, M. T. & RIBEIRO, L. A. 1997a. Dose de soro (antiveneno) no tratamento do envenenamento por serpentes peçonhentas do gênero Botrhops. Rev. Ass. Med. Brasil. 43(1):74-76.

 

33 - JORGE, M. T. & RIBEIRO, L. A. 1997b. Infections in the bite site after envenoming by snakes of the

Bothrops genus. Journal of Venomous Animals and Toxins 3(2):264-272.

 

34 - JORGE, M. T.; MENDONÇA, J. S.; RIBEIRO, L. A.; SILVA, M. L. R.; KUSANO, E. J. U. & CORDEIRO,

C. L. S. 1990. Flora bacteriana da cavidade oral, presa e veneno de Bothrops jararaca: possível fonte de

infecção no local da picada. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 32:6-10.

 

35 - JORGE, M. T.; RIBEIRO, L. A. O'CONNELL, J. I. 1999. Prognostic factor for amputation in the case of

envenoming by snakes of the Bothrops genus (Viperidae). Annals of Tropical and Parasitology 93:401-

408.

 

36 - JORGE, M. T.; RIBEIRO, L. A.; SILVA, M. I.; KUSANO, E. J. U. & MENDONÇA, J. S. 1994.

Bacteriology of abscesses complicating Bothrops snake bite in humans: a prospective study. Toxicon

32:743-748.

 

37 - JORGE, M. T.; SANO-MARTINS, I. S.; TOMY, S. C.; CASTRO, S. C.; FERRARI, R. A.; RIBEIRO, L. A.

& WARRELL, D. A. 1997. Snakebite by the bushmaster (Lachesismuta) in Brazil: case report and

review of the literature. Toxicon 35:545-54.

 

38 - JORGE-DA-SILVA JR., N. & BUCARETCHI, F. 2003. Mecanismo de ação do veneno elapídico e aspectos clínicos dos acidentes. Pp. 99-107 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêuticados acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 


 

39 - KARDONG, K. V. 1982. The evolution of the venom apparatus in snakes from colubrids to viperids&

elapids. Mem. Inst. Butantan46:105-118.

 

40 - MÁLAQUE, C. M. S. & FRANÇA, F. O. S. 2003. Acidente laquético. Pp. 87-90 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 

41 - MARTINS, M.; SANTOS, M. C. & OLIVEIRA, M. E. 1995. Biologia e identificação de serpentes. Pp. 3 – 16 In: Santos, M. C.; Martins, M.; Boechat, A. L.; Sá-Neto, R. P. & Oliveira, M. E. (Orgs.). Serpentes de interesse médico da Amazônia. UA/SESU, Manaus.

 

42 - MARTINS, N. 1916. Das opisthoglyphas brasileiras e o seu veneno. Tese de Doutorado, Faculdade deMedicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

 

43 - MELGAREJO. A. R. 2003. Serpentes peçonhentas do Brasil. Pp. 33-61 In: Animais peçonhentos no

Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 

44 - NICKERSON, M. A. & HENDERSON, R. W. 1976. A case of envenomation by the south american

colubrid, Philodryasolfersii. Herpetologica32:197-198.

 

45 - NISHIOKA, S. A. & SILVEIRA, P. V. P. 1992a.A clinical and epidemiologic study of 292 cases of lance-headed viper bite in a Brazilian teaching hospital. Amer. J. trop. Med. Hyg. 47:805-810.

 

46 - NISHIOKA, S. A. & SILVEIRA, P. V. P. 1992b. Bacteriology of abscesses complicating bites of lance-

headed vipers. Ann. trop. Med. Parasit.86:89-91.

 

47 - NISHIOKA, S. A. & SILVEIRA, P. V. P. 1994. Philodryaspatagoniensis bite and local envenoming.

Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 36(3):279-281.

 

48 - NISHIOKA, S. A.; JORGE, M. T.; SILVEIRA, P. V. P. & RIBEIRO, L. A. 2000. South American

rattlesnake bite and soft-tissue infection: report of a case. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina

Tropical 33(4):401-402.

 

49 - NISHIOKA, S. A.; SILVEIRA, P. V. P. & MENZES, L. B. 1993. Coral snake bite and severe local pain.

