
PRIMEIROS SOCORROS
· Manter a vítima calma, evitar esforços físicos, como correr, por exemplo.
· Procurar um hospital o mais rápido possível, procurando tentar saber antes se o mesmopossui soros anti-ofídicos.
· Se possível, levar a serpente causadora do acidente pra facilitar o diagnóstico.
· Lavar o local da picada.
· Não fazer torniquete ou garrote no membro picado, pois poderá agravar o acidente, aumentando a concentração do veneno no local.
· Evitar curandeiros e benzedores, lembrando que o rápido atendimento em um hospital éfundamental para a reversão do envenenamento.
· Não ingerir bebidas alcoólicas.
PREVENÇÃO DE ACIDENTES
· Sempre que for andar nas florestas, andar calçado. Cerca de 80% das picadas acontecem do joelho para o pé, sendo 50% na região do pé. O uso de botinas ou botas preveniria melhor do que um tênis.
· Evitar acúmulo de lenhas, entulhos e lixos próximos a moradias humanas.
· Usar luvas de couro ao remover lenhas.
· Não colocar as mãos dentro de buracos do solo ou de árvores.
· Olhar para o chão quando estar andando em trilhas.
· Procurar não andar fora das trilhas.
· Ao atravessar troncos caídos, olhar sobre ou atrás dele.
· Evitar andar a noite, pois é o horário de maior atividade das serpentes venenosas.
· Ao sentar-se no chão, olhar primeiro em volta.
Ao
encontrar uma cobra, avise o resto da turma sobre onde ela se encontra e
procure desviar-se dela. Lembre-se de que ela está em seu abitat natural e é
você quem é o invasor.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1
- AMARAL, C. F. S. 2003. Cuidados intensivos nos acidentes por animais
peçonhentos. Pp. 394-401 In:
Animais
peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso
et al. (Orgs.).
Sarvier,
São Paulo – SP.
2
- AMARAL, C. F. S.; MAGALHÃES, R. A. & REZENDE, N. A. 1991. Comprometimento
respiratório
secundário
a acidente ofídico crotálico (Crotalusdurissus). Revista do Instituto de
Medicina Tropical
de
São Paulo 33(4):251-255.
3
- AMARAL, C. F. S.; RESENDE, N. A.; SILVA, O. A.; RIBEIRO, M. M. F.; MAGALHÃES,
R. A.;
CARNEIRO,
J. G. & CASTRO, J. R. S. 1986. Insuficiência renal aguda secundária a
acidente botrópico e
crotálico.
Análise de 63 casos. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
28:220-227.
4
- ANDRADE, J. G.; PINTO, R. N. L.; ANDRADE, A. L. S.; MARTINELLI, C. M. T.
& ZICKER, F. 1989.
Estudo
bacteriológico de abcessos causados por picadas de serpentes do gênero
Bothrops. Revista do
Instituto
de Medicina Tropical de São Paulo 31:363-367.
5
- ARAÚJO, F. A. A.; SANTALÚCIA, M. & CABRAL, R. F. 2003. Epidemiologia dos
acidentes por animais
peçonhentos..
Pp. 6-12 In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos
acidentes.
Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.
6
- ARAÚJO, M. E. & SANTOS, A. C. M. C. A. 1997. Cases of human envenoming caused by Philodryas
olfersiiandPhilodryaspatagoniensis
(Serpentes: Colubridae). Revista da Sociedade Brasileira de
Medicina
Tropical 30(6):517-519.
7
- AZEVEDO-MARQUES, M. M.; HERING, S. E. & CUPO, P. 2003. Acidente
crotálico. Pp. 91-98 In:
Animais
peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso
et al. (Orgs.).
Sarvier,
São Paulo – SP.
8
- BARD, R.; LIMA, J. C. R.; SÁ-NETO, R. P.; OLIVEIRA, S. G. & SANTOS, M. C.
