Procedimentos a serem adotados nas ocorrências em elevadores
Os elevadores consistem, basicamente, de uma cabine suspensa por meio
de cabos de aço que correm sobre uma polia de tração adequada, sobre trilhos,
acionada por um motor, na outra extremidade dos cabos de aço que sustentam um
contrapeso. O acionamento desse conjunto é comandado por um sistema de controle
que proporciona o deslocamento da cabine no sentido de descida e subida e as paradas realizadas
nos andares pré-determinados. Esses comandos poderão ser realizados pela parte
externa que se encontra nos pavimentos e pelos que se encontram no interior da
cabine.
Nas operações de salvamento envolvendo elevadores, normalmente
deparamos com equipamentos dos seguintes tipos:
- elevadores de carga;
- monta-cargas;
- elevadores para garagens automobilísticas;
- elevadores de maca (nos hospitais);
- elevadores residenciais;
- elevadores panorâmicos e de passageiros.
Observação: esses elevadores diferem
entre si em tamanho, capacidade de carga, botoeiras e alguns aspectos de
estrutura. São específicos para as funções que desempenham. Os elevadores podem
ser de dois tipos: mecânicos (movidos por um motor elétrico) e hidráulico.
Princípio de funcionamento dos elevadores
A cabine, montada sobre uma plataforma de armação de aço constituída
por duas longarinas fixadas em cabeçotes, recebe o nome de carro.
O contrapeso consiste em uma armação metálica formada por duas
longarinas e dois cabeçotes, pelos quais são fixados os pesos, que somados são
iguais ao peso da cabine acrescido da metade de sua capacidade nominal de
carga.
Assim, o motor puxará um desequilíbrio máximo de 50% da capacidade
nominal de carga, que ocorrerá quando a cabine transportar sua máxima carga
nominal ou quando estiver totalmente vazia.
Além do freio normal acoplado ao motor, o elevador é dotado de um
sistema de segurança, fixado na armação do carro ou do contrapeso, destinado a
pará-lo de maneira progressiva ou instantânea, prendendo-os às guias quando
acionado pelo limitador de velocidade.
O limitador de velocidade é um dispositivo montado no piso da casa de
máquinas junto ao motor acionador, que é constituído, basicamente, de uma
polia, um cabo de aço e um interruptor. Quando a velocidade do carro atinge um
limite pré-estabelecido, o limitador aciona mecanicamente o freio de segurança
e desliga o motor. O limite de velocidade é pré-estabelecido de acordo com cada
máquina e também com a sua capacidade de carga (passageiros), a qual vai influenciar
no percurso existente (quantidade de pavimentos existentes em cada edificação).
Procedimentos básicos operacionais
Após ter sido acionado para atender uma ocorrência envolvendo elevador,
o comandante do socorro ou chefe de guarnição já no local inicia a fase de
reconhecimento observando os seguintes dados:
a) identificação da
situação:
- número de pavimentos da edificação;
- localização da casa de máquinas;
- marca do elevador;
- empresa ou firma responsável pela manutenção do elevador;
- situação do evento;
- localização exata da cabine;
- vítimas retidas no interior da cabine;
- vítimas prensadas pelo contrapeso;
- vítimas prensadas entre a cabine e o piso;
- vítimas presas no interior do fosso (prensadas ou retidas).
b) composição da
guarnição:
- número de componentes da guarnição envolvidos na operação;
- socorristas que já participaram de outras ocorrências similares.
c) sobre as vítimas:
- número de vítimas;
- estado de consciência das vítimas;
- forma de comunicação com elas;
- aproximação da guarnição onde as vítimas se encontram;
- processo de retirada.
d) outras informações:
- possíveis ou causas concretas do acidente;
- como e quando aconteceu.
e) plano tático:
- distribuição de funções entre os elementos da guarnição;
- desenvolvimento da operação de resgate;
- materiais que serão empregados dentro da operação.
De posse de todas as informações possíveis, devem ser desenvolvidas
técnicas de salvamento que deverão obedecer a uma ordem precisa, principalmente
quando se tratar de vítimas retidas no interior da cabine, como será
apresentado a seguir.
