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20 julho 2012

Dicas sobre prevenção de acidentes envolvendo crianças na volta às aulas - Acidentes automobilísticos - Peso e idade - Guia da Cadeirinha - Bebê conforto ou conversível - Cadeira de segurança - Assento de elevação Cinto - de segurança de três pontos - Exigir comprovante semestral de Vistoria de transporte escolar - etc...



Dicas sobre prevenção de acidentes envolvendo crianças na volta às aulas

Ao brincar as crianças têm que estar sob a supervisão de um adulto.

A cada ano, aproximadamente seis mil crianças morrem e 140 mil são hospitalizadas, vítimas de acidentes que poderiam ser facilmente evitados por cuidados básicos por parte dos adultos. E nesta época do ano, com o retorno às aulas, o índice de acidentes é elevado.

Diversos são os fatores que influenciam para o aumento do índice de acidentes com crianças neste período, tais como: 
- número elevado de viagens no trânsito; 
- interação em socialização no âmbito escolar; 
- alimentação em ambientes externos à residência; 
- mais tempo fora de seu ambiente familiar e envolvendo-se em atividades desempenhadas na recreação, no deslocamento de casa à escola e vice-versa.


Acidentes automobilísticos:

Dentre os acidentes que mais ocorrem, certamente os de trânsito são os que estão no topo da lista em números absolutos. Pois, geralmente, os pais se deslocam em direção ao trabalho e aproveitam para levarem seus filhos para as escolas.

Em colisão veicular, há quase que simultaneamente três diferentes tipos de impactos:

- Veículo contra um determinado obstáculo (outro veículo, poste, muro, árvore, barreira e outros);

- Passageiros contra as partes internas do veículo, a chamada ‘2ª colisão’ (cabeça/tórax  chocando-se contra o volante/painel, por exemplo);

- Órgãos internos dos ocupantes contra sua estrutura óssea (cérebro x caixa craniana, coração/pulmão x caixa torácica, etc.).


Só para se ter uma idéia da severidade de um acidente automobilístico, num impacto frontal a 50 km/h contra uma barreira rígida e indeformável, como um muro, por exemplo, a desaceleração sentida dentro do veículo é da ordem de 40 a 50g (g = aceleração da gravidade ou 9,8 m/s2), ou seja, 40 a 50 vezes a aceleração da gravidade. É como se multiplicássemos o peso de qualquer coisa dentro do carro (pessoa ou objeto) por 40 ou 50.

Nestas condições, uma criança de oito anos pesando, aproximadamente, 25 kg, solta no carro, seria arremessada para frente contra os bancos dianteiros e/ou pára-brisa com o peso de uma tonelada.

Entretanto, se a criança estiver usando cinto de segurança comum, a resistência de seu corpo é substancialmente inferior ao corpo adulto, isso pode acarretar em danos físicos significantes dependendo da potência da colisão. Para minimizar estes danos, existem dispositivos de segurança apropriados para cada faixa etária e peso, por exemplo, o bebê conforto, a cadeirinha ou assento de elevação.


Peso e idade

Classificação por peso e idade:

Desde o nascimento até 9 ou 13 Kg, conforme recomendação  do fabricante, ou até 1 ano de idade.

De 9 a 18 Kg, aproximadamente de 1 a 4 anos de idade.

De 18 até 36 Kg, aproximadamente de 4 a 10 anos de idade.
Acima de 36 Kg e no mínimo 1,45m de altura - aproximadamente 10 anos de idade


Guia da Cadeirinha

Bebê conforto ou conversível
Cadeira de segurança
Assento de elevação
Cinto de segurança de três pontos


Posição

Voltada para o vidro traseiro, com leve inclinação, conforme instruções do fabricante, de costas para o movimento, sempre no banco de trás.
Voltada para frente, na posição vertical, no banco de trás.
No banco traseiro com cinto de três pontos.
Até 10 anos de idade, no banco traseiro do carro, com cinto de três pontos.


Importante!

- Adquira sempre produtos certificados pelo do Inmetro.

- Antes de comprar a cadeirinha, teste instalá-la para ver se é apropriada para o cinto e assento do seu carro e peso da criança.

