17 maio 2015

Úlceras por pressão - prevenção e tratamento - O que é uma úlcera por pressão? - Como surgem as úlceras por pressão? - Quais os riscos para adquirir úlceras por pressão? - Prevalência das úlceras por pressão - Fatores de risco Os seguintes fatores aumentam o risco de desenvolver úlceras por pressão - A escala de Braden para prever o risco de úlcera por pressão - Prevenção de úlceras por pressão - Protocolos de prevenção por nível de risco - Sistema de classificação internacional da úlcera por pressão pela NPUAP-EPUAP - Hiperemia não branqueável da pele intacta - Perda parcial da espessura da pele ou bolha - Perda total da espessura da pele (gordura visível) - Perda total de espessura de tecido (Músculo / osso visível) - tratamento ideal das úlceras por pressão - Seleção das coberturas - Coberturas para feridas de espessura total - Coberturas para feridas infectadas - Coberturas para úlceras por pressão na região sacral - Avaliando o progresso para a cicatrização - Infecção da ferida - Referências - Fonte - Revisão e Atualização


Úlceras por pressão - prevenção e tratamento



Úlceras por pressão - prevenção e tratamento

Apesar dos avanços nos recursos e estratégias de prevenção e tratamento das úlceras por pressão nos últimos anos, essas lesões ainda representam um problema freqüente nos cuidados de saúde, especialmente para pessoas com mobilidade e sensibilidade reduzidas, destacando os acamados, cadeirantes e idosos debilitados.

Com o objetivo de colaborar com os profissionais de saúde, clientes e cuidadores, a Coloplast elaborou esse GUIA RÁPIDO com informes educativos voltadospara prevenção e tratamento das úlceras por pressão.


O que é uma úlcera por pressão?

Segundo o American National Pressure Ulcer Panel (NPUAP) e European Pressure Ulcer Advisory Panel (EPUAP), a úlcera por pressão é uma lesão localizada na pele ou tecidos subjacentes, normalmente sobre uma proeminência óssea, secundárias a um aumento de pressão externa, ou pressão em combinação com cisalhamento. (Figura 1).

As úlceras por pressão são uma importante causa de morbidade e mortalidade, especialmente para pessoas com sensibilidade reduzida, imobilidade prolongada ou idade avançada3.

Figura 1. Úlceras por pressão em região de calcâneo e sacral*.


Como surgem as úlceras por pressão?

A úlcera por pressão ocorre em virtude de mudanças degenerativas da pele e/ou tecido subcutâneo expostos às forças de pressão e cisalhamento. A pressão sobre a proeminência óssea prejudica a circulação sanguínea favorecendo a morte celular e o conseqüente aparecimento da úlcera (Figura 2).

O cisalhamento é fenômeno de deformação da pele que ocorre quando as forças que agem sobre ela provocam um deslocamento em planos diferentes (Figura 2).

Figura 2. Efeito de forças de pressão e cisalhamento em vasos sanguíneos da pele.


Quais os riscos para adquirir úlceras por pressão?

Pessoas com sensibilidade diminuída, imobilidade prolongada, ou acamadas com idade avançada são mais susceptíveis para aquisição de úlceras por pressão.

Os locais de maior risco das úlceras são as regiões mentoniana, occipital, escapular, cotovelo, sacral, ísqueo, trocanter, crista ilíaca, joelho, maléolo e calcâneo (Figura 3).

Apesar dos avanços científicos e tecnológicos para prevenção e tratamento das úlceras por pressão, essa complicação ainda representa uma importante causa de morbidade em hospitais, instituições de longa permanência e na assistência domiciliar dos susceptíveis.

Figura 3. Principais locais de pressão e risco para úlceras.


Prevalência das úlceras por pressão

Estudos de prevalência foram realizados em vários países e evidenciam a magnitude do problema. Um estudo realizado com 5947 clientes em 25 hospitais de cinco países europeus mostrou uma prevalência de úlceras por pressão de 18,1%, (estagios I a IV), com maior acometimento das regiões sacral e calcâneo. Nesse estudo, os autores relatam que 9,7% dos clientes com necessidade de prevenção receberam cuidados preventivos totalmente adequados5.

