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27 março 2020

Cura de coronavírus no Estado da Paraíba-PB Brasil - Todos os três casos diagnosticados com coronavírus na Paraíba estão curados e foram tratados em casa, revela Geraldo Medeiros 25/03/2020 ... 09:56h


Todos os três casos diagnosticados com coronavírus na Paraíba estão curados



Até a manhã desta quarta-feira (25), o Estado da Paraíba confirmou três casos de coronavírus após o resultado de exames. O diagnóstico preocupa devido à possibilidade de disseminação da doença.


No entanto, as perspectivas são animadoras. O secretário de Saúde da Paraíba, Geraldo Medeiros, revelou em entrevista exclusiva que todos os casos diagnosticados na Paraíba já foram curados.

“Nós temos três casos confirmados no Estado da Paraíba. Todos eles foram tratados em casa e já terminaram o seu período de isolamento domiciliar e estão curados”, ressaltou o secretário.


25 março 2020

Leiam todo o texto abaixo e entendam de uma vez por todas o excesso cometido por autoridades no Brasil - Corona vírus existe desde 1960 e de lá para cá vem sofrendo mutações


CORONAVÍRUS

CID10:

Os coronavírus (CoV) são uma grande família viral, conhecidos desde meados dos anos 1960, que causam infecções respiratórias em seres humanos e em animais.

Geralmente, infecções por coronavírus causam doenças respiratórias leves a moderada, semelhantes a um resfriado comum.

A maioria das pessoas se infecta com os coronavírus comuns ao longo da vida, sendo as crianças pequenas mais propensas a se infectarem.

Os coronavírus comuns que infectam humanos são alpha coronavírus 229E e NL63 e beta coronavírus OC43, HKU1.

Alguns coronavírus podem causar síndromes respiratórias graves, como a síndrome respiratória aguda grave que ficou conhecida pela sigla SARS da síndrome em inglês “Severe Acute Respiratory Syndrome”.

SARS é causada pelo coronavírus associado à SARS (SARS-CoV), sendo os primeiros relatos na China em 2002.

O SARS-CoV se disseminou rapidamente para mais de doze países na América do Norte, América do Sul, Europa e Asia, infectando mais de 8.000 pessoas e causando entorno de 800 mortes, antes da epidemia global de SARS ser controlada em 2003. Desde 2004, nenhum caso de SARS tem sido relatado mundialmente.

Em 2012, foi isolado outro novo coronavírus, distinto daquele que causou a SARS no começo da década passada.

Esse novo coronavírus era desconhecido como agente de doença humana até sua identificação, inicialmente na Arábia Saudita e, posteriormente, em outros países do Oriente Médio, na Europa e na África.

Todos os casos identificados fora da Península Arábica tinham histórico de viagem ou contato recente com viajantes procedentes de países do Oriente Médio – Arábia Saudita, Catar, Emirados Árabes e Jordânia.

Pela localização dos casos, a doença passou a ser designada como síndrome respiratória do Oriente Médio, cuja sigla é MERS, do inglês “Middle East Respiratory Syndrome” e o novo vírus nomeado coronavírus associado à MERS (MERS-CoV).


Manifestações Clínicas

Os coronavírus humanos comuns causam infecções respiratórias brandas a moderadas de curta duração.

Os sintomas podem envolver coriza, tosse, dor de garganta e febre. Esses vírus algumas vezes podem causar infecção das vias respiratórias inferiores, como pneumonia.

Esse quadro é mais comum em pessoas com doenças cardiopulmonares, com sistema imunológico comprometido ou em idosos.

O MERS-CoV, assim como o SARS-CoV, causam infecções graves. Para maiores informações sobre as manifestações clínicas do MERS-CoV, acesse a página sobre MERS-CoV.


Período de incubação

De 2 a 14 dias


Período de Transmissibilidade

De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas.

É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o SARS-CoV e o MERS-CoV.

Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.


Transmissão inter-humana

Todos os coronavírus são transmitidos de pessoa a pessoa, incluindo os SARS-CoV, porém sem transmissão sustentada.

Com relação ao MERS-CoV, existem a OMS considera que há atualmente evidência bem documentada de transmissão de pessoa a pessoa, porém sem evidencias de que ocorra transmissão sustentada.


Modo de Transmissão

De uma forma geral, a principal forma de transmissão dos coronavírus se dá por contato próximo* de pessoa a pessoa.

* Definição de contato próximo: Qualquer pessoa que cuidou do paciente, incluindo profissionais de saúde ou membro da família; que tenha tido contato físico com o paciente; tenha permanecido no mesmo local que o paciente doente (ex.: morado junto ou visitado).


Fonte de infecção

A maioria dos coronavírus geralmente infectam apenas uma espécie animal ou, pelo menos um pequeno número de espécies proximamente relacionadas.

