27 novembro 2019
01 outubro 2019
4.400.000 visitas ao bloguer - Esse ano passou e não consegui formatar conteúdo para postar, devido não ter conseguido ajuda para fazer manutenção em meus equipamentos. Fecho o ano de 2019 muito triste, pois a ajuda não chegou... Inicio 2020, já estamos em março e eu continuo trabalhando postagens que em breve se somarão às já postadas. Abraços à todos... Bombeiroswaldo...
15 setembro 2019
17 agosto 2019
Davi Almeida Vaz de Mello - Tardio, mas muito obrigado...
CONTINUE SEMPRE
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Davi Almeida Vaz
Anexos
8 de abr de 2019 10:58
para eu
Bom dia,
Encontrei seu blog algumas semanas
atras. Nunca vi um conjunto de informações tão bem explicadas e postadas pelo
senhor. São milhares de postagens que levam informações á milhões de pessoas.
São dicas que podem salvar alguém um dia. Tenho o sonho de ser bombeiro também.
Acredito que seja a melhor profissão que existe. O bombeiro não apaga só o
fogo. Ele educa, salva, informa.
Reparei que o senhor não teve uma
resposta aos seus pedidos de doações, por isso te enviei o valor de 120,00. Não
é muita coisa, mas te mando com a gratidão de ter pessoas como você que faz de
coração esse blog, que ajuda, apoia as pessoas.
As dicas sobre combate a incêndios,
prevenção e primeiros socorros são primordiais á todos, pois nos auxiliam em
momentos de urgência/emergência. Necessitamos de mais pessoas como você. O
mundo para ser melhor, deve começar pela nossa mudança. E eu me inspiro no
senhor.
Meus pais sempre me motivaram a fazer o
bem e graças a Deus posso ver que existem outras pessoas assim , como o senhor.
Se possível continuarei te mandando
valores e/ou equipamentos. Mas continue, pois você espalha pelo mundo, além de
informação, muito amor.
TKS PELO TRABALHO
13 agosto 2019
20 julho 2019
08 julho 2019
Desastres mistos, são subdivididos em desastres
b.3.
Desastres Mistos
Já
os desastres mistos, são subdivididos em desastres:
- relacionados com a
geodinâmica terrestre externa, cujo caracter X corresponde à letra inicial da
palavra EXTERNA - E;
- relacionados com a
geodinâmica terrestre interna, cujo caracter X corresponde à letra inicial da
palavra INTERNA - I.
Para
um melhor entendimento do assunto especificado até o momento, sugere-se
compulsar os três primeiros quadros deste Anexo.
Estudo da Variável Y
c)
Estudo da Variável Y
A variável Y especifica a
classe do desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é
semelhante à especificada anteriormente, de forma que a variável Y é
substituída pela inicial da palavra que caracteriza a classe estudada.
Como exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes
Como
exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais
relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes:
- desastres naturais
de causa eólica, cuja codificação é: CODAR N E. E (N de natural, E de
geodinâmica externa e .E de eólica);
- desastres naturais
relacionados com temperaturas extremas, cuja codificação é: CODAR - NE.T (N de
natural, E de geodinâmica externa e .T de temperatura);
- desastres naturais
relacionados com o incremento das precipitações hídricas e com as inundações,
cuja codificação é: CODAR NE.H (N de natural, E de geodinâmica externa e .H de
hídrica);
- desastres naturais
relacionados com a intensa redução das precipitações hídricas (estiagens,
secas) cuja codificação é: CODAR NE.S (N de natural, E de geodinâmica externa e
.S de seca).
Para
verificar a correspondência alfabética de cada um dos padrões acima
especificados, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no
prosseguimento.
Estudo da Variável ZZ
d)
Estudo da Variável ZZ
As variáveis ZZ
especificam o desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é
semelhante à estudada anteriormente, de forma que as variáveis ZZ são
substituídas pela inicial e uma outra letra da(s) palavra(s) que caracteriza(m)
o desastre, a ameaça ou o risco.