Nesse mesmo estudo, a prevalência de úlceras por pressão em clientes hospitalizados em hospitais norte americanos variou de 10,1% a 17%5.

Figura 4. Úlceras por pressão em diferentes localizações anatômicas.


Fatores de risco Os seguintes fatores aumentam o risco de desenvolver úlceras por pressão3, 5

• Pessoas com perda da sensibilidade (lesado medular)
• Idoso incapacitado
• Pessoa incapaz ou com dificuldade de mobilidade do corpo
• Doenças degenerativas
• Tolerância tecidual reduzida (pele frágil)
• Incontinência urinária ou intestinal
• Desnutrição ou obesidade

Em suas diretrizes internacionais de prevenção de úlcera por pressão, a NPUAP e EPUAP recomendam o uso de uma abordagem estruturada para avaliação e identificação de indivíduos em risco de desenvolver úlceras por pressão1. Uma das ferramentas de avaliação de risco mais utilizadas em todo o mundo é a Escala de Braden para Prever o Risco de Úlcera por Pressão®, desenvolvida por Barbara Braden e Nancy Bergstrom em 19887. Essa escala será utilizada como um exemplo de ferramenta de avaliação de risco nos capítulos seguintes.


A escala de Braden para prever o risco de úlcera por pressão

A escala de Braden é uma ferramenta clinicamente validada, que permite aos enfermeiros registrarem o nível de risco de uma pessoa desenvolver úlceras por pressão pela análise de seis critérios em níveis de estratificação que variam de 1 a 4 pontos:

• Percepção Sensorial - capacidade de responder de forma significativa a um desconforto relacionado com pressão (1-4)

• Umidade - grau em que a pele é exposta à umidade (1-4)

• Atividade - grau de atividade física (1-4)

• Mobilidade - capacidade de mudar e controlar a posição do corpo (1-4)

• Nutrição - padrão habitual de consumo de alimentos (1-4)

• Fricção e Cisalhamento - quantidade de assistência necessária para se mover, grau de deslizamento em camas ou cadeiras (1-3)


A somatória da pontuação pode variar de 6 a 23. Quanto menor a pontuação, maior é o risco de desenvolver úlceras por pressão. Nessa escala os pacientes classificados da seguinte forma:

- risco muito alto (escores iguais ou menores a 9);

- risco alto (escores de 10 a 12 pontos);

- risco moderado (escores de 13 a 14 pontos);

- risco baixo (escores de 15 a 18 pontos);

- risco nulo (escores de 19 a 23 pontos).

A escala de Braden deve ser usada em conjunto com o julgamento de enfermagem. Cada item da subescala da pontuação serve como um marco para as avaliações que precisam ser mais exploradas e um guia norteador das intervenções necessárias.

Uma cópia oficial da escala de Braden pode ser consultada através do link: www.bradenscale.com/images/bradenscale.pdf


Prevenção de úlceras por pressão

Pessoas com fatores de risco para úlceras por pressão devem ser avaliadas sistematicamente quanto à integridade da pele e os cuidados devem estabelecidos através de um plano assistencial pautado nas necessidades individuais. Os seguintes itens devem ser sistematicamente observados:

• Avaliar diariamente o aparecimento de áreas avermelhadas sobre proeminências ósseas que, quando pressionadas, não se tornam esbranquiçadas;

• Observar o aparecimento de bolhas, depressões ou feridas na pele. Documentar todas as alterações observadas;

• Instituir terapêutica apropriada imediatamente ao sinal de
qualquer lesão tecidual;

• Reposicionar o cliente acamado com mobilidade reduzida, no mínimo a cada 2 horas para aliviar a pressão;

• Utilizar uma programação sistematizada de mudança de posicionamento;

• Orientar e garantir a mobilização do cadeirante em posição sentada a cada 1 hora;