1994. Ineficácia do
antivenenobotrópico na neutralização da atividade coagulante do veneno de Lachesismutamuta. Relato
de
caso e comprovação experimental. Revista do Instituto de Medicina Tropical de
São Paulo
36(1):77-81.
9
- BARRAVIERA, B. 1999. Acidentes por serpentes dos gêneros Crotalus e Micrurus.
Pp. 281 – 295 In:
Barraviera,
B. (Coord.). Venenos – Aspectos clínicos e terapêuticos dos acidentes por
animais
peçonhentos.
EPUB, Rio de Janeiro.
11
- BARRAVIERA, B. & PERAÇOLI, M. T. S. 1999. Soroterapia heteróloga. Pp. 361
– 372 In: Barraviera, B. (Coord.). Venenos – Aspectos
clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais peçonhentos. EPUB,
Rio
de Janeiro.
12
- BARRAVIERA, B. & PEREIRA, P. C. M. 1999. Acidentes por serpentes do
gênero Bothrops. Pp. 261 – 280 In: Barraviera, B. (Coord.). Venenos – Aspectos
clínicos e terapêuticos dos acidentes por animais
peçonhentos.
EPUB, Rio de Janeiro.
13
- BARROSO, R. D. 1943/44. Ofidismo no Brasil. Considerações em torno de 2238
acidentes ofídicos tratadoscomsoro. Bol. Inst. Vital Brazil 25-27:35-47.
14
- BOCHNER, R. & STRUCHINER, C. J. 2002.Acidentes por animais peçonhentos e
sistemas nacionais de informação. Cadernos de Saúde Pública 18:735-746.
15
- BOCHNER, R. & STRUCHINER, C. J. 2003.Epidemiologia dos acidentes ofídicos
nos últimos 100 anos no Brasil: uma revisão. Cadernos de Saúde Pública 19:7-16.
16
- BRANDÃO, E. O.; BASTOS, H. C.; NISHIOKA, S. A. & SILVEIRA, P. V. P. 1993.
Lance-headedviper
(Bothropsmoojeni)
bitewoundingtheeye. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
35(4):381-383.
17
- BRAZIL, V. 1901. Contribuição ao estudo do veneno ofídico. III. Tratamento
das mordeduras das cobras. Rev. Med. São Paulo 4:371-380.
18
- BUCARETCHI, F.; DOUGLAS, J. L.; FONSECA, M. R. C. C.; ZAMBRONE, F. A. D.&
VIEIRA, R. J.
1994.
Envenenamento ofídico em crianças: frequência de reações precoces ao antiveneno
em pacientes
que
receberam pré-tratamento com antagonistas H1 e H2 da Histamina e
Hidrocortisona. Revista do
Instituto
de Medicina Tropical de São Paulo 36(5):451-457.
19
- BUCARETCHI, F.; HERRERA, S. R. F.; HYSLOP, S.; BARACAT, E. C. E. &
VIEIRA, R. J. 2001.
SnakebitesbyBothropsspp
in children in Campinas, São Paulo, Brazil.Revista do Instituo de Medicina
Tropical
de São Paulo 43(6):329-333.
20
- BUCHARETCHI, F.; HERRERA, S. R. F.; HYSLOP, S.; BARACAT, E. C. E. &
VIEIRA, R. J. 2002.
SnakebitesbyCrotalusdurissusssp
in children in Campinas, São Paulo, Brasil.Revista do Instituto de
Medicina
Tropical de São Paulo 44:133-138.
21
- BUCARETCHI, F.; HYSLOP, S.; VIEIRA, R. J.; TOLEDO, A. S.; MADUREIRA, P. R.
& CAPITANI, E.
M. 2006. Bites by coral snakes
(Micrurus spp.) in Campinas, State of São Paulo, Southeastern Brazil.
Revista
do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 48(3);141-145.
22 - CAMPBELL, J. A. &
LAMAR, W. L. 2004.The venomous reptiles of the Western Hemisphere.
Comstock Publishing Assoc.,
Ithaca – NY, 774p.