Porém, alguns coronavírus, como o SARS-CoV podem infectar pessoas e animais.

O reservatório animal para o SARS-CoV é incerto, mas parece estar relacionado com morcegos.

Também  existe a probabilidade de haver um reservatório animal para o  MERS-CoV que foi isolado de camelos e de morcegos.


FONTE:
www.saude.sp.gov.br › resources › areas-de-vigilancia › coronavirus

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438.749 mortos até o momento no Mundo - Veja o Gráfico abaixo e conclua que o Dr. Dráuzio Varella diz a verdadeira realidade. Não é motivo para pânico não!!! Já Idosos, Gestantes e portadores de doenças crônicas, esses sim, precisam redobrar os cuidados e se isolar de fato, até que essa pandemia passe. Incor, Butantan e Fio Cruz entraram na briga, e com certeza logo teremos uma vacina eficaz...





As grandes epidemias ao longo da história - Peste Negra - Cólera - Tuberculose - Varíola - Gripe Espanhola - Tifo - Febre Espanhola - Sarampo - Malária - AIDS




As grandes epidemias ao longo da história

Bactérias, virus e outros microorganismos já causaram estragos tão grandes à humanidade quanto as mais terriveis guerras, terremotos e erupções de vulcões


PESTE NEGRA



50 milhões de mortos (Europa e Ásia) – 1333 a 1351

História - A peste bubônica ganhou o nome de peste negra por causa da pior epidemia que atingiu a Europa, no século 14. Ela foi sendo combatida à medida que se melhorou a higiene e o saneamento das cidades, diminuindo a população de ratos urbanos



Contaminação - Causada pela bactéria Yersinia pestis, comum em roedores como o rato. É transmitida para o homem pela pulga desses animais contaminados

Sintomas - Inflamação dos gânglios linfáticos, seguida de tremedeiras, dores localizadas, apatia, vertigem e febre alta


Tratamento - À base de antibióticos. Sem tratamento, mata em 60% dos casos



CÓLERA


Centenas de milhares de mortos – 1817 a 1824


História – Conhecida desde a Antiguidade, teve sua primeira epidemia global em 1817. Desde então, o vibrião colérico (Vibrio cholerae) sofreu diversas mutações, causando novos ciclos epidêmicos de tempos em tempos

Contaminação – Por meio de água ou alimentos contaminados

Sintomas – A bactéria se multiplica no intestino e elimina uma toxina que provoca diarréia intensa

Tratamento – À base de antibióticos. A vacina disponível é de baixa eficácia (50% de imunização)



TUBERCULOSE


1 bilhão de mortos – 1850 a 1950


História – Sinais da doença foram encontrados em esqueletos de 7 000 anos atrás. O combate foi acelerado em 1882, depois da identificação do bacilo de Koch, causador da tuberculose. Nas últimas décadas, ressurgiu com força nos países pobres, incluindo o Brasil, e como doença oportunista nos pacientes de Aids

Contaminação – Altamente contagiosa, transmite-se de pessoa para pessoa, através das vias respiratórias

Sintomas – Ataca principalmente os pulmões

Tratamento – À base de antibióticos, o paciente é curado em até seis meses



VARÍOLA


300 milhões de mortos – 1896 a 1980


História – A doença atormentou a humanidade por mais de 3 000 anos. Até figurões como o faraó egípcio Ramsés II, a rainha Maria II da Inglaterra e o rei Luís XV da França tiveram a temida “bixiga”. A vacina foi descoberta em 1796

Contaminação – O Orthopoxvírus variolae era transmitido de pessoa para pessoa, geralmente por meio das vias respiratórias

Sintomas – Febre, seguida de erupções na garganta, na boca e no rosto. Posteriormente, pústulas que podiam deixar cicatrizes no corpo

Tratamento – Erradicada do planeta desde 1980, após campanha de vacinação em massa



GRIPE ESPANHOLA


20 milhões de mortos – 1918 a 1919


História – O vírus Influenza é um dos maiores carrascos da humanidade. A mais grave epidemia foi batizada de gripe espanhola, embora tenha feito vítimas no mundo todo. No Brasil, matou o presidente Rodrigues Alves

Contaminação – Propaga-se pelo ar, por meio de gotículas de saliva e espirros

Sintomas – Fortes dores de cabeça e no corpo, calafrios e inchaço dos pulmões

Tratamento – O vírus está em permanente mutação, por isso o homem nunca está imune. As vacinas antigripais previnem a contaminação com formas já conhecidas do vírus



TIFO


3 milhões de mortos (Europa Oriental e Rússia) – 1918 a 1922


História – A doença é causada pelas bactérias do gênero Rickettsia. Como a miséria apresenta as condições ideais para a proliferação, o tifo está ligado a países do Terceiro Mundo, campos de refugiados e concentração, ou guerras