• Utilizar itens que possam ajudar a reduzir a pressão, como travesseiros e colchões para redução de pressão, acolchoamento de espuma;

• Garantir um plano nutricional com a quantidade necessária de calorias, proteínas, vitaminas e minerais;

• Fornecer e incentivar a ingestão diária adequada de líquidos para hidratação;

• Incentivar e auxiliar na estruturação de atividades físicas;

• Manter a pele limpa, seca e hidratada;

• Prevenir dermatites associadas à incontinência evitando o contato com urina e fezes, higienizando após eliminações e utilizando cremes de barreira, se necessário;

• NÃO massagear áreas com sinais de ulceração;

• Não utilizar almofadas em forma de anel, pois não garantem o princípio de distribuição da pressão.


Protocolos de prevenção por nível de risco

A prevenção da úlcera por pressão consiste em identificar e minimizar os fatores de risco com o uso de uma ferramenta validada de avaliação de risco.

A avaliação de risco pela escala de Braden permite o uso de um protocolo estruturado de reposicionamento com base no escore e classificação.

A escala traduzida e adaptada deverá fazer parte do guia que pode ser consultado através do site: www.bradenscale.com/products.htm

Escala de Braden simplificada, versão em língua portuguesa.




Sistema de classificação internacional da úlcera por pressão pela NPUAP-EPUAP

A úlcera por pressão pode ser classificada em Categorias com base no grau de destruição tecidual com uma variação de I a IV, de acordo com a severidade9.


Hiperemia não branqueável da pele intacta

A pele intacta com hiperemia não branqueável de uma área localizada geralmente sobre uma saliência óssea. Descoloração da pele, calor, edema, endurecimento ou dor também podem estar presentes. Pele de pigmentação escura pode não ter branqueamento visível.


Descrição mais detalhada: A área pode estar firme, dolorosa, amolecida, mais quente ou mais fria em comparação com o tecido adjacente.

Categoria / Estágio I podem ser difíceis de detectar em indivíduos com tons de pele escura.

A presença de descoloração da pele pode indicar pessoas “em risco”.


Perda parcial da espessura da pele ou bolha

Perda parcial da espessura da derme apresentando uma úlcera superficial com leito da ferida vermelhorosa, sem esfacelo. Também podem apresentar como uma bolha preenchida de soro ou serosanguinolenta intacta ou aberta / rompida.


Descrição mais detalhada: Apresenta-se como uma úlcera superficial seca ou úmida, sem tecido desvitalizado ou hematomas. Esta categoria / estágio não deve ser usada para descrever lacerações na pele, lesões por adesivos, dermatite associada à incontinência, maceração ou escoriação.


Perda total da espessura da pele (gordura visível)

Perda total da espessura do tecido. Tecido adiposo pode ser visível, mas não há exposição de osso, tendão ou músculo. Alguns esfacelos podem estar presentes. Pode incluir descolamento e túnel.


Descrição mais detalhada: A profundidade de uma úlcera por pressão da Categoria / Estágio III varia de acordo com o local anatômico. O arco do nariz, orelhas, região occipital e maléolo não possuem tecido subcutâneo adiposo) e úlceras da Categoria / Estágio III podem ser superficiais. Em (contraste, áreas de adiposidade significativa podem desenvolver úlceras por pressão extremamente profundas na Categoria / Estágio III. O osso / tendão .


Perda total de espessura de tecido (Músculo / osso visível)

A perda total de espessura de tecido com tendão, osso ou músculo exposto. Necrose ou esfacelo podem estar presentes. Muitas vezes incluem descolamento e túnel.


Descrição mais detalhada: A profundidade de uma úlcera por pressão da Categoria / Estágio IV varia de acordo com a localização anatômica.

O arco do nariz, orelhas, região occipital e maléolo não possuem tecido subcutâneo (adiposo) e estas úlceras podem ser rasas. Úlceras da Categoria / Estágio IV podem se estender no músculo e / ou estruturas de apoio (por exemplo, fáscia, tendão ou cápsula articular), tornando provável o surgimento de osteomielite ou osteíte. Osso / músculo expostos ou diretamente palpáveis.


