23 fevereiro 2016
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15 fevereiro 2016
HERBERT DE SOUZA, O "BETINHO" 1935 - 1997
HERBERT
DE SOUZA, O "BETINHO"
1935 - 1997
Nascido
em Bocaiúva - MG, em 1935, Herbert de Souza, o "Betinho" conviveu com
a morte desde o dia em que nasceu. Hemofílico de nascimento, aos quinze anos
ficou tuberculoso em uma época em que a doença era fatal. em 1986, descobriu
ter contraído o vírus da AIDS, por ocasião de suas inúmeras transfusões de
sangue, necessárias para o tratamento de hemofilia. Na faculdade de Ciências
Socias e Políticas, onde se formou em Belo Horizonte, tornou-se líder
estudantil em razão de seu talento organizatório, trabalhando como assessor do
Ministério da Educação no governo João Goulart. Em 1964, com a queda de Goulart,
Betinho foi casssado pelo regime militar, sendo obrigado a viver no exílio.
Retornando ao Brasil em 1979, fundou o Instituto Brasileiro de Análises Sociais
e Econômicas. Em 1985, já com AIDS, criou a Associação Brasileira
Interdisciplinar de AIDS. Liderou em 1991, campanhas de defesa da Amazônia e da
Baía da Guanabara, sendo distingüido pela ONU, com o prêmio ambiental "O
Global 500". Recebeu também, em 1993 o Troféu "Criança e Paz" da
Unicef e posteriormente foi nomeado pelo presidente Fernando Henrique Cardoso
para a Comunidade Solidária. Notabilizou-se também pela defesa de uma melhor
distribuição de renda, pelo incentivo à reforma agrária, e sobretudo pela luta
contra fome através de diversas campanhas, formando entidades como "O
Conselho Nacional de Segurança Alimentar" e a"Ação da Cidadania
Contra a Miséria e pela Vida".
JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA 1763 - 1838
JOSÉ
BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA
1763
- 1838
Silva
(José Bonifácio de Andrade e) - Nasceu em Santos, no estado de São Paulo, a 13
de junho de 1763. Cursou a Universidade de Coimbra, diplomando-se em
Jurisprudência, Ciências Físicas e Naturais e Filosofia. Aperfeiçoou seus
estudos na França, Alemanha e Itália. Ao voltar ao Brasil, tomou parte nas
lutas pela Independência, tornando-se a maior figura desse movimento. Foi
ministro do Reino, Conselheiro de D. Pedro I e tutor dos filhos do Imperador
quando este abdicou do trono brasileiro. Com a dissolução da Assembléia pelo
Imperador, passou à oposição e, com seus
dois irmãos Antônio Carlos e Martim Francisco, foi deportado para a França. É
cognominado "O Patriarca da Independência". Foi sábio, escritor, cientista,
poeta, e falava diversos idiomas. Nunca aceitou nenhum título honorário,
rejeitando mesmo o título de marquês que o Imperador Pedro II lhe ofereceu.
Seus restos mortais acham-se em Santos, transferidos de Niterói, onde faleceu
em 1838.
LUÍS CARLOS PRESTES 1898 - 1990
LUÍS
CARLOS PRESTES
1898
- 1990
Prestes
(Luís Carlos) - Nasceu em Porto Alegre (RS) em 3 de janeiro de 1898. Formou-se
engenheiro, em 1919, pela Escola Militar do Realengo. Em 1924, no posto de capitão do Exército,
liderou o movimento tenentista - rebelião iniciada no Regimento de Santo
Antonio, a 460 quilômetros a de Porto Alegre, que deu origem à famosa
"Coluna Prestes", que percorreu cerca de 25.000 quilômetros a pé ou a
cavalo, para reunir os núcleos revoltosos e combater a miséria e corrupção do
país. Após dezenas de combates contra as forças regulares do governo, a Coluna
dissolveu-se em 1928; os participantes foram perseguidos e obrigados ao exílio.
O "Cavaleiro da Esperança", refugiou-se na Bolívia e mais tarde no
Uruguai. Em 1930 fundou a Liga da Ação Revolucionária (LAR), que reivindicava
melhores condições a trabalhadores rurais e urbanos. Em 1931, em Moscou,
Prestes filiou-se ao Partido Comunista rebelião militar montada para combater a
ditadura de Getúlio Vargas. Fracassou e a ANL foi cassada, continuando a atuar
na clandestinidade. A ditadura do Estado Novo condenou Prestes a 40 anos de
prisão e extraditou sua mulher, a alemã Olga Benário Prestes, apesar da
adiantada gravidez, para um campo de concentração nazista na Alemanha, onde
morreu numa, câmara de gás. Anistiado em 1945, elegeu-se senador pelo Partido
Comunista. Em 1947 escreveu seu único livro "Problemas da Democracia".