23
- CARDOSO, J. L. C. & WEN, F. H. 2003. Introdução ao ofidismo. Pp. 3-5 In:
Animais peçonhentos no
Brasil:
biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier,
São Paulo – SP.
24
- CUPO, P. AZEVEDO-MARQUES, M. M.; MENEZES, J. B. & HERING, S. E. 1991.
Reações de
hipersensibilidade
imediatas após uso intravenoso de soros antivenenos: valor prognóstico dos
testes de
sensibilidadeintradérmicos.
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 33(2):115-122.
25
- DIAZ, F.; NAVARRETE, L. F.; PEFAUR, J. & RODRIGUEZ-ACOSTA, A. 2004.
Envenomationby
NeotropicalopistoglyphouscolubridThamnodynastes
cf. pallidusLinné, 1758 (Serpentes: Colubridae) in
Venezuela.
Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 46(5):287-290.
26
- FISZON, J. T. & BOCHNER, R. 2008.Subnotificação de acidentes por animais
peçonhentos registrados pelo SINAN no Estado do Rio de Janeiro no período de
2001 a 2005. Revista Brasileira de
Epidemiologia
11(1):114-127.
27
- FRANÇA, F. O. S. & MÁLAQUE, C. M. S. 2003. Acidente botrópico. Pp. 72-86
In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos
acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.
28
- FRANÇA, F. G. R.; MESQUITA, D. O. & COLLI, G. R. 2006. A checklist of snakes from amazonian
savannas in Brazil, housed in
the ColeçãoHerpetologica da Universidade de Brasília, with new
distribution records.
Occasional Papers Sam Noble Oklahoma Museum of Natural History 17:1-13.
29
- FRANCO, F. L. 2003. Origem e diversidade das serpentes. Pp. 13-32 In: Animais
peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso
et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.
30
- HARDY, D. L. & SILVA-HAAD, J. J. 1998. A review of venom toxinology and epidemiology of
envenoming of the bushmaster
(Lachesis) with report of a fatal bite. Bull. Chicago Herp. Soc.
33(6):113-
123.
31
- JORGE, M. T. & RIBEIRO, L. A. 1992.Epidemiologia e quadro clínico do
acidente por cascavel sul-
americana
(Crotalusdurissus). Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 34:347-354.
32
- JORGE, M. T. & RIBEIRO, L. A. 1997a. Dose de soro (antiveneno) no
tratamento do envenenamento por serpentes peçonhentas do gênero Botrhops. Rev.
Ass. Med. Brasil. 43(1):74-76.
33
- JORGE, M. T. & RIBEIRO, L. A. 1997b. Infections in the bite site after envenoming by snakes
of the
Bothrops genus. Journal of
Venomous Animals and Toxins 3(2):264-272.
34
- JORGE, M. T.; MENDONÇA, J. S.; RIBEIRO, L. A.; SILVA, M. L. R.; KUSANO, E. J.
U. & CORDEIRO,
C.
L. S. 1990. Flora bacteriana da cavidade oral, presa e veneno de Bothrops
jararaca: possível fonte de
infecção
no local da picada. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
32:6-10.
35
- JORGE, M. T.; RIBEIRO, L. A. O'CONNELL, J. I. 1999. Prognostic factor for amputation in the case of
envenoming by snakes of the
Bothrops genus (Viperidae). Annals of Tropical and Parasitology 93:401-
408.
36
- JORGE, M. T.; RIBEIRO, L. A.; SILVA, M. I.; KUSANO, E. J. U. & MENDONÇA,
J. S. 1994.
Bacteriology of abscesses complicating
Bothrops snake bite in humans: a prospective study. Toxicon
32:743-748.
37
- JORGE, M. T.; SANO-MARTINS, I. S.; TOMY, S. C.; CASTRO, S. C.; FERRARI, R.
A.; RIBEIRO, L. A.
& WARRELL, D. A. 1997.
Snakebite by the bushmaster (Lachesismuta) in Brazil: case report and
review of the literature.
Toxicon 35:545-54.