Como exemplo, é apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o intemperismo, a erosão e a acomodação do solo
Como
exemplo, é apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou
riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o
intemperismo, a erosão e a acomodação do solo:
- escorregamentos ou
deslizamentos, cuja codificação é: CODAR NI.GDZ (N de natural, I de geodinâmica
interna, .G de geomorfologia e DZ de deslizamento);
- corridas de massa,
cuja codificação é: CODAR-NI .GCM (N de natural, I de geodinâmica interna, .G
de geomorfologia e CM de comidas de massa);
- rastejos, cuja
codificação é: CODAR - NI.GRJ (N de natural, I de geodinâmica interna, G de
geomorfologia e RJ de rastejo);
- quedas, tombamentos
e/ou rolamentos de matacões e/ou rochas, cuja codificação é: CODAR - NI.GQT (N
de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e QT de queda e
tombamento);
- erosão laminar,
cuja codificação é: CODAR - NI.GES (N de natural, I de geodinâmica interna, G
de geomorfologia e ES de erosão e sulcos);
- erosão linear -
sulcos, ravinas e voçorocas, cuja codificação é: CODAR - NI.GEV (N de natural,
I de geodinâmica interna, .G de geomorfologia e EV de erosivo e voçoroca);
- subsidência do
solo, cuja codificação é: CODAR - NI.GSS (N de natural, I de geodinâmica
interna, G de geomorfologia e SS de subsidência do solo);
- erosão fIuvial,
desbarrancamento de rios e fenômeno de terras caídas, cuja codificação é: CODAR
- NI.GTC (N de natural, I de geodinâmica interna, G de geomorfologia e TC de
terras caídas);
- erosão marinha,
cuja codificação é: CODAR - NI.GEM (N de natural, I de geodinâmica interna, G
de geomorfologia e EM de erosão marinha);
- soterramento por
dunas, cuja codificação é: CODAR - NI.GSD (N de natural, I de geodinâmica
interna, SD soterramento por dunas);
Para
verificar a correspondência alfabética de cada um dos desastres, padrões acima
especificados, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no
prosseguimento.
É apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o intemperismo, a erosão e a acomodação do solo
Como
exemplo, é apresentada a seguir a especificação dos desastres, ameaças ou
riscos da classe dos desastres naturais relacionados com a geomorfologia, o
intemperismo, a erosão e a acomodação do solo:
- escorregamentos ou
deslizamentos, cuja codificação é: CODAR 13.301 (1 de natural, 3 de geodinâmica
interna, .3 de geomorfologia e 01 de deslizamento);
- corridas de massa, cuja codificação é: CODAR - 13.302 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 02 de corridas de massa);
- rastejos, cuja codificação é: CODAR - 13.303 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 03 de rastejo);
- quedas, tombamentos e/ou rolamentos de matacões e ou rochas, cuja codificação é: CODAR - 13.304 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, .3 de geomorfologia e 04 de queda e tombamento);
- erosão laminar, cuja codificação é: CODAR - 13.305 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 05 de erosão);
- erosão linear - sulcos, ravinas e boçorocas ou voçorocas, cuja codificação é: CODAR - 13.306 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 06 de voçoroca);
- subsidência do solo, cuja codificação é: CODAR - 13.307 (1de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 07 de subsidência do solo);
- erosão fluvial-desbarrancamento de rios e fenômeno de terras caídas, cuja codificação é: CODAR - 13.308 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 08 de terras caídas);
- erosão marinha, cuja codificação é: CODAR - 13.309 (l de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 09 de erosão marinha);
- soterramento por dunas, cuja codificação é: CODAR - 13.310 (1 de natural, 3 de geodinâmica interna, 3 de geomorfologia e 10 de soterramento por dunas);
Para
verificar a correspondência alfabética de cada um dos desastres, padrões acima
especificados, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no
prosseguimento.

Sistema Numérico de Codificação - WX.YZZ - ZZ - Estudo da Variável W - X - Y - Desastres Naturais - Desastres Humanos - Desastres Mistos - Como exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes
2.2
- Sistema Numérico de Codificação
Da mesma forma que na
classificação alfabética, a sigla CODAR significa Codificação de Desastres,
Ameaças e Riscos.
O Sistema Numérico de
Codificação também é estruturado com a sigla CODAR, seguida de 5 caracteres
numéricos: WX.YZZ.
a)
Estudo da Variável W
A
variável W indica a causa primária do agente causador, se natural, humano ou
misto:
- nos desastres
naturais, o caracter W corresponde ao dígito 1;
- nos desastres
humanos ou antropogênicos, o caracter W corresponde ao dígito 2;
- nos desastres
mistos, o caracter W corresponde ao dígito 3.
b)
Estudo da Variável X
A variável X especifica a
natureza ou origem do agente causador.
b.1.
Desastres Naturais
Nessas
condições, os desastres naturais são subdivididos em desastres:
- de natureza ou
origem sideral, cujo caracter X corresponde ao dígito 1;
- relacionados com a
geodinâmica terrestre externa, cujo caracter X corresponde ao dígito 2;
- relacionados com a
geodinâmica terrestre interna, cujo caracter X corresponde ao dígito 3;
- relacionados com o
desequilibro da biocenose, cujo caracter X corresponde ao dígito 4.
b.2.