Ann. trop. Med. Parasit. 87:429-431.

 

50 - OTERO, R. P.; TOBÓN, G. S. J. & GÓMEZ, L. F. G. 1993. Bites from the bush-master (Lachesismuta) in Antioquia and Choco, Colombia, report of five accidents. Toxicon31(2):158-159.

 

51 - PINTO, R. N. L.; JORGE-DA-SILVA JR., N. & AIRD, S. D. 1991. Human envenomation by the south

americanopystogliphCleliacleliaplumbea (Wied). Toxicon29:1512-1516.

 

52 - PUORTO, G. & FRANÇA, F. O. S. 2003. Serpentes não peçonhentas e aspectos clínicos dos acidentes. Pp. 108-114 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso etal. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

 

53 - RIBEIRO, L. A. & JORGE, M. T. 1990. Epidemiologia e quadro clínico dos acidentes por serpentes

Bothrops jararaca adultas e filhotes. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 32:436-

442.

 

54 - RIBEIRO, L. A. & JORGE, M. T. 1997. Acidentes por serpentes do gênero Bothrops série de 3139 casos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 30:475-480.

 

55 - RIBEIRO, L. A.; GADIA, R. & JORGE, M. T. 2008. Comparação entre a epidemiologia do acidente e a

clínica do envenenamento por serpentes do gênero Bothrops, em adultos idosos e não idosos. Revista da

Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 41(1):46-49.

 


 

RIBEIRO, L. A. PUORTO, G. & JORGE, M. T. 1994. Acidentes por serpentes do gênero Philodryas:

avaliação de 132 casos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 27(supl I):87.

 

SANTOS, M. C. dos. 1994. Caracterização das atividades biológicas dos venenos das serpentes brasileiras.

Pp.102-106. In: Herpetologia no Brasil 1. L. B. Nascimento, A. T. Bernardes & G. A. Cotta (eds.). PUC,

Belo Horizonte, MG.

 

SANTOS, M. C. dos & BOECHAT, A. L. 1995. Venenos. Pp. 17 – 30 In: Santos, M. C.; Martins, M.;

Boechat, A. L.; Sá-Neto, R. P. & Oliveira, M. E. (Orgs.). Serpentes de interesse médico da Amazônia.

UA/SESU, Manaus.

 

SANTOS-COSTA, M. C.; OUTEIRAL, A. B.; D’AGOSTINI, F. M. & CAPELARI, L. H. 2000.

Envenomation by the neotropicalcolubridBoirunamaculata (Boulenger, 1896): a case report. Revista do

Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 42(5):283-286.

 

SANTOS-SOARES, P. C.; BACELLAR, A.; POVOAS, H. P.; BRITO, A. F. & SANTANA, D. L. P. 2007.

Stroke and snakebite: case report. Arquivos de Neuro-Psiquiatria65(2):341-344.

 

SBH. 2008. Brazilian reptiles – List of species. Accessible at http://www.sbherpetologia.org.br.Sociedade

Brasileira de Herpetologia. Capturedon 4/Fevereiro/2009.

 

SILVA, M. V. & BUONONATO, M. A. 1983/84. Relato clínico de envenenamento humano por Philodryas

olfersii. Mem. Inst. Butantan47/48:121-126.

 

SILVA-HAAD, J. 1980/81. Accidentes humanos por lasserpientes de los géneros Bothrops y Lachesis.

Memórias do Instituto Butantan44/45:403-423.

 

SILVEIRA, P. V. P. & NISHIOKA, S. A. 1992a.South American rattlesnake bite in a Brazilian teaching

hospital: clinical and epidemiological study of 87 cases, with analysis of factors predictive of renal

failure. Transactions of the Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene 86:562-564.

 

SILVEIRA, P.V.P. & NISHIOKA, S. A. 1992b. Non-venomous snake bite and snake bite whithout

envenoming in a brazilian teaching hospital, analysis of 91 cases. Revista do Instituto de Medicina

Tropical de São Paulo 34:499-503.

 

SOUZA, R. C. G.; NOGUEIRA, A. P. B.; LIMA, T. & CARDOSO, J. J. C. 2007. The enigma of the north

margin of the Amazon river: proven Lachesis bites in Brazil, report of two cases, general considerations

about the genus and bibliographic review. Bull. Chicago Herp. Soc. 42(7):105-115.