No ano seguinte teve o mandato cassado e o Partido Comunista declarado ilegal.
Em 1964 exilou-se na União Soviética, de onde voltou em 1979, anistiado pelo governo Figueiredo. Em
1980 foi afastado do cargo de secretário do Partido Comunista Brasileiro, após
afirmar que o Partido apoiava o governo, traindo a classe operária. Em 1984 foi
expulso do Partido. Faleceu em 7 de março de 1990, deixando a viúva, dona Maria
Ribeiro e dez filhos.
LUÍS ALVES DE LIMA E SILVA (DUQUE DE CAXIAS) 1803 - 1880
LUÍS
ALVES DE LIMA E SILVA (DUQUE DE CAXIAS)
1803 -
1880
Caxias
(Luís Alves de Lima e Silva, Duque de) - Neto, filho e irmão de militares.
Nasceu no estado do Rio de Janeiro, a 25 de agosto de 1803. Assentou praça no
1º Regimento de Infantaria de Linha da Corte, em 1808, quando ainda contava
apenas cinco anos de idade. Assim iniciou sua gloriosa carreira militar.
Alferes, foi mandado como ajudante do Batalhão do Imperador, a fim de dar
combate às tropas de Madeira de Melo, na Bahia. Em 1825, já capitão, segue para
Montevideu com a tarefa de eliminar a revolta de Antônio Lavaleja. Como
tenente-coronel, foi enviado ao Rio Grande do Sul para observar a Revolução
Farroupilha e, de volta à Corte, segue para o Maranhão a fim de eliminar a
revolta conhecida como "Balaiada" (1839-1840). É agraciado então com
o título de Barão de Caxias. Como comandante-de-armas segue, em 1842, para
Sorocaba, São Paulo, onde reprime a revolução liberal que ali irrompera. Logo
depois segue para Minas Gerais onde irrompera outro movimento sedicioso e onde
rapidamente domina os revoltosos. Nesse mesmo ano é nomeado comandante-chefe
das tropas em operação no Rio Grande do Sul, a fim de sufocar a Guerra dos
Farrapos, conseguindo isolar os mais encarniçados revoltosos, e obtendo a
vitória final em 1845. Em 1845 ainda, é graciado com o título de Conde de
Caxias e elevado a marechal-de-campo e escolhido senador pela província do Rio
Grande do Sul. Em 1851, participa das campanhas contra Rosas e Oribe. Em 1852 é
elevado a tenente-general e Marquês de Caxias. Como comandante do Exército
(1866), em operações no Paraguai, participa de decisivos combates, levando
sempre de vencida o inimigo até quase a sua derrota final. Gravemente enfermo, volta para o Brasil, onde
é agraciado com o título de Duque de Caxias. Faleceu em 1880. É o patrono do
Exército Brasileiro.
EURYCLIDES DE JESUS ZERBINI 1912 - 1993
EURYCLIDES
DE JESUS ZERBINI
1912 -
1993
Nasceu
em 1912 em Guaratinguetá, São Paulo. Em 1929 ingressou na Faculdade de Medicina,
hoje integrada à Universidade de São Paulo. O mestre do transplante brasileiro, com mais de 125
títulos honoríficos, 314 congressos médicos e centenas de cursos ministrados a
especialistas, nunca escondeu que sua obra só foi possível graças ao aprimoramento
de técnicas e muito estudo. "É a dedicação ao trabalho que distingüe um
indivíduo do outro; não acredito em talento", chegou a afirmar. A escolha
pela medicina foi possível graças ao seu pai, o professor de história e
geografia Eugênio Zerbini. Ao terminar a faculdade, dedicou-se à cirurgia geral
por dez anos e, depois, com 28 anos, especializou-se em cirurgia torácica.
Viajou para os Estados Unidos, onde trabalhou ao lado de Evarts Graham e
Christian Bernard. Seu trabalho foi naturalmente se dirigindo para a cirurgia
cardíaca até que que, em 1947, montou, em São Paulo, um grupo de especialistas
no Hospital das Clínicas. Em 1975, viu realizado seu sonho: a construção do
Incor. Em 1942 fez a primeira cirurgia cardíaca num garoto de 6 anos; 26 anos
depois faria o primeiro transplante de coração. Em 85, aos 73 anos, realizou
mais um feito, quando fez o primeiro transplante cardíaco em portador de doença
de Chagas. Zerbini teve três filhos com a médica Dirce da Costa Zerbini ,
Roberto e Ricardo são engenheiros. Eduardo, provável sucessor do pai, perdeu a
vida num acidente automobilístico semanas após a formatura. O dr. Zerbini
faleceu em 1993.