Para o tratamento ideal das úlceras por pressão existem quatro princípios fundamentais2:

1. Patologia de base da úlcera por pressão deve ser tratada, se possível;

2. A pressão deve ser aliviada ou removida por medidas adequadas para evitar mais danos teciduais;

3. A nutrição é importante para a cicatrização das úlceras por pressão:

• Fornecer calorias suficientes;

• Fornecer quantidade adequada de proteínas para o equilíbrio positivo de nitrogênio;

• Fornecer e incentivar a ingestão diária adequada de líquidos para a hidratação;

• Fornecer vitaminas e minerais adequados.

4. O cuidado da úlcera deve ser otimizado:

• Se houver necrose ou esfacelos, considere o desbridamento para remover o tecido desvitalizado no leito da ferida*;

• Limpe a úlcera por pressão e pele ao redor e remova detritos em cada mudança de curativo para minimizar a contaminação;

• Use coberturas apropriadas para a manutenção da umidade.

 * Selecione o método de desbridamento mais adequado para a condição do indivíduo. Métodos potenciais incluem o desbridamento instrumental, mecânico, autolítico ou químico.

Estas são apenas orientações gerais. Para obter uma descrição completa do tratamento ideal de úlceras por pressão nas diferentes etapas, consulte suas diretrizes nacionais e o “Pressure ulcer treatment – Quick reference guide”, publicado pela NPUAP-EPUAP em 2009.


Seleção das coberturas

A terapia tópica é um componente essencial dos cuidados da úlcera por pressão. A seleção da cobertura deve basear-se no tecido sobre o leito da úlcera, no exsudato e na condição da pele adjacente.

A cobertura de escolha deve manter o leito úmido através de propriedades de gerenciamento da exsudação.


Coberturas para feridas de espessura total

Preencher as feridas profundas com produtos de preenchimento, por exemplo, do tipo alginato. Documentar o número da cobertura que foi utilizada para garantir que todas sejam removidas na próxima troca de curativo.


Coberturas para feridas infectadas

Avaliar as úlceras por pressão observando sinais de infecção e retardo no processo cicatricial.

Coberturas antibacterianas impregnadas com prata (espuma ou alginato com prata) são terapias recomendadas para úlceras com infecção.


Coberturas para úlceras por pressão na região sacral

As úlceras por pressão na região sacral têm um risco elevado de contaminação por urina ou fezes, principalmente em clientes incontinentes. Recomenda-se manter a ferida e a pele adjacente limpa e utilizar uma cobertura semi-oclusiva para proteger da contaminação.


Avaliando o progresso para a cicatrização

Um período de duas semanas é recomendado para avaliar o progresso para a cicatrização. No entanto, as avaliações semanais proporcionam uma oportunidade para o profissional de saúde detectar complicações precoces e avaliar a necessidade de mudanças no plano de tratamento.

As estratégias de tratamento devem ser continuamente reavaliadas e alteradas quando necessário, com base no estado atual da úlcera.


Infecção da ferida

Feridas abertas são colonizadas, ou seja, contêm bactérias.

O aumento no número de bactérias na ferida é fator de risco para infecção.


Os principais sinais de infecção locais da ferida são:

• Odor;

• Aumento do exsudato ou exsudato purulento;

• Granulação ausente ou anormal do tecido;

• Aumento da dor.

  
Dor, hiperemia e aparecimento de lesões satélites na pele adjacente à úlcera são sinais de disseminação da infecção aos tecidos subjacentes. Sinais sistêmicos, como febre e bacteremia podem surgir como complicação grave e necessitam de terapêutica antimicrobiana sistêmica apropriada, de acordo com avaliação médica.

Em feridas com colonização crítica ou infecção o uso de coberturas antimicrobianas, como espuma com prata ou alternativamente um curativo de alginato de prata, pode ser útil.