38
- JORGE-DA-SILVA JR., N. & BUCARETCHI, F. 2003. Mecanismo de ação do veneno
elapídico e aspectos clínicos dos acidentes. Pp. 99-107 In: Animais peçonhentos
no Brasil: biologia, clínica e terapêuticados acidentes. Cardoso et al.
(Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.
39
- KARDONG, K. V. 1982. The
evolution of the venom apparatus in snakes from colubrids to viperids&
elapids.
Mem. Inst. Butantan46:105-118.
40
- MÁLAQUE, C. M. S. & FRANÇA, F. O. S. 2003. Acidente laquético. Pp. 87-90
In: Animais peçonhentos no Brasil: biologia, clínica e terapêutica dos
acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.
41
- MARTINS, M.; SANTOS, M. C. & OLIVEIRA, M. E. 1995. Biologia e identificação
de serpentes. Pp. 3 – 16 In: Santos, M. C.; Martins, M.; Boechat, A. L.;
Sá-Neto, R. P. & Oliveira, M. E. (Orgs.). Serpentes de interesse médico da
Amazônia. UA/SESU, Manaus.
42
- MARTINS, N. 1916. Das opisthoglyphas brasileiras e o seu veneno. Tese de
Doutorado, Faculdade deMedicina do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
43
- MELGAREJO. A. R. 2003. Serpentes peçonhentas do Brasil. Pp. 33-61 In: Animais
peçonhentos no
Brasil:
biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier,
São Paulo – SP.
44 - NICKERSON, M. A. &
HENDERSON, R. W. 1976. A case of envenomation by the south american
colubrid, Philodryasolfersii.
Herpetologica32:197-198.
45 - NISHIOKA, S. A. &
SILVEIRA, P. V. P. 1992a.A clinical and epidemiologic study of 292 cases of
lance-headed viper bite in a Brazilian teaching hospital. Amer. J. trop. Med.
Hyg. 47:805-810.
46 - NISHIOKA, S. A. &
SILVEIRA, P. V. P. 1992b. Bacteriology of abscesses complicating bites of
lance-
headed vipers. Ann. trop. Med.
Parasit.86:89-91.
47
- NISHIOKA, S. A. & SILVEIRA, P. V. P. 1994. Philodryaspatagoniensis bite and local envenoming.
Revista
do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo 36(3):279-281.
48
- NISHIOKA, S. A.; JORGE, M. T.; SILVEIRA, P. V. P. & RIBEIRO, L. A. 2000. South
American
rattlesnake bite and
soft-tissue infection: report of a case. Revista da Sociedade
Brasileira de Medicina
Tropical
33(4):401-402.
49
- NISHIOKA, S. A.; SILVEIRA, P. V. P. & MENZES, L. B. 1993. Coral snake bite and severe local pain.
Ann. trop. Med. Parasit.
87:429-431.
50
- OTERO, R. P.; TOBÓN, G. S. J. & GÓMEZ, L. F. G. 1993. Bites from the bush-master (Lachesismuta) in Antioquia
and Choco, Colombia, report of five accidents. Toxicon31(2):158-159.
51
- PINTO, R. N. L.; JORGE-DA-SILVA JR., N. & AIRD, S. D. 1991. Human envenomation by the south
americanopystogliphCleliacleliaplumbea
(Wied). Toxicon29:1512-1516.
52
- PUORTO, G. & FRANÇA, F. O. S. 2003. Serpentes não peçonhentas e aspectos
clínicos dos acidentes. Pp. 108-114 In: Animais peçonhentos no Brasil:
biologia, clínica e terapêutica dos acidentes. Cardoso etal. (Orgs.). Sarvier,
São Paulo – SP.
53
- RIBEIRO, L. A. & JORGE, M. T. 1990. Epidemiologia e quadro clínico dos
acidentes por serpentes
Bothrops
jararaca adultas e filhotes. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São
Paulo 32:436-
442.
54
- RIBEIRO, L. A. & JORGE, M. T. 1997. Acidentes por serpentes do gênero
Bothrops série de 3139 casos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina
Tropical 30:475-480.