FRANCISCO RANGEL PESTANA 1839 - 1903
FRANCISCO
RANGEL PESTANA
1839
- 1903
Pestana
(Francisco Rangel) - Nasceu a 26 de novembro de 1839, em Iguaçu, no estado do
Rio de Janeiro. Formou-se em Direito pela Faculdade de São Paulo. Eleito
deputado provincial em 1884, sendo reeleito várias vezes. Juntamente com
Prudente de Morais e Sousa Mursa fez parte do Governo Provisório do triunvirato
paulista e da comissão que elaborou o projeto da Constituição. Foi ainda
senador e presidente do Banco da República. Foi eleito deputado federal pelo
Rio de Janeiro, em 1889. Faleceu em São Paulo a 17 de março de 1903.
PEDRO ÁLVARES CABRAL 1467 - 1526
PEDRO
ÁLVARES CABRAL
1467 -
1526
Cabral
(Pedro Álvares) - Navegante português, descobridor do Brasil. Nasceu na Beira,
Portugal, em 1467 e faleceu em Santarém, no ano de 1526. Os acontecimentos
referentes ao descobrimento do Brasil, narrados na carta que o escrivão Pero
Vaz de Caminha escreveu ao rei de Portugal, revelam que Cabral era um
comandante valente e mesmo decidido. Das 13 naus saídas de Portugal, três
apenas regressariam, abalando o prestígio de Cabral junto ao rei. Reabilitado,
mais tarde, foi novamente convidado pelo rei para comandar uma esquadra às
Índias. Recusou. Cabral, fidalgo pouco conhecido e mesmo obscuro, imortalizou-se
com o descobrimento do Brasil. Faleceu esquecido em Santarém.
TEÓFILO BENEDITO OTTONI 1807 - 1869
TEÓFILO
BENEDITO OTTONI
1807
- 1869
Ottoni
(Teófilo Benedito) - Nasceu na cidade do Serro, no estado de Minas Gerais, a 27
de novembro de 1807. Em 1826 seguiu para o Rio de Janeiro, matriculando-se na
Academia da Marinha. Em 1835, foi eleito membro da Assembléia Provincial de
Minas Gerais e, mais tarde, eleito deputado à Assembléia Geral. Em 1841,
Teófilo Ottoni opôs-se à criação do novo Conselho de Estado e, em 1842, houve
levante geral dos liberais nas províncias de Minas e São Paulo. Teófilo Ottoni
que, nessa época estava na Corte, partiu para Minas, onde se colocou à frente
dos revoltosos. Travado o combate com as forças legais, foram derrotadas as
forças de Teófilo Ottoni, que se entregou. Preso com outros companheiros,
seguiu para Ouro Preto, onde foi julgado e absolvido. Em 1869, fez seu último
discurso, pois morreu logo depois. Foi na sua época um dos homens mais
estimados e admirados no País, um verdadeiro paladino das idéias liberais,
honesto e justo.
ROQUETE PINTO 1884 - V 1954
ROQUETE
PINTO
1884 -
V 1954
Pinto
(Roquete) - Nasceu no Rio de Janeiro a 25 de setembro de 1884. Formou-se em
medicina pela Faculdade de Medicina do Rio de Janeiro, onde se doutorou em
1905. Conhecedor profundo de química, física, fisiologia e antropologia.
Dirigiu o Museu Nacional e, em 1936, fundou o Instituto Nacional de Cinema
Educativo. Foram também criados por Roquete Pinto a Rádio Sociedade do Rio de
Janeiro, o Serviço de Censura Cinematográfica e a "Revista Nacional de
Educação". Foi membro da Academia Brasileira de Letras, cadeira nº 17, na
vaga de Osório Duque Estrada. No Rio de Janeiro, realizou a primeira demonstração
de televisão no Brasil. Faleceu a 18 de outubro de 1954.
RAUL PEDERNEIRAS 1874 - 1953
RAUL
PEDERNEIRAS
1874
- 1953
Pederneiras
(Raul) - Nasceu no Rio de Janeiro a 15 de agosto de 1874. Foi professor da
Escola Nacional de Belas-Artes e do Liceu de Artes e Ofícios do Rio de Janeiro.
Era também bacharel em Direito. Notabilizou-se principalmente como
caricaturista, colaborando em quase todos os jornais e revistas da época. Durante nove anos presidiu a Associação
Brasileira de Imprensa, Raul Pederneiras faleceu no Rio de Janeiro no ano de
1953.