Referências
1. Rogenski NMB, Santos VLCG. Estudo sobre a incidência de úlcera por pressão em um hospital universitário. Revista Latino - Am de Enfermagem 2005 julho-agosto; 13(4) 474-80. [Acesso em 15 de jul de 2012]. Disponível em: http:// www.eerp.usp.br/rlae

2. National Pressure Ulcer Advisory Panel (NPUAP). NPUAP Announces the Release of the NPUAP-EPUAP Guidelines for Pressure Ulcer Prevention and Treatment. http://www.npuap.org/ Guidelines%20Flyer.pdf. Available on April 19th 2010

3. Costa IG. Incidência de úlcera de pressão e fatores de risco relacionados em pacientes de um centro de terapia intensiva [Dissertação]. Ribeirão Preto: Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto/USP; 2003.

4. Diccini S, Cadamuro C, ISI Luciana. Incidência de úlcera por pressão em pacientes neurocirúrgicos, Acta Paul Enfermagem 2009; 22(2): 205-9.

5. European Pressure Ulcer Advisory Panel and National Pressure Ulcer Advisory Panel. Prevention and treatment of pressure ulcers: quick reference guide. Washington DC: National Pressure Ulcer Advisory Panel; 2009. [Acesso em 20 de ago de 2012]. Disponível em: http//: www. npuap.org; http//: www.epuap.org

6. Salcido R, Popescu A. Pressure ulcers and wound care. Medscape Reference; 2012. [Acesso em 5 de ago de 2012]. Disponível em: http:// emedicine.medscape.com/article/319284-overview

7. Braden Scale [homepage da internet]. Prevention Plus [Acesso em 5 de
ago de 2012]. Disponível em: http//: www.bradenscale.com/products

8. Paranhos WY, Santos VLCG. Avaliação de risco para úlceras de pressão por meio da Escala de Braden, na língua portuguesa. Rev Esc Enfermagem USP,1999;33 (n. esp):191-206

9. Pressure Ulcer Advisory Panel and National Pressure Ulcer Advisory Panel. Prevention and treatment of pressure ulcers: quick reference guide. Washington DC: National Pressure Ulcer Advisory Panel; 2009. Disponível em: http//: www.epuap.org

10. Santos VLCG, Caliri MH. Conceito e classificação de úlcera por pressão: atualização do NPUAP: tradução. Rev Estima 2007; 5(3): 43-4.

11. Braden Scale [www.bradenscale.com]. Prevention Plus [Acesso em 5 de
ago de 2012]. Disponível em [www.bradenscale.com/products].

12. Buchholtz C. An in-vitro comparison of antimicrobial activity and silver release from foam dressings. Wounds UK 2009


A Coloplast desenvolve produtos e serviços que tornam a vida mais fácil para pessoas com condições médicas muito pessoais e particulares. Atuando próximo de pessoas que utilizam nossos produtos, criamos soluções sensíveis às suas necessidades especiais. É o que chamamos de intimate healthcare. Nosso negócio envolve cuidados com estomias, urologia e continência, e feridas e pele. Estamos presentes em todo o mundo e empregamos mais de 8.000 pessoas.


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Este guia rápido da Coloplast foi revisado e atualizado por:
Suely Rodrigues Thuler
Enfermeira Estomaterapeuta TiSOBEST, Especialista em Podiatria pela Universidade Federal de São Paulo. Membro titulado da SOBEST - Associação Brasileira de Estomaterapia: estomais, feridas e incontinências, membro do WCET – World Council of Enterostomal Therapists. Presidente da SOBEST (gestão 2009-12 e 2012 -14).

Sônia Regina Pérez Evangelista Dantas

Enfermeira Estomaterapeuta TiSOBEST, Doutora em Clinica Médica, Área de Ciências Básicas pela Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas. Coordenadora do Curso de Especialização de Enfermagem em Estomaterapia do Departamento de Enfermagem da FCM – Unicamp. Membro titulado da SOBEST. Membro do Conselho Científico da SOBEST (gestão 2012 – 2014) e Membro do Comitê de Educação do WCET – World Council of Enterostomal Therapists. Coloplast A / S, março de 2013.

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