18 janeiro 2016

ESTATINAS - AÇÃO - LÍPTOR ( atorvastatina ) - CRESTOR ( rosuvastatina ) - ZOCOR ( sinvastatina ) - O SUPER REMÉDIO - Em 2001, o laboratório Bayer retirou do mercado a cerivastatina ( Lipobay ), associada a mortes nos Estados Unidos


ESTATINAS

AÇÃO:
Inibem a ação de uma enzima hepática essencial à produção de colesterol. Com isso, reduzem os níveis de colesterol ruim, o LDL, no sangue.

LÍPTOR - PRINCÍPIO ATIVO: atorvastatina

CRESTOR - PRINCÍPIO ATIVO: rosuvastatina

ZOCOR - PRINCÍPIO ATIVO: sinvastatina


O SUPER REMÉDIO

O colesterol alto é um dos fatores de risco de doenças cardiovasculares e afeta um quinto da população mundial.

Não é de estranhar, portanto, o alvoroço criado pelo lançamento das estatinas, na década de 80. Elas diminuem as taxas de LDL e aumentam levemente as de HDL, o colesterol bom.

Em meados dos anos 90, descobriu-se que o remédio funciona como antiinflamatório e anticoagulante, o que faz dele uma arma ainda mais potente contra os males cardiovasculares.

As estatinas reduzem os riscos de morte por intacto e derrame em 30%.

As últimas pesquisas mostram que elas poderiam ajudar a combater outros males como outros males como angina, esclerose múltipla, Alzheirner e diabetes.

Como todo remédio, as estatinas têm efeitos adversos. Em 2001, o laboratório Bayer retirou do mercado a cerivastatina (Lipobay), associada a mortes nos Estados Unidos.

As demais estatinas são consideradas seguras para uso continuado. Os médicos aconselham, porém, exames de sangue anuais ou semestrais para garantir que o remédio é bem tolerado pelo fígado e pelos rins do paciente.


Em porcentagem ínfima de pessoas, as estatinas provocam degeneração muscular grave, o que obriga a descontinuação imediata do remédio.

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