ROCHA POMBO 1875 - 1933
ROCHA
POMBO
1875
- 1933
Pombo
(Rocha) - José Francisco da Rocha Pombo nasceu no estado do Paraná a 4 de
dezembro de 1875. Bacharel em Direito pela Faculdade de Direito do Rio de
Janeiro. Em 1905 publicou uma das suas obras mais importantes: "No
Hospício". Escreveu ainda uma "História do Brasil". Sua
contribuição para as letras nacionais foi enorme, já que cultivou diversos
gêneros. É considerado um dos maiores historiadores. Além da "História do
Brasil", publicou "Dicionário de Sinônimos", "Nossa Pátria",
"Instrução Moral e Cívica", "Notas de Viagem", etc. Rocha
Pombo faleceu na cidade do Rio de Janeiro a 26 de junho de 1933.
QUINTINO BOCAIÚVA 1836 - 1912
QUINTINO
BOCAIÚVA
1836
- 1912
Bocaiúva
(Quintino) - Nasceu no Rio de Janeiro em 4 de dezembro de 1836. Seu nome
completo e verdadeiro era Quintino Antônio Ferreira de Souza. Em 1850
transferiu-se para São Paulo, onde trabalhou como tipógrafo e revisor. Em 1851,
conseguiu matricular-se no curso anexo à Faculdade de Direito e, naquele
ambiente acadêmico, trocou por "Bocaiúva" o seu sobrenome. Em 1854,
voltou ao Rio de Janeiro, onde passou a viver do jornalismo. Na política,
juntamente com Saldanha Marinho, criou o Partido Republicano. Seus artigos
fizeram-no aproximar-se de Benjamin Constant e Deodoro da Fonseca. Antes de
1889, atacou o Ministério Ouro Preto. Dias depois de proclamada a República,
organizou-se um governo provisório e Quintino Bocaiúva foi nomeado ministro do
Exterior. Em 1891 foi eleito senador, depois presidente do estado do Rio.
Faleceu em 11 de julho de 1912.
PRINCESA ISABEL 1846 - 1921
PRINCESA
ISABEL
1846
- 1921
Isabel
(Princesa) - Nasceu no Rio de Janeiro, em 1846, Princesa Imperial do Brasil,
filha do Imperador D. Pedro II e da Imperatriz Teresa Cristina. Foi Regente do
Império por três vezes. Na primeira, de 1871 a 1872, sancionou a "Lei do
Ventre Livre", que libertava os escravos nascidos após a promulgação da
lei e na terceira, quando a 13 de maio de 1888, assinou a "Lei
Áurea", que extinguia a escravidão no Brasil. Foi casada com o Conde D'Eu,
um nobre francês. Em 1889, quando da Proclamação da República, teve de
abandonar o Brasil, acompanhando o
marido à França. Faleceu no ano de 1921.
PLÁCIDO DE CASTRO 1873 - 1908
PLÁCIDO
DE CASTRO
1873
- 1908
Castro
(Plácido de) - Nasceu em São Gabriel, no Rio Grande do Sul, no ano de 1873.
Ingressou na Escola Militar de Porto Alegre, mas não terminou o curso. Em 1889,
decidiu estabelecer-se no Acre. Em 1902, quando da abertura do movimento para a
anexação daquela região ao Brasil, recebeu o comando das operações militares.
Derrotou, após vários combates como os de "Volta da Empresa" e de
"Porto Acre", as tropas bolivianas, anexando o território ao Brasil.
Depois da assinatura do Tratado de Petrópolis, que solucionou a questão
acreana, Plácido de Castro voltou à sua vida particular até que, em 1908,
morreu, vítima de um atentado.
PERO VAZ DE CAMINHA - 1500
PERO
VAZ DE CAMINHA
- 1500
Caminha
(Pero Vaz de) - Escrivão e navegador
português, nascido no Porto, de família nobre. Entrou como escrivão na frota de
Pedro Álvares Cabral e com ele assistiu o descobrimento do Brasil. Da nova
terra dirigiu-se a D. Manuel, no dia 1º de maio de 1500, uma carta em que
relata ao rei todos os fatos relativos à descoberta, à nova terra e os seus
habitantes. Essa carta permaneceu inédita durante três séculos, tendo sida
publicada pela primeira vez em 1817 na Corografia do padre Aires Casal. Pero
Vaz de Caminha morreu a 16 de dezembro em Calicute, na Índia, no ano de 1500.
PEDRO LESSA 1859 - 1921
PEDRO
LESSA
1859
- 1921
Lessa
(Pedro) - Magistrado brasileiro, nasceu em Minas Gerais no ano de 1859 e
faleceu em 1921. Diplomado pela Faculdade
de Direito de São Paulo, ali lecionou durante vinte anos. Escreveu:
"Filosofia do Direito", entre outros. Foi ministro do Supremo
Tribunal Federal, onde lutou pela liberdade de imprensa e de opinião.