Procedimentos com vítimas retidas na cabine
O comandante do socorro ou chefe de guarnição deverá, inicialmente,
providenciar o desligamento da chave geral que alimenta o sistema
correspondente ao elevador. No caso de dúvidas, deve-se evacuar e desativar os
demais elevadores como também desligar todas as chaves, a fim de desenvolver a
operação necessária para o momento.
Possíveis operações e procedimentos necessários
1) a simples abertura da
porta do pavimento e porta da cabine
A abertura da porta do andar (pavimento) se dá pelo uso da chave de
abertura própria para aquele modelo, que deverá ser solicitada ao síndico,
vigia ou zelador, nunca solicite a abertura da porta da cabine pelas vítimas
que se encontram no interior da cabine.
Poderá ser usada a alavanca de fecho que fica na extremidade superior
da porta, na direção da trava (trinco) para a posterior abertura.
A porta da cabine destrava automaticamente quando o desnível máximo
for de, aproximadamente, 15 cm em relação ao piso do andar (pavimento),
bastando empurrá-la no sentido de abertura.
Se a porta da cabine oferecer resistência durante a abertura manual, o
comandante de socorro ou chefe de guarnição deverá providenciar para que dois
bombeiros se desloquem para o andar imediatamente acima para abrir a porta do
pavimento e, posteriormente, um deles passar para cima do teto da cabine, com
sua devida segurança, e acionar a alavanca de abertura da porta ou, simplesmente,
puxar as correias do motor, que também a abrirá.
Após a abertura da porta, determine a evacuação da cabine e auxilie as
vítimas que apresentarem problemas: gestantes, vítimas inconscientes, deficientes físicos (não é uma
doença e sim um estado físico, poderá ser considerado como uma pessoa normal).
As prioridades deverão ser dadas às pessoas que estiverem em macas, padiolas e
transportadas por outros meios.
Deve-se, durante todos os procedimentos, acalmar as vítimas e procurar
sempre manter diálogo com elas, para não perder o controle da situação.
Observação: essa técnica poderá ser
utilizada para um desnível máximo da cabine em até 80 cm abaixo e 60 cm acima
do piso do pavimento com relação ao piso da cabine (figura 313).
2) o nivelamento da cabine
e posteriormente abertura da porta
Essa técnica será utilizada quando o desnível da cabine exceder os
limites de 80 cm e 60 cm, conforme item anterior ou quando a porta do elevador
não puder ser aberta com o elevador desligado, porta com defeito (figura 314).
Figura 314: desnível superior a 80 e 60 cm.
Inicialmente, o comandante de socorro ou chefe de guarnição verifica o número de pessoas existentes no interior da cabine, pois, se o número de pessoas for inferior à metade da capacidade normal de carga, a cabine deverá estar mais leve que o contrapeso, tornando assim o movimento da cabine mais fácil para cima (mais fácil será descer o contrapeso).
Caso o número de pessoas seja maior que a metade da capacidade normal de carga, a cabine estará mais pesada que o contrapeso, facilitando o movimento de descida e, conseqüentemente, a subida do contrapeso.
Uma dupla de bombeiros deve se deslocar até a casa de máquinas, munida de ferramentas adequadas para atuar na liberação do freio; nessa altura, o sistema elétrico já deverá se encontrar desligado.
Deve-se atentar que alguns elevadores necessitam que as porcas que fixam o sistema de freios sejam afrouxadas; nos elevadores mais modernos basta a utilização de chaves tipo garfo ou até mesmo um pé de cabra, já existente na casa de máquinas, que deverá ser encaixado na estrutura que fixa o disco de freio.
Um dos bombeiros deverá posicionar-se junto ao freio e o segundo próximo à polia e ambos, devidamente orientados, iniciam a operação de nivelamento da cabine.
O bombeiro responsável pela liberação do freio força a alavanca tornando livres os discos; e o outro bombeiro, observando o sentido de movimento dos cabos, desloca a cabine para cima ou para baixo, conforme o que foi determinado anteriormente.