 

VITAL-BRAZIL, O. & VIEIRA, R. J. 1996. Neostigmine in the treatment of snake accidents caused by

Micrurusfrontalis: report of two cases. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo

38(1):61-67.

 

WEN, F. H. 2003. Soroterapia. Pp. 380-393 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e

terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.

GRUPO IV (ACIDENTE ELAPÍDICO) - ATIVIDADE PRINCIPAL DO VENENO - SINTOMAS DA VÍTIMA - Coral verdadeira - Micruruslemniscatus, lemniscatus, hemprichii, surinamensis - TRATAMENTO DAS VÍTIMAS - para cada gênero de serpente cobra, há um soro específico - Campus Floresta Universidade Federal do Acre – UFAC

GRUPO IV (ACIDENTE ELAPÍDICO)

São acidentes ofídicos causados pelas corais-verdadeiras (Micrurus spp. e Leptomicrurusspp.), também chamadas de cobras-corais.

As Leptomicrurus (3 espécies) ocorrem na Amazônia, enquantoMicrurus (24 espécies) ocorre em todo o Brasil (Melgarejo 2003). São responsáveis por menos de 1% dos acidentes ofídicos.

 

ATIVIDADE PRINCIPAL DO VENENO


SINTOMAS DA VÍTIMA

Dor local, parestesia, ptose palpebral, diplopia, sialorréia(abundância de salivação), dificuldade de deglutição e mastigação, dispnéia. Casos graves podem evoluir para insuficiência respiratória.


Figura 20: Coral-verdadeira (Micruruslemniscatus). Foto por Paulo S. Bernarde.


Figura 21: Coral-verdadeira (Micruruslemniscatus). Foto por Paulo S. Bernarde.


Figura 22: Coral-verdadeira (Micrurushemprichii). Foto por Paulo S. Bernarde


Figura 23: Coral-verdadeira (Micrurussurinamensis). Foto por Paulo S. Bernarde

 

TRATAMENTO DAS VÍTIMAS

A soroterapia o mais rápido possível com o devido atendimento em um hospital é o tratamento recomendável, condutas paralelas também são necessárias para se evitar complicações, seqüelas e reações adversas.


Para cada gênero de serpente, haverá um soro específico:

- Soro Antibotrópico: Gêneros Bothrops e Bothrocophias;

- Soro Anticrotálico: Gênero Crotalus;

- Soro Antibotrópicolaquético: Gênero Lachesis;

- Soro antielapídico: Gêneros Micrurus e Leptomicrurus.


Existe também o soro Antibotropicocrotalico para ser usado em regiões onde ocorrem serpentes dos gêneros Bothrops e Crotalus em casos de dúvidas sobre o animal causador.

 

ACIDENTES COM COLUBRÍDEOS

Os acidentes causados por serpentes da Família Colubridae geralmente são assintomáticos, contudo, em algumas regiões no Brasil eles representam cerca de 20 a 40% dos casos atendidos nos hospitais.

Dentre os colubrídeos, algumas espécies, principalmente as opistóglifas, conseguem inocular veneno em um ser humano e manifestar alguns sintomas na vítima.

Apesar de ser raro os acidentes graves (geralmente em crianças), a importância destes acidentes está no fato da semelhança destes com acidentes botrópicos (edema, alteração do tempo de coagulação sangüínea, hemorragia e equimose), o que pode resultar no uso indevido da soroterapia. Dentre os colubrídeos, algumas espécies como as muçuranas (BoirunamaculataeCleliaplumbea)e a cobra-verde (Philodryasolfersii), parelheira (P. patagoniensis) e Thamnodynastes,podem causar acidentes quando manuseadas ou pisadas.

Estas espécies, geralmente fogem aaproximação humana, mordendo apenas em último caso.

 

Tratamento com vítimas mordidas por colubrídeos

O tratamentodeve ser sintomático, pacientes que evoluírem para dor e edema intensos podem ser tratados com analgésicos e/ou antiinflamatório não hormonal. Deve-se lavar o ferimento da mordida com água e sabão, seguindo-se a utilização de anti-séptico. A profilaxia antitetânica também deve ser efetuada.