17 agosto 2019

Davi Almeida Vaz  de Mello  -  Tardio,  mas  muito  obrigado...



CONTINUE SEMPRE
Caixa de entrada
x

Davi Almeida Vaz
Anexos
8 de abr de 2019 10:58
para eu

Bom dia,

Encontrei seu blog algumas semanas atras. Nunca vi um conjunto de informações tão bem explicadas e postadas pelo senhor. São milhares de postagens que levam informações á milhões de pessoas. São dicas que podem salvar alguém um dia. Tenho o sonho de ser bombeiro também. Acredito que seja a melhor profissão que existe. O bombeiro não apaga só o fogo. Ele educa, salva, informa.

Reparei que o senhor não teve uma resposta aos seus pedidos de doações, por isso te enviei o valor de 120,00. Não é muita coisa, mas te mando com a gratidão de ter pessoas como você que faz de coração esse blog, que ajuda, apoia as pessoas.

As dicas sobre combate a incêndios, prevenção e primeiros socorros são primordiais á todos, pois nos auxiliam em momentos de urgência/emergência. Necessitamos de mais pessoas como você. O mundo para ser melhor, deve começar pela nossa mudança. E eu me inspiro no senhor.

Meus pais sempre me motivaram a fazer o bem e graças a Deus posso ver que existem outras pessoas assim , como o senhor.

Se possível continuarei te mandando valores e/ou equipamentos. Mas continue, pois você espalha pelo mundo, além de informação, muito amor.

TKS PELO TRABALHO

08 julho 2019

Desastres mistos, são subdivididos em desastres


b.3. Desastres Mistos

Já os desastres mistos, são subdivididos em desastres:

- relacionados com a geodinâmica terrestre externa, cujo caracter X corresponde à letra inicial da palavra EXTERNA - E;

- relacionados com a geodinâmica terrestre interna, cujo caracter X corresponde à letra inicial da palavra INTERNA - I.


Para um melhor entendimento do assunto especificado até o momento, sugere-se compulsar os três primeiros quadros deste Anexo.



Estudo da Variável Y


c) Estudo da Variável Y

A variável Y especifica a classe do desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é semelhante à especificada anteriormente, de forma que a variável Y é substituída pela inicial da palavra que caracteriza a classe estudada.



Como exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes


Como exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes:

- desastres naturais de causa eólica, cuja codificação é: CODAR N E. E (N de natural, E de geodinâmica externa e .E de eólica);

- desastres naturais relacionados com temperaturas extremas, cuja codificação é: CODAR - NE.T (N de natural, E de geodinâmica externa e .T de temperatura);

- desastres naturais relacionados com o incremento das precipitações hídricas e com as inundações, cuja codificação é: CODAR NE.H (N de natural, E de geodinâmica externa e .H de hídrica);

- desastres naturais relacionados com a intensa redução das precipitações hídricas (estiagens, secas) cuja codificação é: CODAR NE.S (N de natural, E de geodinâmica externa e .S de seca).


Para verificar a correspondência alfabética de cada um dos padrões acima especificados, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no prosseguimento.



Estudo da Variável ZZ



d) Estudo da Variável ZZ

As variáveis ZZ especificam o desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é semelhante à estudada anteriormente, de forma que as variáveis ZZ são substituídas pela inicial e uma outra letra da(s) palavra(s) que caracteriza(m) o desastre, a ameaça ou o risco.



Como exemplo, é apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o intemperismo, a erosão e a acomodação do solo


Como exemplo, é apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o intemperismo, a erosão e a acomodação do solo:

- escorregamentos ou deslizamentos, cuja codificação é: CODAR NI.GDZ (N de natural, I de geodinâmica interna, .G de geomorfologia e DZ de deslizamento);

- corridas de massa, cuja codificação é: CODAR-NI .GCM (N de natural, I de geodinâmica interna, .G de geomorfologia e CM de comidas de massa);

- rastejos, cuja codificação é: CODAR - NI.GRJ (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e RJ de rastejo);

- quedas, tombamentos e/ou rolamentos de matacões e/ou rochas, cuja codificação é: CODAR - NI.GQT (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e QT de queda e tombamento);

- erosão laminar, cuja codificação é: CODAR - NI.GES (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e ES de erosão e sulcos);

- erosão linear - sulcos, ravinas e voçorocas, cuja codificação é: CODAR - NI.GEV (N de natural, I de geodinâmica interna, .G de geomorfologia e EV de erosivo e voçoroca);

- subsidência do solo, cuja codificação é: CODAR - NI.GSS (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e SS de subsidência do solo);

- erosão fIuvial, desbarrancamento de rios e fenômeno de terras caídas, cuja codificação é: CODAR - NI.GTC (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e TC de terras caídas);

- erosão marinha, cuja codificação é: CODAR - NI.GEM (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e EM de erosão marinha);

- soterramento por dunas, cuja codificação é: CODAR - NI.GSD (N de natural, I de geodinâmica interna, SD soterramento por dunas);


Para verificar a correspondência alfabética de cada um dos desastres, padrões acima especificados, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no prosseguimento.



É apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o intemperismo, a erosão e a acomodação do solo


Como exemplo, é apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o intemperismo, a erosão e a acomodação do solo:

- escorregamentos ou deslizamentos, cuja codificação é: CODAR 13.301 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 01 de deslizamento);

- corridas de massa, cuja codificação é: CODAR - 13.302 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 02 de corridas de massa);

- rastejos, cuja codificação é: CODAR - 13.303 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 03 de rastejo);

- quedas, tombamentos e/ou rolamentos de matacões e ou rochas, cuja codificação é: CODAR - 13.304 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 04 de queda e tombamento);

- erosão laminar, cuja codificação é: CODAR - 13.305 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 05 de erosão);

- erosão linear - sulcos, ravinas e boçorocas ou voçorocas, cuja codificação é: CODAR - 13.306 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 06 de voçoroca);

- subsidência do solo, cuja codificação é: CODAR - 13.307 (1de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 07 de subsidência do solo);

- erosão fluvial-desbarrancamento de rios e fenômeno de terras caídas, cuja codificação é: CODAR - 13.308 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 08 de terras caídas);

- erosão marinha, cuja codificação é: CODAR - 13.309 (l de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 09 de erosão marinha);

- soterramento por dunas, cuja codificação é: CODAR - 13.310 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 10 de soterramento por dunas);

Para verificar a correspondência alfabética de cada um dos desastres, padrões acima especificados, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no prosseguimento.

Sistema Numérico de Codificação - WX.YZZ - ZZ - Estudo da Variável W - X - Y - Desastres Naturais - Desastres Humanos - Desastres Mistos - Como exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes



2.2 - Sistema Numérico de Codificação

Da mesma forma que na classificação alfabética, a sigla CODAR significa Codificação de Desastres, Ameaças e Riscos.
O Sistema Numérico de Codificação também é estruturado com a sigla CODAR, seguida de 5 caracteres numéricos: WX.YZZ.


a) Estudo da Variável W        

A variável W indica a causa primária do agente causador, se natural, humano ou misto:
- nos desastres naturais, o caracter W corresponde ao dígito 1;
- nos desastres humanos ou antropogênicos, o caracter W corresponde ao dígito 2;
- nos desastres mistos, o caracter W corresponde ao dígito 3.

b) Estudo da Variável X
A variável X especifica a natureza ou origem do agente causador.


b.1. Desastres Naturais

Nessas condições, os desastres naturais são subdivididos em desastres:
- de natureza ou origem sideral, cujo caracter X corresponde ao dígito 1;
- relacionados com a geodinâmica terrestre externa, cujo caracter X corresponde ao dígito 2;
- relacionados com a geodinâmica terrestre interna, cujo caracter X corresponde ao dígito 3;
- relacionados com o desequilibro da biocenose, cujo caracter X corresponde ao dígito 4.


b.2. Desastres Humanos

Os desastres humanos são subdivididos em desastres de natureza:
- tecnológica, cujo caracter X corresponde ao dígito 1;
- social, cujo caracter X corresponde ao dígito 2;
- biológica, cujo caracter X corresponde ao dígito 3;


b.3. Desastres Mistos

Já os desastres mistos são subdivididos em desastres:
- relacionados com a geodinâmica terrestre externa, cujo caracter X corresponde ao dígito 1;
- relacionados com a geodinâmica terrestre interna, cujo caracter X corresponde ao dígito 2;

Para um melhor entendimento do assunto especificado até o momento, sugere-se compulsar os três primeiros quadros deste Anexo.


c) Estudo da Variável Y
A variável Y especifica a classe do desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é semelhante à especificada anteriormente, de forma que a variável Y é substituída por dígitos numéricos, de acordo com a ordem natural em que as classes de desastres, ameaças e riscos são apresentadas.