Após o nivelamento da cabine, basta proceder a abertura de sua porta e iniciar a evacuação ou a retirada de vítimas lá existentes.
3) a retirada de vítimas pelo alçapão
Essa técnica só deverá ser empregada quando não for possível efetuar a retirada das vítimas pelas portas de ligação (cabine e pavimento).
A maioria dos elevadores possui, sobre sua cabine, um alçapão (saída de emergência), normalmente trancado por fora, que impede a sua abertura pelo interior da cabine, evitando assim acidentes mais sérios.
Deve-se procurar nivelar a cabine, o que facilita o acesso dos bombeiros à parte superior, bem como a retirada das vítimas. É importante lembrar que esses procedimentos só deverão ocorrer se as portas não se moverem (abrirem).
Estando a chave geral desligada, uma dupla de bombeiros toma posição na parte superior da cabine através do pavimento superior, não esquecendo do emprego da segurança individual. O alçapão é aberto e um dos bombeiros passa para o interior da cabine. Para a retirada das vítimas inconscientes ou feridas (trabalhando com amarrações próprias ou macas para o resgate) e as demais vítimas deverão sair por meio de escada ou por uma simples cadeira introduzida no interior da cabine (figura 315).
4) a retirada de vítimas pela
porta de emergência lateral
Alguns elevadores possuem portas laterais de emergência e isso normalmente
ocorre quando existe, nas edificações, mais de um elevador. Esse procedimento
só poderá ser utilizado quando não for possível retirar as vítimas pelas vias
normais de acesso ao elevador (portas de pavimento e cabine).
Uma observação importante: o elevador em pane deverá ter seu sistema
desativado (sistema elétrico) e, se possível, nivelado.
O elevador ao lado deverá ser mantido posicionado junto ao que se
encontra em pane e sua porta mantida aberta.
Faz-se então a abertura da porta de emergência lateral do elevador que será utilizado no socorro e, só após, abrir-se-á a porta
do elevador danificado. Se a distância entre eles não permitir a passagem das
vítimas de um elevador para o outro, pode-se improvisar uma passarela com uma
prancha de madeira, uma escada ou similar.
Um dos socorristas passa para o elevador em pane e inicia a evacuação
das vítimas.
5) a retirada de vítimas
prensadas pelo contrapeso
Em situações como essas, o comandante do socorro ou chefe de guarnição
deverá: desligar a chave geral do elevador e observar atentamente qual será o
movimento do contrapeso (subindo ou descendo), para poder tomar uma decisão de
livrar a vítima de uma situação como essa. Nunca esqueça que o contrapeso
realiza seu movimento contrário ao da cabine.
Ao se realizar os movimentos com o contrapeso, deve-se desconectá-lo
de suas guias, afrouxando os parafusos que os fixam a estas e afastá-lo da
vítima, não esquecendo, portanto, de providenciar escoras para que ele não
venha a prendê-lo mais ainda, providenciando o atendimento adequado às vítimas
e o seu encaminhamento ao hospital.
6) a retirada de vítimas
prensadas entre a cabine e o piso
O comandante do socorro ou chefe de guarnição deverá providenciar,
imediatamente, a desativação do sistema elétrico do elevador e verificar o grau
de dificuldade da situação quanto às vítimas que se encontram prensadas.
Quando se tratar de um dos membros (principalmente um pé) deve-se
providenciar, de imediato, o escoramento, de preferência sob tração (força
contrária) e verificar se uma simples tração será suficiente para o afastamento
desse membro prensado, caso contrário, faça uso de outros meios, tais como:
afrouxar o calçado, retirá-lo, uso de materiais lubrificantes, etc.
Caso um desses procedimentos não resolva e não surta o efeito esperado
ou a vítima apresente uma porção maior do corpo prensada, deve-se providenciar
a retirada dos parafusos que fixam a cabine aos trilhos (guias), sempre
iniciando pelos que se encontram mais próximos da vítima e sempre forçando o
carro (cabine) para trás (lado contrário).
