16 julho 2014

Nós e entrelaçamentos - Entrelaçamento pelo seio e pelo chicote


NÓS E ENTRELAÇAMENTOS EM INSTALAÇÕES

Nós e entrelaçamentos – generalidades

Um profissional habitual (prático) conhece, normalmente, uma série de nós e entrelaçamentos, porém, para levar a termo a mais complexa manobra de salvamento, necessita conhecer um pouco mais.

Devemos fazer um repasse geral de alguns nós, fazer algumas observações sobre suas peculiaridades e o uso idôneo. Sabemos que existem mais nós que os já citados no Manual Profissional dos Entrelaçamentos e que estes são mais do que suficientes para superar qualquer eventualidade. Os nós recomendados são os que demandam a experiência, e os mais praticados são os que devem ser usados dentro de cada situação encontrada.

Devemos levar em consideração que é melhor saber poucos nós, porém com a convicção da sua aplicabilidade, do que conhecer muitos e não saber aplicá-los, para tanto, devem que ser praticados e só utilizar aqueles que estamos totalmente familiarizados.

Um nó reduz a resistência nominal de uma corda em uma porcentagem que varia segundo o nó aplicado. É importante levarmos em consideração que, quando as cordas estão sob grandes cargas ou estão sob tensões constantes, são consideradas fracas de resistência (perda de resistência = PR).

Não podemos relacionar, na íntegra, os fatores de resistência, já que ela resistência varia em razão de diversos fatores.

Qualquer nó que trabalhe corretamente e divida bem a tensão em toda massa da corda intervém em si mesmo, pois este devendo estar bem confeccionado. Deve-se prestar atenção em deixar as voltas paralelas e encaixadas no corpo do nó.

Como podemos ver na figuras 676 e 677, o mesmo nó tem em ocasiões iguais diferente aplicação, pois mudamos a maneira (forma) de confeccioná-lo: entrelaçamos pelo seio (figura 676) e pelo chicote (figura 677).

Quando entrelaçamos pelo seio, desprezamos as extremidades da corda e elas, por sua vez, nem sempre terminam iguais; e quanto ao entrelaçamos pelo chicote, ele começa e termina a sua confecção por uma das extremidades, podendo até passar do seguimento da corda.



Nós

São entrelaçamentos realizados no seio ou na extremidade de uma corda, com a finalidade de formar uma ou várias alças, assim como também de fixá-la em um ponto adequado, seja provisório ou permanente.

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