Muitas são as medidas desenvolvidas pelo
governo para solucionar os problemas e necessidades dos deficientes, que são
postas em prática de maneira sistemática. Entre elas têm se destacado as
seguintes:
• Aplicação dos Programas de Detecção da
Deficiência Auditiva e Visual que permitiram um prognóstico reabilitador e de
qualidade de vida, graças a um atendimento médico especializado desde os
primeiros meses de vida.
• Aplicação do Programa de Reabilitação
de Base Comunitária em mais de 18 hospitais, 30 clínicas e 22 áreas
terapêuticas.
• Detecção e tratamento precoce nas
diferentes especialidades e o aperfeiçoamento da educação preventiva e
pré-escolar, alcançando o número de 12 creches infantis especiais que atendem a
461 meninos e meninas e salas especiais cuja matrícula é de 358 menores.
• Matrícula na educação especial de
aproximadamente 59 mil alunos, 7 mil a mais do que em 1995.
• Investimentos que são responsáveis a
meninos e meninas com deficiência mental, área na qual são atendidos 31.848
alunos.
• Programa de preparação profissional na
escola especial; de 137 existentes em 1995 elevados a 550, com o ensino de 6
profissões básicas. 92% dos egressos dessas escolas foram incorporados ao
trabalho.
• 270 alunos surdos e hipoacústicos, em
12 estados (províncias), realizam estudos no ensino fundamental II ordinário,
como conseqüência da redefinição da grade curricular do ensino primário na
escola especial.
• 19.525 pessoas deficientes incorporadas
ao mercado de trabalho, das quais mais de 50% em emprego regular. Em 1995 havia
somente 5.637.
• Existência de 143 oficinas especiais
com 3.012 trabalhadores.

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