O bullying é uma das formas mais comuns de
violência entre jovens, inclusive no ambiente escolar.
Define-se pelo conjunto
de comportamentos agressivos, intencionais e repetitivos, adotados por um ou
mais alunos contra outro(s) em desvantagem de poder ou força física, sem
motivação evidente, sob a forma de “brincadeiras de mau gosto” que disfarçam o
propósito de maltratar, intimidar e humilhar, causando dor, angústia e
sofrimento.
Trata-se de um fenômeno encontrado em escolas públicas e privadas
em todo o mundo, dentro e fora das salas de aula. Manifesta-se em xingamentos, desenhos,
ofensas morais, verbais, sexuais, pelo ato frequente de ocultar ou danificar
materiais de uso pessoal, maus-tratos físicos e psicológicos, reais e virtuais.
Este último, denominado ciberbullying, é decorrente
das modernas ferramentas tecnológicas – como a internet, os celulares, as
câmeras fotográficas – e da falsa crença no anonimato e na impunidade.
Por não existir uma palavra na língua portuguesa
capaz de expressar as situações de bullying, o quadro a seguir relaciona
algumas ações que podem estar presentes:
Apelidar, intimidar, perseguir, empurrar,
ridicularizar, inibir, humilhar, discriminar, assediar, roubar,
constranger, achincalhar, ignorar, agredir, aterrorizar, tiranizar, coagir,
caçoar, ofender, ferir, ameaçar, dominar, forçar e bulir.
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