- Não utilizar cadeirinhas que já estiveram em um acidente de carro.



Cuidados na hora de levar os filhos na escola


Ao andar de carro:

- Dirija com atenção e redobre o cuidado ao transportar crianças;

- Não deixe as crianças colocarem as mãos, braços ou a cabeça para fora da janela;

- Abra o vidro apenas o suficiente para ventilar;

- Condutor e passageiros devem sempre usar o cinto de segurança;

- As crianças com idade inferior a dez anos devem ser transportadas nos bancos traseiros;

- O embarque e desembarque devem ocorrer sempre do lado da calçada, exceto para o condutor;

- Evite deixar crianças sozinhas no carro. Se for mesmo necessário, deixe o veículo engrenado e sem a chave. Puxe o freio de mão e volte rápido;

- Ao apanhar seu filho na escola, não forme fila dupla. Procure um local mais próximo e estacione regularmente;

- Se reside perto da escola, deixe o carro e caminhe um pouco.


Ao andar no ônibus:

- Permaneça sempre sentado, sem colocar braço e cabeça para fora;

- Subir e descer de ônibus em movimento é perigoso. Espere ele parar;


Ao atravessar a rua:

- Olhe para os dois lados;

- Use sempre a faixa de segurança;

- Atravesse em linha reta sem correr;

- Evite atravessar na frente ou atrás de automóveis, ônibus e caminhões pesados;

- Siga as orientações do agente de trânsito;

- À noite e em dias chuvosos, use roupas claras, para ser mais visto pelos motoristas.


Cuidados com a cadeirinha para crianças menores de 10 anos:

- Usar cadeira apropriada para a idade e tamanho;

- Se certificar de que a cadeirinha está bem instalada no banco do carro e de que a criança está acomodada com segurança;

- Lembrar que, crianças no banco da frente, só a partir de dez anos.


Crianças esquecidas no interior de veículos

Recentemente, nos deparamos com noticiários informando que uma criança havia morrido no Sul do país, pois o pai havia esquecido por horas a criança trancada dentro do veículo.

A alta temperatura aliada à falta de oxigênio dentro de um carro fechado, especialmente para o organismo de criança, causa asfixia, desidratação e a dilatação dos vasos sangüíneos, podem provocar a perda de consciência e parada cardíaca e, consequentemente, a morte.

Para se ter uma idéia da temperatura de pico no interior do veículo, o Corpo de Bombeiros de Brasília deixou um veículo exposto ao sou de meio-dia com um termômetro digital de alta precisão, num dia ensolarado, o resultado mostrou que, em meia-hora, a temperatura indicada no termômetro era de 74ºC. O mesmo teste foi realizado com as condições atmosféricas de um dia nublado, a temperatura indicada foi de 54º C. Portanto existe perigo, mesmo em dias nublados, pois ambas as temperaturas podem matar a criança ou um outro ser (cachorro ou gato) que esteja confinado no veículo.

Orienta-se não deixar, sob hipótese alguma, crianças, animais ou outro ser dentro de um carro fechado.


Vistoria de transporte escolar

Outra dica importante para os pais, cujos filhos utilizam o transporte escolar, é para que fiquem atentos se o veículo tem o selo no pára-brisa dianteiro comprovando vistoria semestral realizada pelo Detran.

Também é bom comprovar a idoneidade de quem está na direção do veículo.


Afogamento

As crianças são as principais vítimas de afogamento, segundo dados do Ministério da Saúde, a principal causa de mortes e seqüelas na faixa etária de zero a quatorze anos, são os acidentes não intencionais, como afogamento. Isso se deve pela displicência dos adultos que as deixam sozinhas (um momento de distração pode ser fatal), a curiosidade natural da idade, por não saberem nadar, por se apavorarem mais facilmente, etc.

Muito se engana quem pensa que se necessita de grande volume de água para que haja o afogamento, muito pelo contrário, uma quantidade pequena pode ser a causa “mortis”, principalmente de afogamento infantil, pois geralmente acontece muito rápido, é silencioso e quando a criança está sem a supervisão de um adulto.  Exemplo, criança esquecida na banheira, piscina, tanque de lavar roupas, balde ou tonel.