Caso a vítima ainda continue presa, solte os demais parafusos, deixando
o carro (cabine) totalmente livre.
Deve-se, após a retirada da vítima, tomar os cuidados necessários e
encaminhá-la ao hospital.
7) a retirada da vítima no
interior do fosso
Desconecte (desligue) a chave geral que alimenta o sistema do elevador
e, caso a vítima se encontre no fundo do fosso, abra a porta do mais próximo e
de fácil acesso e procure chegar até a vítima.
Caso seja necessário, pode-se utilizar uma escada ou até mesmo cordas
para a penetração no fosso. Numa situação como essa se deve fazer uso de uma
maca para a retirada da vítima, pois, na maioria dos casos, ela, normalmente,
se encontra inconsciente e com possíveis fraturas pelo corpo (principalmente
membros) e a sua imobilização deverá ter prioridade sobre qualquer outra
atitude que venha a se tomar com relação à vítima, atentando para não exercer
nenhuma tração nos membros e nem tentar colocá-los no lugar, pois poderá causar
danos maiores aos já sofridos.
Depois, deve-se aplicar, com a devida cautela, os primeiros socorros e encaminhar a vítima a um hospital mais próximo.
Procedimentos gerais
Em geral, há alguns procedimentos gerais tomados com relação a
acidentes que envolvem elevadores para os quais a guarnição deve estar atenta,
são eles:
- desligue a energia que alimenta o sistema;
- utilize sempre materiais e equipamentos de iluminação no local;
- solicite, sempre que possível, a presença de técnicos da empresa
responsável pela manutenção do sistema;
- solicite sempre o Supervisor-de-Dia no local, principalmente quando
a situação se tratar de um evento mais grave;
- isole o local e use sinalização adequada;
- durante o desenvolvimento da operação, deixe sempre um socorrista
próximo ou dentro da cabine, junto às vítimas, com esse procedimento,
tornar-se-á difícil ocorrer o pânico;
- no caso de óbito já encontrado no local, solicite a criminalística e
providencie a integridade do local, isolando-o;
- solicite policiamento para o local;
- após o término da operação, mantenha o sistema desligado, feche e
mantenha isolado o local, informe ao síndico ou zelador que o equipamento só
poderá voltar a funcionar após a realização de manutenção adequada pela empresa
responsável e devidamente autorizada.
Procedimentos básicos em ocorrências diversas
Procedimentos adotados na captura de animais
O Corpo de Bombeiro tem atuado, com freqüência, em ocorrências que
envolvem captura de animais silvestres e domésticos.
São bastante comuns ocorrências relacionadas a fugas de animais
considerados de estimação, inclusive aves, o que exige da guarnição bom senso e
trabalho de improvisação.
Quando receber o aviso, é muito importante que se obtenha o maior
número de informações sobre a ocorrência com relação ao animal, porém, caso não
seja possível, o comandante de socorro ou chefe de guarnição deverá verificar
no momento do reconhecimento, atentando para:
1) quanto ao animal:
2) quanto às vítimas ou
pessoas feridas:
Existência, número, estado e localização.
3) quanto ao local
(confinado, mata, perímetro urbano, poço, fosso, galerias, valas, etc.)
Quando se tratar de animal doméstico ou animais domados, procure com o
dono ou domador informações que facilitem ou venham a auxiliar a captura, tais
como: nome do animal, gosto alimentar, etc.
Animais selvagens devem ser capturados com o auxílio do domador ou equipe
do zoológico.
Deve-se evitar ferir ou até mesmo matar o animal, principalmente se
for selvagem e, quando se tratar de animais que, de um modo geral, pareçam
doentes, contacte pessoas que possam avaliar a situação e auxiliar na captura.
Após avaliar a situação, o comandante de socorro ou chefe de guarnição
deverá iniciar a operação com o isolamento imediato do local, principalmente em
caso de animal selvagem, de porte grande, ferido ou agressivo. Depois,
procede-se o resgate e o socorro as vítimas.