Contaminação – O tifo exantemático (ou epidêmico) aparece quando a pessoa coça a picada da pulga e mistura as fezes contaminadas do inseto na própria corrente sangüínea. O tifo murino (ou endêmico) é transmitido pela pulga do rato

Sintomas – Dor de cabeça e nas articulações, febre alta, delírios e erupções cutâneas hemorrágicas

Tratamento – À base de antibióticos



FEBRE AMARELA


30 000 mortos (Etiópia) – 1960 a 1962

História – O Flavivírus, que tem uma versão urbana e outra silvestre, já causou grandes epidemias na África e nas Américas

Contaminação – A vítima é picada pelo mosquito transmissor, que picou antes uma pessoa infectada com o vírus

Sintomas – Febre alta, mal-estar, cansaço, calafrios, náuseas, vômitos e diarréia. 85% dos pacientes recupera-se em três ou quatro dias. Os outros podem ter sintomas mais graves, que podem levá-los à morte

Tratamento – Existe vacina, que pode ser aplicada a partir dos 12 meses de idade e renovada a cada dez anos



SARAMPO


6 milhões de mortos por ano – Até 1963


História – Era uma das causas principais de mortalidade infantil até a descoberta da primeira vacina, em 1963. Com o passar dos anos, a vacina foi aperfeiçoada, e a doença foi erradicada em vários países

Contaminação – Altamente contagioso, o sarampo é causado pelo vírus Morbillivirus, propagado por meio das secreções mucosas (como a saliva, por exemplo) de indivíduos doentes

Sintomas – Pequenas erupções avermelhadas na pele, febre alta, dor de cabeça, mal-estar e inflamação das vias respiratórias

Tratamento – Existe vacina, aplicada aos nove meses de idade e reaplicada aos 15 meses



MALÁRIA


3 milhões de mortos por ano – Desde 1980


História – Em 1880, foi descoberto o protozoário Plasmodium, que causa a doença. A OMS considera a malária a pior doença tropical e parasitária da atualidade, perdendo em gravidade apenas para a Aids

Contaminação – Pelo sangue, quando a vítima é picada pelo mosquito Anopheles contaminado com o protozoário da malária

Sintomas – O protozoário destrói as células do fígado e os glóbulos vermelhos e, em alguns casos, as artérias que levam o sangue até o cérebro

Tratamento – Não existe uma vacina eficiente, apenas drogas para tratar e curar os sintomas



AIDS


22 milhões de mortos – Desde 1981



História – A doença foi identificada em 1981, nos Estados Unidos, e desde então foi considerada uma epidemia pela Organização Mundial de Saúde

Contaminação – O vírus HIV é transmitido através do sangue, do esperma, da secreção vaginal e do leite materno

Sintomas – Destrói o sistema imunológico, deixando o organismo frágil a doenças causadas por outros vírus, bactérias, parasitas e células cancerígenas

Tratamento – Não existe cura. Os soropositivos são tratados com coquetéis de drogas que inibem a multiplicação do vírus, mas não o eliminam do organismo



Fontes: Organização Mundial de Saúde (OMS) e Fundação Oswaldo Cruz

Qual é a diferença entre surto, epidemia, pandemia e endemia


Qual é a diferença entre surto, epidemia, pandemia e endemia ?


Surto:

Acontece quando há um aumento inesperado do número de casos de determinada doença em uma região específica. Em algumas cidades, a dengue, por exemplo, é tratada como um surto e não como uma epidemia, pois acontece em regiões específicas (como um bairro).


Epidemia:

Uma epidemia irá acontecer quando existir a ocorrência de surtos em várias regiões. A epidemia a nível municipal é aquela que ocorre quando diversos bairros apresentam certa doença, a nível estadual ocorre quando diversas cidades registram casos e a nível nacional, quando a doença ocorre em diferentes regiões do país. Exemplo: Em fevereiro deste ano, vinte cidades haviam decretado epidemia de dengue.


Pandemia:

A pandemia, em uma escala de gravidade, é o pior dos cenários. Ela acontece quando uma epidemia se estende a níveis mundiais, ou seja, se espalha por diversas regiões do planeta. Em 2009, a gripe A (ou gripe suína) passou de uma epidemia para uma pandemia quando a Organização Mundial da Saúde (OMS) começou a registrar casos nos seis continentes do mundo. E em 11 de março de 2020 o COVID19 também passou de epidemia para uma pandemia.


Endemia:

A endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. É uma doença que se manifesta com frequência e somente em determinada região, de causa local. A Febre Amarela, por exemplo, é considerada uma doença endêmica da região norte do Brasil.



Corona 19 - Covid-19