31 julho 2014

503 pessoas morreram, mais de 1.000 feridos no maior incêndio do Brasil ocorrido em 1961 - Danilo Stevanovich, proprietário do Gran Circus Norte-Americano - Em 15 de dezembro de 1961, instalou sua tenda em Niterói-RJ - História e curiosidades sobre a Tragédia (Santiago Grotto - Nena e Danilo Stevanovich - Adilson Marcelino Alves, apelidado de Deguinha - Bigode - Pardal - Ivo Pitanguy - Profeta Gentileza)


Incêndio do Gran Circus Norte-Americano completa 52 anos



Amanhã, dia 17 de dezembro, a maior tragédia da história circense – o incêndio no Gran Circus Norte-Americano – completou 52 anos.

O incidente aconteceu em Niterói (RJ) e deixou uma contagem oficial de 503 mortos, embora até hoje não se saiba com exatidão a quantidade de vítimas.

O jornalista Mauro Ventura lançou no dia 13 o livro-reportagem O espetáculo mais triste da terra, resultado de uma apuração que durou dois anos e meio. Foram mais de 150 entrevistados, incluindo um dos trapezistas que tinham acabado de se apresentar quando o fogo começou, Santiago Grotto.

Danilo Stevanovich, proprietário do Gran Circus Norte-Americano, nada tinha de norte-americano. Seu sobrenome era eslavo. Em 15 de dezembro de 1961, instalou sua tenda em Niterói e começou a anunciar o espetáculo. O Gran Circus anunciava ser “o mais completo da América Latina”, com 150 animais e cerca de oitenta funcionários.



Entre os funcionários, estava Adilson Marcelino Alves, apelidado de “Dequinha”. Acusado de furto, ele foi despedido do trabalho. Depois disso, passou a rondar o circo recém-montado. Embora haja quem defenda que o incêndio foi causado por um curto-circuito, a versão mais aceita é a de que Dequinha, acompanhado de dois amigos, tocou fogo na lona do circo por vingança.



Dois dias depois da estreia, cerca de 3 mil pessoas lotavam as arquibancadas dentro da lona do Gran Circus – a maioria crianças. Faltando 20 minutos para o fim do espetáculo, a trapezista Nena Stevanovich não chegou a concluir o tríplice mortal que tinha prometido fazer. Em vez disso, gritou “fogo!” e iniciou o pânico entre os espectadores.

Depois do grito da trapezista, bastaram 10 minutos para que toda a lona estivesse coberta pelo fogo.

Embora a maior parte dos animais estivesse enjaulada, há relatos de que um elefante ferido abriu um buraco de saída enquanto fugia. Enquanto isso, a multidão tentava escapar do incêndio.

Os pisoteamentos foram a principal causa de morte na tragédia. Não havia saídas de emergência suficientes – e a lona não era de náilon, como Danilo Stevanovich clamava, mas de um material bastante inflamável.




Dequinha e seus dois cúmplices, Bigode e Pardal, foram condenados à prisão. O acontecimento fez surgirem dois personagens importantes no Brasil: o cirurgião plástico Ivo Pitanguy, que liderou o tratamento das vítimas, e o profeta Gentileza, que deixou sua vida de empresário e passou a viver sob as ruínas do circo. Hoje, no local, funciona um hospital do Exército.

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29 julho 2014

Frase de 1920 ... por Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa


Frase de 1920 ...


Frase da filósofa russo-americana Ayn Rand (judia, fugitiva da revolução russa, que chegou aos Estados Unidos na metade da década de 1920), mostrando uma visão com conhecimento de causa:

"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada"
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21 julho 2014

Imobilização e Transporte em maca incorreto e correto - Transporte em maca de forma incorreta, pois os socorristas não tem visão da face da vítima imobilizada e não consegue acompanhar o estado da vítima transportada - Transporte em maca de forma correta, pois os socorristas tem visão da face da vítima imobilizada e consegue acompanhar o estado da vítima transportada


Transporte em maca de forma incorreta, pois os socorristas não tem visão da face da vítima imobilizada e não consegue acompanhar o estado da vítima transportada.





Transporte em maca de forma correta, pois os socorristas tem visão da face da vítima imobilizada e consegue acompanhar o estado da vítima transportada.




Imobilização e Transporte em maca incorreto e correto - Transporte em maca de forma incorreta, pois os socorristas não tem visão da face da vítima imobilizada e não consegue acompanhar o estado da vítima transportada - Transporte em maca de forma correta, pois os socorristas tem visão da face da vítima imobilizada e consegue acompanhar o estado da vítima transportada


Transporte em maca de forma incorreta, pois os socorristas não tem visão da face da vítima imobilizada e não consegue acompanhar o estado da vítima transportada.