PEDRO DE ARAÚJO LIMA 1793 - 1870
PEDRO
DE ARAÚJO LIMA
1793 -
1870
Olinda
(Pedro de Araújo Lima, Marquês de) - Pedro de Araújo Lima, Marquês de Olinda,
nasceu em Pernambuco. Estudou em Coimbra. Foi deputado às Cortes de Lisboa,
senador do Império, Conselheiro de Estado e, na regência de Feijó, foi nomeado
ministro. A 19 de setembro de 1837, assumiu a direção do País, na qualidade de
Regente do Império, cargo que exerceu até a maioridade de D. Pedro II. Foi
portador de numerosas condecorações: oficial da Ordem do Cruzeiro, Grã-Cruz da
Ordem de Cristo, da medalha da Legião de Honra, da França. Deixou numerosos
ensaios e relatórios sobre assuntos políticos e administrativos. Faleceu no Rio
de Janeiro a 7 de junho de 1870.
PEDRO AMÉRICO DE FIGUEIREDO MELO 1843 - 1905
PEDRO
AMÉRICO DE FIGUEIREDO MELO
1843
- 1905
Melo
(Pedro Américo de Figueiredo) - Famoso pintor brasileiro, nasceu no estado da
Paraíba no ano de 1843. Na Europa, recebeu o título de doutor em ciências
físicas e naturais pela Universidade de
Bruxelas. Deixou trabalhos admiráveis e suas telas mais célebres são "Batalha de Avaí" e "Batalha
de Campo Grande". Outras de suas telas famosas são "Paz e
Concórdia", que se encontra no Palácio Itamarati, e "Sócrates
Afastando Alcebíades do Vício". Pedro Américo faleceu em 1905.
PEDRO AMÉRICO DE FIGUEIREDO 1843 - 1905
PEDRO
AMÉRICO DE FIGUEIREDO
1843
- 1905
Figueiredo
(Pedro Américo de) - Nasceu no estado da Paraíba, a 20 de abril de 1843 e
faleceu em Florença, na Itália, a 7 de outubro de 1905. Um dos maiores pintores
brasileiros. Com o auxílio do Imperador D. Pedro II partiu para Paris, em 1859,
matriculando-se na Academia de Belas Artes daquela cidade, e na Sorbonne. De
regresso ao Brasil foi nomeado professor de desenho da Academia de Belas-Artes
do Rio de Janeiro. Pedro Américo formou-se em Ciências pela Universidade de
Bruxelas e lente adjunto dessa mesma Universidade. Como escritor, deixou
algumas obras de valor: "O Holocausto", "Estudos Filosóficos sobre
a Arte" e outros. Como pintor, deixou quadros famosos, como "A
Batalha do Avaí, "O Grito do Ipiranga", etc.
OSÓRIO DUQUE ESTRADA 1870 - 1927
OSÓRIO
DUQUE ESTRADA
1870
- 1927
Estrada
(Osório Duque) - Joaquim Osório Duque Estrada nasceu em Pati do Alferes, estado
do Rio de Janeiro, a 29 de abril de 1870 e faleceu no Rio de Janeiro a 5 de
fevereiro de 1927. Bacharel em Letras pelo Colégio D. Pedro II. Era membro da
Academia Brasileira de Letras, eleito em 1915. Foi autor da letra do Hino
Nacional Brasileiro. Escreveu poesias, obras didáticas, etc.
PANDIÁ CALÓGERAS 1870 - 1934
PANDIÁ
CALÓGERAS
1870
- 1934
Calógeras
(Pandiá) - Político e historiador brasileiro. Nasceu no Rio de Janeiro em 1870
e faleceu na mesma cidade em 1934. Formado pela Escola de Engenharia de Minas
de Ouro Preto. Deputado Federal, fez aprovar uma lei, a "lei
Calógeras", que estabelecia a divisão da desapropriação para o
aproveitamento das lavras. Baseava-se essa lei num estudo intitulado "As
Minas do Brasil e sua Legislação", publicado no ano de 1904. Foi ministro
da Agricultura e da Fazenda no governo Venceslau Brás. Foi ainda o único civil
a ocupar, em caráter efetivo, o Ministério da Guerra.
PAULO DE FRONTIN 1860 - 1933
PAULO
DE FRONTIN
1860
- 1933
Frontin
(Paulo de) - Seu nome completo era André Gustavo Paulo de Frontin, professor e político
brasileiro, nascido na cidade do Rio de Janeiro em 1860 e falecido nessa mesma
época, no ano de 1933. Era diplomado em engenharia civil. Conheceu a fama
quando um projeto seu aumentou em mais de 15 milhões de litros o potencial de
abastecimento de água no Rio de Janeiro. De 1906 a 1910, dirigiu a Estrada de
Ferro Central do Brasil. Em 1917, foi eleito senador pelo Distrito Federal. No
ano seguinte, renunciou ao cargo para assumir a Prefeitura do Rio de Janeiro
cargo que exerceu esplendidamente, conquistando a confiança e a admiração de
toda a população daquela cidade.
