7)
Proteção dos Presidiários
Sem nenhuma dúvida, os
presídios são os locais mais perigosos do mundo, em termos de riscos de
contaminação pelo HIV.
Mais de 50% da população carcerária está contaminada
pelo vírus, e o número de casos novos diagnosticados, anualmente, continua
crescendo.
Os testes sorológicos
devem ser estipulados como rotina em todos os presídios, e a educação sobre
“sexo seguro” deve ser desenvolvida às últimas conseqüências.
O problema de condutas
antiéticas entre pacientes de doenças incuráveis, que havia sido detectado, no
século passado, entre tuberculosos, existe entre os aidéticos e cresce de
importância no público carcerário.
É possível que as
expectativas de “compensação” da enfermidade com o “coquetel” tenham
contribuído para reduzir os comportamentos antiéticos. Infelizmente, existem
muitas mentes distorcidas que pensam da seguinte forma – “se eu estou condenado
a morte, vou levar muitos comigo”.
Embora o problema nos presídios assuma
proporções cruciais, não ocorre apenas neste público.
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