Transporte em maca de forma correta, pois os socorristas tem visão da face da vítima imobilizada e consegue acompanhar o estado da vítima transportada.




MACAS - IMPROVISAÇÃO DE MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS - IMPROVISAÇÃO DE UMA MACA OU PADIOLA - MACA COM CAMISA (GANDOLA) - MACA COM CORDA - MACA COM LENÇOL


IMPROVISAÇÃO DE MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS

A improvisação é muito comum no atendimento às ocorrências e depende de uma boa criatividade, alinhada a um raciocínio rápido com conhecimento da técnica ou de seus princípios adequando-a com as diversas situações que o socorrista se depara.


IMPROVISAÇÃO DE UMA MACA OU PADIOLA

Use cabos de vassoura, galhos resistentes de árvores, canos, portas, tábuas largas, cobertores, paletós, camisas, lençóis, lonas, tiras de pano, sacos de pano, cordas, barbantes e cipós. Estes são materiais padrões e comuns para uma boa improvisação. É bom salientar que devem ser empregados quando não houver recurso disponível.


a) MACA COM CAMISA (GANDOLA)

Introduza varas, cabos de vassoura, guarda-chuvas, canos ou galhos de árvores, de tamanho adequado, nas mangas de dois paletós, casacos ou camisas abotoados. As mangas deverão ser viradas pelo avesso e passadas por dentro do casaco ou camisa.



b) MACA COM CORDA

Entrelace um cipó, corda, barbante ou arame, de tamanho adequado, em dois canos, varas ou paus, utilizando nós fixos para firmá-los, de modo a formar uma espécie de rede esticada.



c) MACA COM LENÇOL

Dobre uma manta, cobertor, lençol, toalha ou lona sobre dois paus, varas, canos, galhos de árvores ou cabos de vassoura resistentes, da maneira indicada na figura abaixo.



Na ausência de outros materiais, um cobertor, uma lona ou um pedaço de tecido ou plástico, de dimensões adequadas, também pode servir para improvisar uma maca, como mostrado na figura. A utilização de uma porta ou mesa leve pode ser uma forma de improvisação de uma maca.
  




MACAS - IMPROVISAÇÃO DE MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS - IMPROVISAÇÃO DE UMA MACA OU PADIOLA - MACA COM CAMISA (GANDOLA) - MACA COM CORDA - MACA COM LENÇOL


IMPROVISAÇÃO DE MATERIAIS DE PRIMEIROS SOCORROS

A improvisação é muito comum no atendimento às ocorrências e depende de uma boa criatividade, alinhada a um raciocínio rápido com conhecimento da técnica ou de seus princípios adequando-a com as diversas situações que o socorrista se depara.


IMPROVISAÇÃO DE UMA MACA OU PADIOLA

Use cabos de vassoura, galhos resistentes de árvores, canos, portas, tábuas largas, cobertores, paletós, camisas, lençóis, lonas, tiras de pano, sacos de pano, cordas, barbantes e cipós. Estes são materiais padrões e comuns para uma boa improvisação. É bom salientar que devem ser empregados quando não houver recurso disponível.


a) MACA COM CAMISA (GANDOLA)

Introduza varas, cabos de vassoura, guarda-chuvas, canos ou galhos de árvores, de tamanho adequado, nas mangas de dois paletós, casacos ou camisas abotoados. As mangas deverão ser viradas pelo avesso e passadas por dentro do casaco ou camisa.



b) MACA COM CORDA

Entrelace um cipó, corda, barbante ou arame, de tamanho adequado, em dois canos, varas ou paus, utilizando nós fixos para firmá-los, de modo a formar uma espécie de rede esticada.



c) MACA COM LENÇOL

Dobre uma manta, cobertor, lençol, toalha ou lona sobre dois paus, varas, canos, galhos de árvores ou cabos de vassoura resistentes, da maneira indicada na figura abaixo.



Na ausência de outros materiais, um cobertor, uma lona ou um pedaço de tecido ou plástico, de dimensões adequadas, também pode servir para improvisar uma maca, como mostrado na figura. A utilização de uma porta ou mesa leve pode ser uma forma de improvisação de uma maca.
  




Formas de Regionalização da Terra - Divisão Física ou Natural da Terra - Continentes e Oceanos - Continentes - Oceanos - Zonas térmicas -Divisão Histórico-Geográfica da Terra - Blocos - Divisão Sócio-econômica da Terra


Formas de Regionalização da Terra




Para facilitar o estudo e a análise dos espaços mundiais, tornou-se convencional regionalizar a Terra, diferenciando áreas ou regiões, ora baseadas em critérios naturais ora em critérios humanos.

