18 janeiro 2016

ANTI-HIPERTENSIVOS - AÇÃO - CAPOTEN ( captoril ) - ATACAND ( candesartana cilexetil ) - INDERAL ( propranolol ) - ATENOL ( atenolol ) - RENITEC ( enalapril ) - ATENSINA ( clonidina ) ALDOMET ( metildopa ) - NORVASC ( besilato de anlodipino ) - ADALAT ( nifedipino ) - É PARA SEMPRE - No início do ano. uma pesquisa publicada no jornal científico The Lancet prenunciou um cenário sombrio: um aumento de 60% no número de hipertensos no mundo nos próximos vinte anos



ANTI-HIPERTENSIVOS

AÇÃO:
Os betabloqueadores neutralizam a ação do hormônio adrenalina. Os inibidores da ECA (enzima conversora de angiotensina), dilatam os vasos sanguíneos e reduzem a pressão arterial. Os antagonistas de cálcio evitam a contração dos vasos sanguíneos.

CAPOTEN - PRINCÍPIO ATIVO: captoril

ATACAND - PRINCIPIO ATIVO: candesartana cilexetil

INDERAL - PRINCÍPIO ATIVO: propranolol

ATENOL - PRINCÍPIO ATIVO: atenolol

RENITEC - PRINCIPIO ATIVO: enalapril

ATENSINA - PRINCÍPIO ATIVO: clonidina

ALDOMET - PRINCÍPIO ATIVO: metildopa

NORVASC - PRINCÍPIO ATIVO: besilato de anlodipino

ADALAT - PRINCÍPIO ATIVO: nifedipino



É PARA SEMPRE

No início do ano. uma pesquisa publicada no jornal científico The Lancet prenunciou um cenário sombrio: um aumento de 60% no número de hipertensos no mundo nos próximos vinte anos. Ou seja, em 2025 haverá mais de 1.5 bilhão de pessoas com pressão alta no planeta.

Culpa de maus hábitos como dietas ricas em gorduras, sedentarismo e tabagismo.

No Brasil, um em cada três adultos sofre do mal.

Fator de risco para infartos e derrames, em 90% dos casos a hipertensão é doença crônica e, como tal, requer tratamento medicamentoso por toda a vida.

Mas cerca de 43% dos doentes brasileiros suspendem a medicação de uma hora para outra.


A interrupção repentina traz riscos. Pode deflagrar uma crise aguda de hipertensão e levar ao derrame cerebral.

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