...AVISO AOS SEGUIDORES E VISITANTES DO MEU BLOGGER, AQUI NÃO HÁ RESTRIÇÃO ALGUMA NO QUE DIZ SOBRE A UTILIZAÇÃO DAS IMAGENS OU POSTAGENS, SENDO DE LIVRE USO PARA CONCLUSÃO DE TESES, TCC, SALA DE AULA, PALESTRAS E OUTROS. Abração do Bombeiroswaldo...

05 abril 2022

Animação das imagens do satélite GOES 12Ch4 - METEOROLOGIA APLICADA AO SERVIÇO DE BOMBEIROS

 

O modelo de estimativa implementado é uma adaptação daquele utilizado pela NEDIS (Vicente et al. 1998 e 2001). Este modelo passou por várias modificações e para ser implementado, operacionalmente, na DAS (divisão de sistemas e satélites ambientais) foi, inteiramente, adaptado para as condições e estruturas da precipitação sobre a américa do sul (Vila, 2001).

 

Os produtos mostrados no site dos bombeiros como, por exemplo: chuva por satélite, exibem a precipitação estimada na imagem GOES mais recente recebida pela DSA e a precipitação acumulada durante o período entre 12 horas do dia anterior e 12 horas do dia atual. A ausência de produtos em uma determinada hora ou em um determinado dia é conseqüência da falta de imagens do satélite GOES ou de dados de vento gerados pelo modelo do CPTEC.

 

Figura 6.2: animação das imagens do satélite GOES.

 


 

A animação das imagens de satélite: possibilita visualizar a existência, a densidade e o deslocamento de grandes massas de nuvens na atmosfera. Veja um exemplo de imagem de satélite na figura 6.2. As imagens da atmosfera aparecem nos canais espectrais visíveis, vapor d’água e infravermelho, sondagens verticais de temperatura e umidade, sondagens horizontais de temperatura da superfície do mar. Os satélites internacionais que cobrem a américa do sul são do tipo geoestacionários (americano GOES-8 e europeu METEOSAT-5) ou de órbita polar (americanos série TIROS-N: NOAA-12 e 14).

 

A figura acima mostra a imagem de satélite disponível na página. Essa é uma imagem do canal infravermelho do satélite GOES 8. A imagem de infravermelho é de grande importância para um monitoramento meteorológico, pois apresenta contrastes de temperatura; os “pixels” mais brancos indicam menor temperatura e quanto mais alto estiver o topo de uma nuvem menor será a sua temperatura. Isso possibilita a identificação de nuvens de grande desenvolvimento vertical que são favoráveis a chuva.

 

As imagens são renovadas a cada hora, de forma automática e a descrição sinótica de 2 a 3 vezes ao dia pelo meteorologista de plantão. Estas imagens apóiam o usuário na identificação dos sistemas meteorológicos locais numa primeira avaliação da situação. Após um treinamento de interpretação de imagens de satélites, o usuário terá facilidade em identificar os sistemas atuantes e poderá discutir a situação com os meteorologistas através dos telefones citados acima. Para ampliar a imagem clique sobre ela com botão esquerdo do mouse.

 

 


Nenhum comentário:

Postar um comentário