ESTATINAS
AÇÃO:
Inibem a ação de uma enzima hepática essencial à produção
de colesterol. Com isso, reduzem os níveis de colesterol ruim, o LDL, no sangue.
LÍPTOR - PRINCÍPIO ATIVO: atorvastatina
CRESTOR - PRINCÍPIO ATIVO: rosuvastatina
ZOCOR - PRINCÍPIO ATIVO: sinvastatina
O SUPER REMÉDIO
O colesterol alto é um dos fatores de risco de doenças
cardiovasculares e afeta um quinto da população mundial.
Não é de estranhar, portanto, o alvoroço criado pelo
lançamento das estatinas, na década de 80. Elas diminuem as taxas de LDL e
aumentam levemente as de HDL, o colesterol bom.
Em meados dos anos 90, descobriu-se que o remédio funciona
como antiinflamatório e anticoagulante, o que faz dele uma arma ainda mais
potente contra os males cardiovasculares.
As estatinas reduzem os riscos de morte por intacto e
derrame em 30%.
As últimas pesquisas mostram que elas poderiam ajudar a
combater outros males como outros males como angina, esclerose múltipla,
Alzheirner e diabetes.
Como todo remédio, as estatinas têm efeitos adversos. Em
2001, o laboratório Bayer retirou do mercado a cerivastatina (Lipobay), associada
a mortes nos Estados Unidos.
As demais estatinas são consideradas seguras para uso
continuado. Os médicos aconselham, porém, exames de sangue anuais ou semestrais
para garantir que o remédio é bem tolerado pelo fígado e pelos rins do
paciente.
Em porcentagem ínfima de pessoas, as estatinas provocam
degeneração muscular grave, o que obriga a descontinuação imediata do remédio.
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