RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR (RCP):
Atenção! Traz mais malefícios
demorar o início do atendimento (ressuscitação), do que iniciar a RCP em uma
vítima com batimentos – na dúvida RCP.
CONSIDERAÇÕES GERAIS:
As novas diretrizes americanas de
2010 enfatizam o trabalho em equipe do serviço de emergência e a necessidade
primária de fazer com que o sangue circule no corpo da vítima, não gastando
tempo inicial na desobstrução de vias aéreas e ventilação.
A reanimação sempre
foi ensinada na sequência do ABCD da
reanimação. O “ABC” coincide com a
avaliação primária:
A - de desobstruir vias aéreas;
B - de checar respiração e ventilação;
C - de checar circulação e compressão torácica;
D - não coincide com a avaliação primária e significa
desfibrilação.
As novas diretrizes mudaram essas
prioridades enfatizando o início da compressão torácica quase que imediato,
antes mesmo da ventilação.
Considerando o trabalho em equipe, citaremos a
seguir a dinâmica de funcionamento desse método a fim de evitar agravamento do
quadro de saúde da vítima, principalmente em casos traumáticos.
O socorrista
não deve confundir a mudança da sequência de atendimento ABC para CAB da RCP
como também uma mudança da avaliação primária.
A avaliação primária continua
com a mesma sequência de prioridades (XABCDE), nunca se esquecendo da
prioridade “zero” que é imobilizar a coluna cervical em vítimas de trauma. Nos
procedimentos de reanimação sempre deverá ser utilizado os equipamentos de
proteção individual (EPI).
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