PAIS DE ANDRADE 1778 - 1855
PAIS
DE ANDRADE
1778
- 1855
Andrade
(Pais de) - Manuel de Carvalho Pais de Andrade, nasceu em Pernambuco, a 21 de
dezembro de 1778. Foi senador pela província da Paraíba, coronel da Guarda
Nacional, presidente do novo Conselho, ocupando ainda vários cargos. Quando no
Norte do Brasil estourou o movimento insurrecional conhecido como
"Confederação do Equador", Pais de Andrade aderiu ao levante,
chefiando o Movimento. No dia 2 de julho de 1824, Pais deAndrade lança um
manifesto convidando as províncias do Norte a se constituírem em República
independente, com o nome de "Confederação do Equador". Pais de
Andrade faleceu no Rio de Janeiro em 18 de junho de 1855.
PADRE JOSÉ MAURÍCIO 1767 - 1830
PADRE
JOSÉ MAURÍCIO
1767
- 1830
MaurÍcio
(Padre José) - José Maurício Nunes Garcia, um dos maiores músicos que o Brasil
conheceu até hoje, nasceu no Rio de Janeiro em 22 de setembro de 1767. Órfão
desde cedo mostrou grande inclinação para a música. Fez seus estudos musicais
no Conservatório de Santa Cruz, primeira instituição fundada pelos padres
jesuítas para ensinar música aos escravos. Estudou latim e filosofia,
preparando-se para a carreira sacerdotal. Em 1792, concluiu seus estudos
eclesiásticos e em 1798 foi nomeado mestre de capela da catedral, quando
surpreendeu D. João VI com seu incomparável talento. José Maurício foi,
incontestavelmente, a primeira grande figura da música clássica no Brasil.
Faleceu em 18 de abril de 1830.
O Dia D de Combate ao Mosquito Aedes aegypti - #ZicaZero - ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, o qual perpassa por quatro fases, a saber: ovo, larva, pupa e adulto - combater o principal vetor da Zica Vírus, da dengue e da febre Chicungunha - RECEITA DE REPELENTE CASEIRO CONTRA O AEDES AEGYPTI - Como construir uma armadilha para o mosquito da dengue com garrafa pet (passo a passo) - Como funciona a armadilha para o mosquito da dengue - Você sabia? (Aedes aegypti) - Vamos divulgar e ajudar a combater / matar esse mosquito!!! - Repelir não basta! è preciso matar e extermina-los ainda no ninho - Inseticida aerosol (Baygon - Raid - Detefon) - Inseticida Líquido Baygon, Detefon Mata tudo ação total - Vamos voltar a usar a velha e tradicional bomba de veneno ou como a Vovó dizia (Frit) - O importante é botar ordem em casa: entrou... Morreu.
13 de Fevereiro: O Dia D de Combate ao Mosquito Aedes
aegypti
Já começou, hoje, pela manhã, o Dia D, isto é, o Dia de
Mobilização para Combate ao Aedes aegypti, em todo território nacional.
Campanha esta, já mais do que tardia, mas necessária e imprescindível diante do
número crescente de vítimas pelo Zica Vírus e sua correlação aos casos de bebês
microcefálicos e à síndrome de Guillain-Barré, bem como a outras doenças
transmitidas pelo referido mosquito, como a dengue, a febre Chicungunha e a
febre amarela.
O combate ao mosquito Aedes aegypti é um dever de toda a sociedade
e autoridades competentes da área de saúde, pois é um mosquito urbano,
doméstico, que pode ser reproduzido em qualquer lugar onde haja água parada. No
entanto, segundo o site do Dr. Drauzio Varella e outros, o mosquito já foi
encontrado também em áreas rurais, possivelmente, levados em recipientes
durante as fases de ovos e larvas.
O mosquito Aedes aegypti, macho, ocasionalmente, também
podem picar, mas este só se alimenta de néctar e das seivas de plantas.Apenas
as fêmeas infectivas transmitem as doenças para os seres humanos, pois são
espécies hematófagas, ou seja, se alimentam de sangue também. Elas apresentam
hábitos predominantemente diurnos, atacando mais pela manhã e ao entardecer,
preferencialmente, as pernas e os pés, pois os seus voos são baixos.
Segundo SILVA, MARIANO e SCOPEL (2007), a vida média do
mosquito Aedes aegypti em torno de 30 dias e as fêmeas - quando férteis -
chegam a depositar entre 150 a 200 ovos.