Desastres Humanos
Os
desastres humanos são subdivididos em desastres de natureza:
- tecnológica, cujo
caracter X corresponde ao dígito 1;
- social, cujo
caracter X corresponde ao dígito 2;
- biológica, cujo
caracter X corresponde ao dígito 3;
b.3.
Desastres Mistos
Já
os desastres mistos são subdivididos em desastres:
- relacionados com a
geodinâmica terrestre externa, cujo caracter X corresponde ao dígito 1;
- relacionados com a
geodinâmica terrestre interna, cujo caracter X corresponde ao dígito 2;
Para
um melhor entendimento do assunto especificado até o momento, sugere-se
compulsar os três primeiros quadros deste Anexo.
c)
Estudo da Variável Y
A variável Y especifica a
classe do desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é
semelhante à especificada anteriormente, de forma que a variável Y é
substituída por dígitos numéricos, de acordo com a ordem natural em que as
classes de desastres, ameaças e riscos são apresentadas.
Como
exemplo, é apresentada a seguir a subdivisão dos desastres naturais
relacionados com a geodinâmica terrestre externa, em classes:
- desastres naturais
de causa eólica, cuja codificação é: CODAR – 12.1 (1 de natural, 2 de
geodinâmica externa e 1 de eólica);
- desastres naturais
relacionados com temperaturas extremas, cuja codificação é: CODAR - 12.2 (1 de
natural, 2 de geodinâmica externa e 2 de extrema);
- desastres naturais
relacionados com o incremento das precipitações hídricas e com as inundações,
cuja codificação é: CODAR 12.3 (1 de natural, 2 de geodinâmica externa e 3 de
hídrica);
- desastres naturais
relacionados com a intensa redução das precipitações hídricas (estiagens,
secas), cuja codificação é: CODAR 12.4 (1 de natural, 2 de geodinâmica externa
e 4 de seca);
Para
verificar a correspondência numérica de cada uma das classes acima
especificadas, sugere-se procurar os quadros respectivos, apresentados no
prosseguimento.
d)
Estudo das Variáveis ZZ
As variáveis ZZ
especificam o desastre, ameaça ou risco.
A sistemática utilizada é
semelhante à estudada anteriormente, de forma que as variáveis ZZ são
substituídas por dígitos numéricos, de acordo com a seqüência, em ordem
crescente, em que os desastres são apresentados.

07 julho 2019
3 - Correspondência entre os Dois Sistemas de Codificação QUADRO Nº 1 Sistematização da Codificação Alfabética e Numérica dos Desastres Naturais Quanto à Natureza ou à Causa Primária
No prosseguimento, são apresentados quadros
particularizando a correspondência entre os Sistemas Alfabético e Numérico de
Codificação.
25 junho 2019
STF - FOI CRIADO NO SISTEMA IMPERIAL, ME JUSTIFIQUEM, PORQUE ELE SOBREVIVE NO SISTEMA DEMOCRÁTICO E QUEM FOI OU É BENEFICIADO
CASA
DA SUPLICAÇÃO DO BRASIL
Com a chegada da Família
Real Portuguesa, que fugia da invasão do Reino pelas tropas de Napoleão, era
inviável a remessa dos agravos ordinários e das apelações para a Casa da
Suplicação de Lisboa.
Decidiu, então, o Príncipe
Regente, D. João, por alvará de 10 de maio de 1808, converter a Relação do Rio
de Janeiro em Casa da Suplicação do Brasil, dispondo:
“I – A Relação desta
cidade se denominará Casa da Suplicação do Brasil, e será considerada como
Superior Tribunal de Justiça para se findarem ali todos os pleitos em última
instância, por maior que seja o seu valor, sem que das últimas sentenças
proferidas em qualquer das Mesas da sobredita Casa se possa interpor outro
recurso, que não seja o das Revistas, nos termos restritos do que se acha
disposto nas Minhas Ordenações, Leis e mais Disposições. E terão os Ministros a
mesma alçada que têm os da Casa da Suplicação de Lisboa. (...)”
Mediante Carta de Lei
expedida em 16 de dezembro de 1815, o Príncipe Regente elevou o Estado do
Brasil à categoria de Reino, ficando, assim, constituído o Reino Unido de
Portugal e do Brasil e Algarves.
FONTE:
http://www.stf.jus.br/portal/cms/verTexto.asp?servico=sobreStfConhecaStfHistorico
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