f) Criação de Animais Silvestres
A
melhor forma de preservar espécies de animais silvestres, em risco de extinção,
é criá-los em regime intensivo ou semi-intensivo.
Por
este motivo, a criação de animais silvestres, por pessoas comprovadamente
capacitadas para criá-los, deve ser incentivada.
Da
mesma forma que a piscicultura, a criação de animais silvestres autóctones ou
naturalizados poderá permitir que o Brasil ocupe um importante nicho econômico
no mercado global.
Numerosas
espécies são altamente promissoras para permitirem uma criação, com finalidades
econômicas ou puramente ecológicas, visando incentivar o ecoturismo.
Dentre
as espécies de comprovado valor econômico, há que destacar: os jacarés, as
capivaras, as emas, as avestruzes, as rãs, numerosas espécies de peixes,
camarões, ostras e mexilhões, outras espécies silvestres, como os taiaçuídeos
(catetos e queixadas), os javalis, os tejus, os preás, os mocós, as cutias, as
pacas e as pacaranas. Também podem ser criadas em regime semi-intensivo, com o
objetivo de repovoar biótopos e como garantia de alimento em ocasiões de crise.
A
importância dos Jardins Zoológicos para preservar espécies raras e, no futuro,
permitir atividades de repovoamento, não pode ser subestimada.
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