Em termos ambientais, os climas quentes e úmidos
(chuvosos) – sobretudo - tropical e equatorial têm uma importância geográfica
substancial, pois suas condições ambientais otimizam a sua reprodução e
proliferação. Estes também são encontrados em regiões de clima subtropical.
Embora, a presença do mosquito Aedes aegypti já tenha sido
verificada até a latitude 45°N (casos esporádicos), por ocasião de estação do
ano mais quente, pode-se afirmar que sua ocorrência se limita, geograficamente,
entre as latitudes 35°N e 35°S. Em outras palavras, em geral, o mosquito não
sobrevive no inverno e nem em regiões de condições climáticas mais rigorosas.
Além da latitude, a altitude é outro fator importante e
limitante a sua ocorrência. Estudos indicam que o mosquito Aedes aegypti é
encontrado, sobretudo, em altitudes abaixo de 1.000 metros. Todavia, já houve
registro de sua presença, na Índia (Ásia) e na Colômbia (América do Sul), a
2.200 metros acima do nível do mar.
Sendo assim, pode-se afirmar que o mosquito não se
desenvolve em baixas temperaturas e nem em altitudes elevadas. As regiões
tropicais e subtropicais são as que oferecem melhores condições para
o desenvolvimento completo do ciclo de vida do mosquito Aedes aegypti, o qual
perpassa por quatro fases, a saber: ovo,
larva, pupa e adulto.
Em razão do nível alarmante dos registros, sobretudo, de
Zica Vírus e da dengue no país, a campanha nacional visa orientar e inspecionar
casas, terrenos baldios e outros que possam apresentar locais criadouros do
mosquito. São estes os alvos principais dos 220 mil militares das Forças
Armadas (Aeronáutica, Exército e Marinha), 46 mil técnicos de combate às
endemias e 266 mil agentes comunitários de saúde, aproximadamente, que, junto
com outros, estarão distribuídos nos 353 municípios a serem vistoriados neste
sábado.
De acordo com as mídias, estas cidades foram escolhidas -
pelo Ministério da Saúde – por apresentarem maior incidência de pessoas
infectadas pelo mosquito. E, sendo assim, o foco é combater o principal vetor
da Zica Vírus, da dengue e da febre Chicungunha à partir da eliminação dos seus
criadouros.
Estes criadouros podem ser encontrados em qualquer espaço,
em casa, no quintal, em terrenos baldios, espaços públicos (praças), clubes,
entre outros. Sendo assim, toda a atenção deve ser concentrada em recipientes
artificiais, que possam acumular água da chuva, como pneus, latas, garrafas,
caixa d’ água descoberta, piscinas sem uso, fundo de garrafa vidro utilizados
nos muros para segurança da casa, calhas, tampinha de garrafa de bebida,
pratinhos de vasos de plantas etc.
Consideram-se, ainda, como criadouros naturais para o
desenvolvimento do mosquito Aedes aegypti, as bromélias, os bambus e os buracos
existentes em árvores. As bromélias, por exemplo, só para citar algo
semelhante, no início da década de 40 (Século XX) foram totalmente dizimadas,
em áreas florestais do litoral catarinense (SC), devido a descoberta da
correlação da planta como criadouro natural dos mosquitos do subgênero
Kerteszia, causador da malária (ou impaludismo) na região.
A área limítrofe do chamado “Complexo bromélia-malária”,
no referido estado da região Sul do país, se estendia - no sentido norte-sul –
entre a divisa do estado com o Paraná e com o Rio Grande do Sul, compreendendo
a faixa entre as Serras Geral e do Mar até à costa oceânica (litoral).
Com a descoberta desta correlação, os métodos de combate,
até então empregados, passaram a focar a eliminação dos criadouros dos ovos e
larvas do mosquito, ou seja, a destruição das bromélias.
Quando eu estudei na Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), eu ouvi esta história e há publicações a respeito disso. Na
época, as pessoas citavam e muitas apresentavam opiniões diversas sobre a
radicalização do método de erradicação da doença. Alguns defendiam a prioridade
articulada à saúde humana em detrimento à conservação da espécie vegetal,
enquanto outros condenavam o extermínio das bromélias no contexto do equilíbrio
do ecossistema.
Não vou colocar em discussão, aqui e neste momento, estas
questões. Só alerto que o problema do mosquito Aedes aegypti é de todos e não
restrito às ações governamentais. Todos nós somos responsáveis pelos possíveis
criadouros artificiais e/ou naturais se forem constatados em nossas residências
ou lojas comerciais, assim como áreas públicas e outras cabem às autoridades a
fiscalização permanente.
RECEITA DE REPELENTE CASEIRO CONTRA O AEDES AEGYPTI
Este repelente já foi testado e aprovado por muitos. Ele é
feito com o cravo-da-índia, que tem a propriedade de afastar insetos.
