A
proteção ativa contra incêndio é constituída por meios (equipamentos e
sistemas) que precisam ser acionados, quer manual ou automaticamente, para
funcionar em situação de incêndio. Ela visa a rápida detecção do incêndio, o
alerta dos usuários do edifício para a desocupação e às ações de combate (ONO,
2004 apud COSTA, 2005).
São exemplos de medidas de
proteção ativa:
-
sistema de alarme manual de incêndio(botoeiras);
-
meios de detecção e alarme automáticos de incêndio;
-
extintores portáteis de incêndio;
-
hidrantes;
-
chuveiros automáticos (sprinklers);
-
sistema de iluminação de emergência;
-
sistemas de controle e exaustão da fumaça.
A
proteção passiva contra incêndio, para Marcatti et al. (2008), é constituída
por meios de proteção incorporados à edificação e que não requerem nenhum tipo de
acionamento para o seu funcionamento em caso de incêndio. Esses meios de
proteção atendem às necessidades dos usuários em situação normal de
funcionamento do edifício, porém, em situação de incêndio têm um comportamento
especial que retarda ou impede o crescimento do incêndio e de uma grande emissão
de fumaça, e permite a saída segura para os ocupantes do prédio.
São
exemplos de medidas de proteção passiva os sistemas de saídas de
emergência, compartimentação de áreas, acesso de viaturas, afastamento entre edificações,
segurança estrutural em situação de incêndio e controle dos materiais de
acabamento e de revestimento.
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