• Realize
ações permanentes de esclarecimento e prevenção ao uso e abuso de drogas e
substâncias entorpecentes direcionadas aos servidores e seus familiares;
• Assegure-se
de que cada um de seus servidores compreende qual tipo de desempenho, assiduidade
e regras são exigidas no ambiente de trabalho;
• Esteja
alerta a mudanças adversas no desempenho e na conduta dos servidores;
• Documente
todas as ocorrências de mau desempenho, falta ao trabalho e condutas inaceitáveis,
utilizando estas anotações quando for falar com o servidor;
• Converse
com o servidor sobre o declínio de seu desempenho e mantenha a discussão
baseada nos fatos. Opine apenas sobre o desempenho, não tente diagnosticar o
problema;
• Avalie
em conjunto com o servidor os prejuízos ao seu trabalho e ao contexto laborativo
e esclareça as consequências;
• Registre
as faltas não justificadas na folha de ponto do servidor, sem negociá-las por
abonos, folgas ou férias. Não aja com paternalismo, isso prejudica o usuário;
• Encaminhe
o servidor e seus familiares aos serviços de atendimento à saúde e aos
programas oferecidos pela Secretaria Estadual da Saúde e pelo Hospital do
Servidor Público do Estado de São Paulo, bem como às redes municipais de saúde
que possuem serviços especializados no atendimento a usuários de drogas. Enfatize
que a ajuda é possível e disponível;
• Caso
o servidor apresente resistência ao encaminhamento, lembre a ele sobre as
medidas disciplinares a que está sujeito se não cumprir com suas
responsabilidades funcionais;
• Busque
o envolvimento e a responsabilização dos familiares e colegas de trabalho;
• É
importante que a dependência química do servidor seja abordada com ética, em
conformidade com os direitos humanos e respeitando sua dignidade e integridade pessoal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário