Planejamento preventivo
Devem
ser estudadas as circunstâncias favoráveis e desfavoráveis que circundam o
problema (análise de situação), analisando-se todos os aspectos da área
florestal a ser protegida, sejam pelos tipos de vegetação, acessos, aceiros
naturais, freqüência de público, épocas mais perigosas etc., elaborando um PPI
(plano particular de intervenção);
Nesse PPI, dentre outros
aspectos, deve-se observar o seguinte:
1)
grupos de apoio ou integrantes de plano de auxílio mútuo (PAM) ou integrante da
Defesa Civil - tudo deve ser feito para que toda a comunidade torne um
somatório de forças para a prevenção do incêndio. Porém como primeiro escalão,
nessa força, existem em cada município ou pelo menos em cada região, postos de
bombeiros, pelotões de polícia ambiental, organizações de defesa civil,
cooperativas agrícolas, sindicatos rurais, forças armadas, etc;
2)
disponibilizar meios para cumprir da melhor maneira a prevenção de incêndios
florestais, devem ser alocados todos os meios possíveis, tanto para execução de
obras preventivas, como uso dos meios necessários para divulgação de campanhas
e avisos de esclarecimento ao público.
3)
conscientizar a comunidade do perigo do incêndio florestal para que aprendam e
apliquem as medidas preventivas com naturalidade e ainda reforcem tais medidas
nos períodos de maior risco.
Inicialmente
devem ser elaborados panfletos, cartazes, cronograma de cursos e palestras
preventivas, manuais de instrução etc. Nesse contexto, devem ser ativados todos
os setores do poder público e entidades sociais, clubes de serviço para
cooperarem no plano de prevenção, utilizando inclusive os veículos de
comunicação (imprensa) para divulgar as campanhas preventivas elaboradas.
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