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30 março 2022

Não existirem disciplinas regulares sobre SCIE nas escolasde engenharia e arquitetura brasileiras - Sistema de Gestão da Segurança contra Incêndio e Pânico nas Edificações

 

Devido a transversalidade das disciplinas que envolvem a SCIE, é óbvia a necessidade de um ensino específico com essas temáticas. No entanto, a educação formal nunca pode ser substituída pela educação profissional pós-universidade, e sim estas devem ser complementares (RODRIGUES et al., 2009).

 

Pannoni et al. (2008) já afirmavam não existirem disciplinas regulares sobre SCIE nas escolas de engenharia e arquitetura brasileiras, bem como esclarecia que um profissional habilita-se na área com apenas 60 horas inseridas na especialização em segurança do trabalho. Entendia naquela época que era necessário pelo menos um curso de especialização com 360 horas para formar verdadeiramente um gestor da segurança contra incêndio, fomentando o reconhecimento dessa profissão.

 

Drysdale et al. (1995) explicam que a tendência em engenharia de incêndio tem sido motivada pelo crescimento de pesquisas nesta área e pelas exigências legais que impulsionam o mercado, a qual por sua vez elucida a necessidade de avanços no decurso da educação forma lem proteção contra incêndio. Esta experiência tem reconhecido a prioridade em estabelecer uma relação mais íntima entre a pesquisa de incêndio, a educação formal e a prática profissional. Isto certamente daria para a SCIE a equivalência científica como outros ramos da engenharia mais antigos.




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