ASPETOS
GERAIS DE DIMENSIONAMENTO
Para se proceder ao
dimensionamento de uma rede emalhada, é preciso calcular a necessidade de
caudal no nó mais afastado e desfavorável da rede, com base no consumo a
fornecer aos 4 sprinklers em funcionamento simultâneo nesse sub-ramal 1, figura
5.14. O setor 17 servirá de base para dimensionamento dos restantes setores
(figuras 5.11., 5.12. e 5.13.).
Os procedimentos de
cálculos estão apresentados nos Anexo A4, A5 e A6.
Na sequência dos cálculos
explicitados no anexo A6 (resultados de acerto das malhas), é possível
determinar os caudais e diâmetros da rede. A determinação dos caudais e perdas
de carga com base na fórmula de Colebrook – White, idêntico processo ao do
Hazen – Williams, está apresentada nos anexos A7 e A8.
Estes valores correspondem
apenas à malha no interior do armazém sem contar com a coluna de alimentação.
Para o cálculo de pressão necessária no ponto mais desfavorável da rede (em
relação ao início do abastecimento da rede), é necessário calcular, as perdas
de carga do trajeto mais desfavorável do percurso da água, e adicionar a
pressão mínima de funcionamento do sprinkler (2,81 bar).
A pressão mínima
necessária no ponto G, será a soma das perdas de carga dos laços no percurso
mais desfavorável, aplicada de uma taxa de 30 % para compensação das perdas de
carga localizadas na rede (acessórios), mais a pressão mínima de funcionamento
do sprinkler mais afastado.
De seguida, é preciso
proceder ao cálculo das necessidades de pressão da rede da malha ao barrilete e
por conseguinte o trajeto exterior (enterrada) até à bomba. Esse cálculo é
apresentado no Anexo A3.
Os valores finais de
caudais e diâmetros são apresentados no Anexo A10.
Descrição: rede entrada
de dados malhada
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