55
- RIBEIRO, L. A.; GADIA, R. & JORGE, M. T. 2008. Comparação entre a
epidemiologia do acidente e a
clínica
do envenenamento por serpentes do gênero Bothrops, em adultos idosos e não
idosos. Revista da
Sociedade
Brasileira de Medicina Tropical 41(1):46-49.
RIBEIRO,
L. A. PUORTO, G. & JORGE, M. T. 1994. Acidentes por serpentes do gênero
Philodryas:
avaliação
de 132 casos. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 27(supl
I):87.
SANTOS,
M. C. dos. 1994. Caracterização das atividades biológicas dos venenos das
serpentes brasileiras.
Pp.102-106.
In: Herpetologia no Brasil 1. L. B. Nascimento, A. T. Bernardes & G. A.
Cotta (eds.). PUC,
Belo
Horizonte, MG.
SANTOS,
M. C. dos & BOECHAT, A. L. 1995. Venenos. Pp. 17 – 30 In: Santos, M. C.;
Martins, M.;
Boechat,
A. L.; Sá-Neto, R. P. & Oliveira, M. E. (Orgs.). Serpentes de interesse
médico da Amazônia.
UA/SESU,
Manaus.
SANTOS-COSTA,
M. C.; OUTEIRAL, A. B.; D’AGOSTINI, F. M. & CAPELARI, L. H. 2000.
Envenomation by the
neotropicalcolubridBoirunamaculata (Boulenger, 1896): a case report. Revista
do
Instituto
de Medicina Tropical de São Paulo 42(5):283-286.
SANTOS-SOARES,
P. C.; BACELLAR, A.; POVOAS, H. P.; BRITO, A. F. & SANTANA, D. L. P. 2007.
Stroke and snakebite: case
report. Arquivos
de Neuro-Psiquiatria65(2):341-344.
SBH.
2008. Brazilian reptiles
– List of species. Accessible at http://www.sbherpetologia.org.br.Sociedade
Brasileira
de Herpetologia. Capturedon 4/Fevereiro/2009.
SILVA,
M. V. & BUONONATO, M. A. 1983/84. Relato clínico de envenenamento humano
por Philodryas
olfersii.
Mem. Inst. Butantan47/48:121-126.
SILVA-HAAD,
J. 1980/81. Accidentes humanos por lasserpientes de los géneros Bothrops y
Lachesis.
Memórias do Instituto
Butantan44/45:403-423.
SILVEIRA, P. V. P. &
NISHIOKA, S. A. 1992a.South American rattlesnake bite in a Brazilian teaching
hospital: clinical and
epidemiological study of 87 cases, with analysis of factors predictive of renal
failure. Transactions of the
Royal Society of Tropical Medicine and Hygiene 86:562-564.
SILVEIRA,
P.V.P. & NISHIOKA, S. A. 1992b. Non-venomous snake bite and snake bite whithout
envenoming in a brazilian
teaching hospital, analysis of 91 cases. Revista do Instituto de
Medicina
Tropical
de São Paulo 34:499-503.
SOUZA,
R. C. G.; NOGUEIRA, A. P. B.; LIMA, T. & CARDOSO, J. J. C. 2007. The enigma of the north
margin of the Amazon river:
proven Lachesis bites in Brazil, report of two cases, general considerations
about the genus and
bibliographic review. Bull. Chicago Herp. Soc. 42(7):105-115.
VITAL-BRAZIL, O. & VIEIRA,
R. J. 1996. Neostigmine in the treatment of snake accidents caused by
Micrurusfrontalis: report of
two cases. Revista do Instituto de Medicina Tropical de São Paulo
38(1):61-67.
WEN,
F. H. 2003. Soroterapia. Pp. 380-393 In: Animais peçonhentos no Brasil:
biologia, clínica e
terapêutica
dos acidentes. Cardoso et al. (Orgs.). Sarvier, São Paulo – SP.