Como exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes:

- desastres naturais de causa eólica, cuja codificação é: CODAR – 12.1 (1 de natural, 2 de geodinâmica externa e 1 de eólica);
- desastres naturais relacionados com temperaturas extremas, cuja codificação é: CODAR - 12.2 (1 de natural, 2 de geodinâmica externa e 2 de extrema);
- desastres naturais relacionados com o incremento das precipitações hídricas e com as inundações, cuja codificação é: CODAR 12.3 (1 de natural, 2 de geodinâmica externa e 3 de hídrica);
- desastres naturais relacionados com a intensa redução das precipitações hídricas (estiagens, secas), cuja codificação é: CODAR 12.4 (1 de natural, 2 de geodinâmica externa e 4 de seca);

Para verificar a correspondência numérica de cada uma das classes acima especificadas, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no prosseguimento.


d) Estudo das Variáveis ZZ
As variáveis ZZ especificam o desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é semelhante à estudada anteriormente, de forma que as variáveis ZZ são substituídas por dígitos numéricos, de acordo com a seqüência, em ordem crescente, em que os desastres são apresentados.

07 julho 2019

3 - Correspondência entre os Dois Sistemas de Codificação QUADRO Nº 1 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Naturais Quanto à Natureza ou à Causa Primária

No prosseguimento, são apresentados quadros particularizando a correspondência entre os Sistemas Alfabético e Numérico de Codificação.

 


QUADRO Nº 2 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Humanos ou Antropogênicos Quanto à Natureza ou à Causa Primária



QUADRO Nº 3 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Mistos Quanto à Natureza ou à Causa Primária



CAPÍTULO II CODIFICAÇÃO DOS DESASTRES NATURAIS TÍTULO I DESASTRES NATURAIS DE ORIGEM SIDERAL QUADRO Nº 4 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Naturais de Origem Sideral


TÍTULO II DESASTRES NATURAIS RELACIONADOS COM A GEODINÂMICA TERRESTRE EXTERNA QUADRO Nº 5 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Naturais Relacionados com a Geodinâmica Terrestre Externa


TÍTULO III DESASTRES NATURAIS RELACIONADOS COM A GEODINÂMICA TERRESTRE INTERNA QUADRO Nº 6 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Naturais Relacionados com a Geodinâmica Terrestre Interna




TÍTULO IV DESASTRES NATURAIS RELACIONADOS COM O DESEQUILÍBRIO DA BIOCENOSE QUADRO Nº 7 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Naturais Relacionados com o Desequilíbrio da Biocenose



CAPÍTULO III CODIFICAÇÃO DOS DESASTRES HUMANOS TÍTULO I DESASTRES HUMANOS DE NATUREZA TECNOLÓGICA QUADRO Nº 8 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Humanos de Natureza Tecnológica



TÍTULO II DESASTRES HUMANOS DE NATUREZA SOCIAL QUADRO Nº 9 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Humanos de Natureza Social



TÍTULO III DESASTRES HUMANOS DE NATUREZA BIOLÓGICA QUADRO Nº 10 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Humanos de Natureza Biológica



CAPÍTULO IV CODIFICAÇÃO DOS DESASTRES MISTOS TÍTULO I DESASTRES MISTOS RELACIONADOS COM A GEODINÂMICA TERRESTRE EXTERNA QUADRO Nº 11 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Mistos Relacionados com a Geodinâmica Terrestre Externa



TÍTULO II DESASTRES MISTOS RELACIONADOS COM A GEODINÂMICA TERRESTRE INTERNA QUADRO Nº 12 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Mistos Relacionados com a Geodinâmica Terrestre Interna



25 junho 2019

STF - FOI CRIADO NO SISTEMA IMPERIAL, ME JUSTIFIQUEM, PORQUE ELE SOBREVIVE NO SISTEMA DEMOCRÁTICO E QUEM FOI OU É BENEFICIADO
















CASA DA SUPLICAÇÃO DO BRASIL

Com a chegada da Família Real Portuguesa, que fugia da invasão do Reino pelas tropas de Napoleão, era inviável a remessa dos agravos ordinários e das apelações para a Casa da Suplicação de Lisboa. 

Decidiu, então, o Príncipe Regente, D. João, por alvará de 10 de maio de 1808, converter a Relação do Rio de Janeiro em Casa da Suplicação do Brasil, dispondo: 

“I – A Relação desta cidade se denominará Casa da Suplicação do Brasil, e será considerada como Superior Tribunal de Justiça para se findarem ali todos os pleitos em última instância, por maior que seja o seu valor, sem que das últimas sentenças proferidas em qualquer das Mesas da sobredita Casa se possa interpor outro recurso, que não seja o das Revistas, nos termos restritos do que se acha disposto nas Minhas Ordenações, Leis e mais Disposições. E terão os Ministros a mesma alçada que têm os da Casa da Suplicação de Lisboa. (...)”

Mediante Carta de Lei expedida em 16 de dezembro de 1815, o Príncipe Regente elevou o Estado do Brasil à categoria de Reino, ficando, assim, constituído o Reino Unido de Portugal e do Brasil e Algarves.

FONTE:
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=sobreStfConhecaStfHistorico