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18 janeiro 2015

Animais Sinantrópicos - Introdução - Manual do Educador - rato, pombo, morcego, barata, mosca, mosquito, pulga, carrapato, formiga, escorpião, aranha, taturana, lacraia, abelha, vespa e marimbondo

Animais Sinantrópicos – Como Prevenir



Introdução

Este manual tem como objetivo levar aos profissionais de diversas áreas e à população em geral, noções de hábitos, ciclo de vida, importância médica e medidas preventivas de animais sinantrópicos presentes em áreas urbanas.

Define-se animais sinantrópicos àqueles que se adaptaram a viver junto ao homem, à despeito da vontade deste. Difere dos animais domésticos, os quais o homem cria e cuida com as finalidades de companhia (cães, gatos, pássaros, etc.), produção de alimentos ou transporte (galinha, boi, cavalo, porcos, etc.).

Destacamos dentre os animais sinantrópicos, aqueles que podem transmitir doenças ou causar agravos à saúde do homem ou outros animais e que estão presentes na nossa cidade, como: rato, pombo, morcego, barata, mosca, mosquito, pulga, carrapato, formiga, escorpião, aranha, taturana, lacraia, abelha, vespa e marimbondo.

Com este trabalho, pretendemos oferecer alguns conhecimentos básicos sobre a vida desses animais, de modo que o leitor compreenda a importância de se adotar medidas preventivas no seu lar, no seu local de trabalho, ou mesmo transmitir à outras pessoas essas informações.

Toda espécie necessita de três fatores: água, alimento e abrigo para sua sobrevivência.

Água não é fator limitante no nosso meio. Mas podemos interferir nos outros dois fatores, alimento e abrigo, de modo que espécies indesejáveis não se instalem ao nosso redor. Para tanto, é necessário conhecermos o que serve de alimento e abrigo para cada espécie que se pretende controlar, e adotarmos as medidas cabíveis de forma a interferir nesse controle.

Acreditamos que com a adoção dessas medidas estaremos mantendo os ambientes que freqüentamos mais saudáveis, e estaremos evitando o uso de produtos químicos, os quais poderão estar eliminando não somente as espécies indesejáveis, como também outros espécies benéficas, contaminando a água e o solo, e que por si só não evitarão novas infestações.


Dessa forma estaremos contribuindo para a promoção da saúde e melhoria da qualidade de vida.

2 comentários:

  1. Boa essa postagem.

    Para eu que também sou graduado pela PUC MG como Enfermeiro, será enriquecedor ler tal artigo.

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  2. Valeu Cesar...
    Obrigado pela visita, farte-se com os conteúdos do blogger. Abraços...

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