Inicia-se os procedimentos
de captura considerando o seguinte:
a) que os animais podem ser capturados ou contidos por meios mecânicos
ou farmacológicos, cabendo ao Comandante do socorro ou chefe de guarnição a
escolha de tal procedimento, sempre se levando em conta que a vantagem da
contenção farmacológica está em imobilizar à distância animais potencialmente
perigosos, com o objetivo de reduzir os riscos de aproximação.
b) deve-se procurar confinar o animal, cercando-o, porém adotando o cuidado de estar munido de luvas, cabos, redes e varas, mantendo
uma distância segura do animal e estar atento aos seus movimentos.
c) deve-se, ainda, durante a contenção, principalmente em se tratando
de eqüinos, que o animal não curve o pescoço em demasia e caia sobre este,
causando seqüelas irreversíveis ao animal (paralisia).
d) animais de pequeno porte, aves ou macacos, necessitam de um esquema
bem montado, com utilização de mais de uma técnica para a captura, em razão de
sua agilidade e de sua facilidade em se deslocar, sendo necessário seu
confinamento para a realização da sua captura. Quando houver suspeita de
hidrofobia, deve-se observar os sintomas do animal.
e) o comportamento do animal hidrofóbico pode variar de acordo com a
sua espécie, porém ele se dispõe em duas fases distintas: uma inicial (branda);
outra, logo em seguida, chamada de fase aguda.
f) normalmente, o Corpo de Bombeiros atua na segunda fase, quando o
animal apresenta-se mais agressivo, com contrações involuntárias da parte
posterior, salivação excessiva e contração apresentada na musculatura bucal.
g) deve-se evitar a morte do animal, evitar atingir o crânio; quando isso não for possível, o animal deverá ser usado para análise e
confirmação da doença.
h) as vítimas ou suspeitas de contágio devem ser encaminhadas, imediatamente,
ao hospital ou posto de saúde.
i) deve-se evitar arranhões, mordidas ou até mesmo lambedura.
j) na contenção mecânica, sempre fazer uso de cabos, redes, cabrestos,
laços, gaiolas e outros mecanismos, indicados para cada espécie de animal. A
cobertura dos olhos do animal (fenda) de grande porte, com um pano, facilita
seu desligamento; e a colocação de pequenos animais em sacos evita mordidas e
aranhões.
Se o animal se encontra no interior de um fosso, poço ou até mesmo em
galerias, principalmente se este for de grande porte, deverá ser armado o
aparelho de poço em virtude da centralização do cabo e da facilidade na sua
retirada, pois um dos grandes empecilhos é o considerável peso do animal:
a) é comum o animal, no interior do poço, apresentar-se agressivo, o
que implica na adoção de cuidados especiais, tais como: o uso de roupas
grossas, redes e luvas.
b) deverão ser utilizadas barrigueiras para içar animais de grande porte,
as quais podem ser improvisadas por mangueiras (fora de uso), aparelhos
multiplicadores de força que facilitam o trabalho de içamento.
c) após a retirada do animal, é recomendado passar álcool nas suas
articulações, que, posteriormente, poderão enrijecer-se.
d) a guarnição deverá passar álcool nos membros inferiores ou superiores
quando estes mantiveram contato com o animal ou com o meio em que ele se
encontrava.
Métodos e materiais empregados na captura de animais
Jacaré: utiliza-se o pau de couro (laço), quando ele se
encontrar no solo.
Cobras: pegue sempre com laços, nunca tente pegar com
as mãos. Quando ela for maior que 1 (um) metro, trabalhe sempre com duas
pessoas, para evitar que a serpente se enrole nos membros.
Tamanduás: procure pegar com pulsar
(armação tipo cesto).
Lobos: use o pulsar, se sua captura for em local
aberto e o pau de couro, se for em locais fechados.
Macacos: use o pulsar e, logo em seguida, providencie
que o símio seja colocado em uma jaula.
Onças: use redes e outras contenções, se possível, farmacológicas
com orientações de um veterinário.
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