Anote os ingredientes:
Meio litro de álcool,
1 pacote de cravo-da-índia (10 gramas)
1 vidro de óleo de bebê (100 ml).
O modo de preparo:
Deixe o cravo curtindo no álcool uns quatro dias agitando,
cedo e de tarde. Depois coloque o óleo corporal (pode ser de amêndoas,
camomila, erva-doce, aloe vera). Passe só uma gota nos braços e nas pernas e o
mosquito foge do cômodo.
Construa você mesmo
uma armadilha para o mosquito da dengue, veja como é simples
Prevenir a dengue deve ser uma obrigação de todos, pois,
varias cidades do Brasil estão com surto de dengue. Não deixar pneus,embalagens
e recipientes acumulando água é a maneira mais importante para evitar a
proliferação de mosquitos Aedes aegypti. Mas com uma simples garrafa pet de um
e meio a dois litros, é possível fazer uma armadilha que retira do ambiente as
futuras gerações de mosquitos, e hoje você vai aprender a fazer uma armadilha
para o mosquito da dengue. Construir uma armadilha para o mosquito da dengue é
muito simples, e você provavelmente tem quase todos os itens na sua casa,
Depois de pronta, ela vai atrair as fêmeas de mosquitos para depositarem seus
ovos naquela maternidade. Os ovos ficam fixados na borda interna da tampa da
armadilha,quando nascem as larvas, elas descem pelo bocal atrás de comida e não
conseguem mais sair.
Veja como montar uma
armadilha para o mosquito da dengue, itens necessários:
Uma garrafa PET;
Lixa de madeira do tipo 220;
Fita isolante;
Micro tule (você encontra em lojas de tecidos ou
armarinhos);
Tesoura;
Alpiste ou comida para gato.
Modo de fazer
1 – Use tesoura para cortar uma garrafa pet grande em duas
partes. Para ficar mais fácil, amasse a garrafa até obter uma dobra e, só
então, perfure o plástico e corte os dois pedaços. Guarde o anel do lacre da
tampinha.
2 – Com uma lixa, lixe toda a superfície interna da parte
superior da garrafa, aquela em forma de funil. Faça isso até o plástico ficar
fosco e áspero. Essa será a tampa da sua armadilha.
3 – Remova o anel do lacre da tampinha sem danificá-lo.
Corte um pedaço de microtule – tem que ser micro mesmo, para bloquear a
passagem das larvas – e use o anel para prendê-lo à boca do funil, empurrando
até pelo menos a segunda volta da rosca.
4 – Triture algumas sementes de alpiste ou uns 10 grãos de
ração para gatos, jogue no fundo da base da garrafa e coloque água. Os
micróbios que ficam em volta dessas iscas vão se multiplicar e servir de
alimento para as larvas.
5 – Posicione o funil, com a boca para baixo, dentro da
base da garrafa. Depois de encaixar as duas peças, use fita isolante para
fixá-las. Certifique-se de que a estrutura foi realmente vedada.
6 – Aumente o nível de água, procurando o ponto médio
entre o topo da armadilha e a boca da garrafa. Marque essa altura com um pedaço
de fita. Você terá que completar conforme o líquido for evaporando.
Como funciona a
armadilha para o mosquito da dengue
7 – A mãe aegypti depositará seus ovos na parede da
garrafa, logo acima da linha da água. Depois de uma semana, complete o líquido
até o nível marcado – a partir de agora, você deve observar diariamente e
acrescentar água quando necessário.
8 – Em contato com a água, os ovos eclodirão. E as larvas,
famintas, vão nadar até o fundo da garrafa, através do microtule. Depois de
comer, crescer e atingir o estágio adulto, os insetos não conseguem mais passar
pela rede e morrem afogados. Termina, assim, uma geração de mosquitos.
Você sabia ?
Que só as fêmeas do Aedes aegypti picam as pessoas; e que
elas têm capacidade para voar até 200 metros na sombra, e produzir uma média de
300 ovos durante sua vida?
Que os ovos de Aedes aegypti, depois de secos, podem
continuar viáveis por até dois anos numa superfície seca, esperando a presença
de água para eclodir?
Que existe um componente genético na dengue hemorrágica.
Ou seja, há pessoas que, mesmo sendo contaminadas pelos mosquitos nunca
apresentam os sintomas da dengue – mesmo sendo picada pelo aedes aegypti -
enquanto tem outras que, se contaminadas, vão expressar a virose de forma
branda, intermediária ou grave, podendo até manifestar a forma hemorrágica?
Que as estatísticas indicam que 57% de todos os casos de
dengue hemorrágica registrados no mundo acontecem em crianças com oito anos.
Vamos divulgar e
ajudar a combater esse mosquito!!!
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