As principais e mais utilizadas formas de regionalização da Terra são:

1. Divisão Física ou Natural da Terra:

Esta forma de regionalização pode ser feita de duas maneiras: a primeira, tomando por base a disposição dos continentes e oceanos. E a segunda, de acordo com os domínios climáticos ou zonas térmicas.
  

Continentes e Oceanos



A Terra se apresenta dividida em seis continentes e cinco oceanos:
. Continentes: Ásia, América, África, Antártida, Europa e Oceania;
. Oceanos: Pacífico, Atlântico, Índico, Glacial Ártico e Glacial Antártico.

(Temas relacionados: Eurásia, Mar, Teoria da Deriva Continental e Teoria da Tectônica de Placas).

. Zonas Térmicas: Esta forma de regionalização da Terra se baseia na relação latitude versusradiação solar.



A Terra se apresenta dividida em cinco zonas térmicas:

. Zonas Térmicas: Zona Polar Ártica, Zona Temperada do Norte, Zona Tropical ou Intertropical, Zona Temperada do Sul e Zona Polar Antártica.

(Temas relacionados: Latitude, altitude, fatores secundários na determinação do clima, tempo, aquecimento global, características ambientais etc.)

  
2. Divisão Histórico-Geográfica da Terra:

Esta forma de regionalização se baseia no processo histórico de formação das sociedades, desde as primeiras civilizações, passando pela expansão marítima com a colonização européia e conquista de novas terras.





A Terra é dividida em quatro blocos, cuja sequência é cronológica:

. Blocos: Velho Mundo (Europa, África e Ásia - as mais antigas civilizações),Novo Mundo (América - final do século XV), Novíssimo Mundo (Oceania - século XVIII) e Antártida (início do século XX).

(Temas relacionados: Antigas Civilizações, Colonização européia, colonização de exploração e de povoamento, Tratado da Antártida, Comunidade Científica, Patrimônio da Humanidade, riqueza mineral etc.).

  
3. Divisão Sócio-Econômica da Terra:

Esta forma de regionalização da Terra se baseia nos diferentes níveis de desenvolvimento dos países.





A Terra é dividida em dois blocos:

. Blocos: Países do Norte (países ricos) e Países do Sul (países pobres).

(Temas relacionados: Guerra Fria, Capitalismo x Socialismo, Blocos Econômicos, Globalização, Multinacionais, Desemprego conjuntural e estrutural, Exclusão Social, G-7, G-8, Global Trader etc.).

Observações: Esta última forma de regionalizar a Terra em dois blocos baseados em indicadores econômicos é alvo de crítica pelos seguintes motivos:

- A idéia de Norte e Sul nos remete à imagem da linha do equador, quando - na verdade - a linha divisória que separa os países do Norte do países do Sul se configura de forma sinuosa, totalmente em desacordo com a do equador;

- A Austrália e a Nova Zelândia, países do hemisfério Sul são considerados países do Norte. As expressões Sul e Norte são empregadas com sentidos diferentes, a primeira se refere à localização geográfica, enquanto a segunda diz respeito às condições sócio-econômicas;

A regionalização da Terra em dois blocos generaliza todos os países pertencentes a cada categoria, não respeitando os diferentes níveis econômicos existentes entre eles. Por exemplo, a China e o Brasil se encontram no mesmo nível da Etiópia e do Haiti, assim como a Albânia aparece igualada ao nível dos EUA e da Alemanha.




Cartilha do EPI (Equipamento de Proteção Individual) - Eu pratico segurança - Conceito Legal - Obrigatoriedade - Responsabilidades - Obrigação do Empregador - Obrigações do Empregado - Tipos de EPI - Capacete - Capuz ou Touca - Proteção dos olhos e face - Óculos de Proteção - Viseira facial - Proteção da pele - Proteção dos membros superiores - Luvas de proteção, mangas, mangotes, dedeiras - Proteção dos membros inferiores - Calçados de segurança, botas e botinas - Proteção respiratória - Respiradores - Máscara de proteção respiratória - Proteção contra quedas com diferença de nível - Cintos de segurança - Proteção para o corpo em geral - Calças, aventais, capas, conjuntos de calça e blusão - Limpeza e conservação - Proteção auditiva - Protetores auriculares - Mitos - EPI´s são desconfortáveis - O trabalhador não usa EPI... - Considerações finais


Cartilha do EPI (Equipamento de Proteção Individual)
















 Fonte: Tomé Engenharia S/A.

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