É importante lembrar que, muitas escolas possuem piscinas. Portanto, os professores e os administradores têm que atentar para a segurança dos alunos nos momentos das aulas ou das recreações.


Dicas para prevenir acidentes em água:

- Não imergir em água após lanches e refeições;

- Não saltar de locais elevados para dentro da água;

- Prefira lançar objetos flutuantes (bolas, bóias, isopores, madeiras, pranchas e outros) ou então corda para salvar pessoas, ao invés da ação corpo a corpo;

- Não deixar crianças sozinhas sem a presença de um adulto responsável;

- Identifique nas proximidades a existência do professor ou do funcionário responsável, e permaneça próximo a ele;

- Evite brincadeiras de mau gosto, como os conhecidos "caldos";

- Em caso de problemas, ligue imediatamente para o Corpo de Bombeiros, para que o mesmo oriente e auxilie a vítima.

- Instale cercas de isolamento ao redor da piscina com pelo menos 1,5 metros de altura, equipadas com portões e travas;

- Tenha um telefone próximo à área de recreação e o número da central de emergência;

- Alarmes e capas de piscina garantem mais proteção, mas não eliminam o risco de acidentes. Esses recursos devem ser usados em conjunto com as cercas e a constante supervisão dos adultos;

- Matricule as crianças em aulas de natação.


Vacinação

A compra do material escolar não deve ser a única preocupação dos pais no início do ano letivo. A volta às aulas é também hora de colocar a vacinação das crianças em dia. O alerta é da Sociedade Brasileira de Imunizações.

O risco é maior em creches e na pré-escola, onde as crianças têm mais contato e ficam em salas fechadas, o que facilita a transmissão de doenças infectocontagiosas.

O que mais afeta as crianças menores de 5 anos são as doenças respiratórias. A vacina anti-pneumocócica e contra a gripe são fundamentais, principalmente para as que freqüentam creche. A anti-pneumocócica previne contra o pneumococo, que causa otite média aguda, pneumonia e sepsemia, problemas que, mesmo com todos os cuidados, são difíceis de evitar. Uma criança transmite facilmente para a outra.

Outra vacina importante é a tríplice bacteriana, que previne contra difteria, tétano e coqueluche. Recomendada pela Sociedade Brasileira de Pediatria e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).

As vacinas contra hepatite A e catapora também são importantes. Pois, é preciso lembrar que depois das férias, muitas crianças voltam de áreas de elevado risco para a doença, como acampamentos. O período de incubação do vírus da hepatite A pode ser de até 50 dias, ou seja, as crianças podem ir para a escola e contaminar várias outras até que os sintomas iniciem e a suspeita de hepatite A seja descoberta.

Vacinar contra as doenças infecto-contagiosas é proteger toda a família. Além disso, é imprescindível a importância do reforço das vacinas: Alguns pais dão uma dose e acreditam que a criança está imunizada. É importante respeitar a indicação de cada vacina.


Excesso de carga

Estima-se que 80% da população mundial sofram de dor nas costas (lombalgia), que é considerada a segunda causa de afastamento temporário do trabalho no Brasil. O problema compromete bastante a vida de quem convive com ele. Vale lembrar que não são os ossos que doem, mas as estruturas que fazem parte da coluna (disco intervertebral, vértebras, tendões, ligamentos, músculos e raízes nervosas).

Para se evitar este mal, é viável começar as correções posturais e a se cuidar cada vez mais cedo, preferencialmente desde a infância.

Existem situações comuns na vida do estudante, que se não forem corrigidas podem resultar em lesões e dores na coluna, comprometendo a saúde e a qualidade de vida. Tais como: Carregar pesadas mochilas nas costas; estudar jogado na cama ou apertado em um banco de ônibus; passar horas sentado, com o corpo largado, diante de um computador.

A postura é um fato de suma importância para prevenir problemas de coluna. Segundo especialistas, cerca de 25% do risco de dor estão diretamente relacionados a erros cometidos ao sentar, levantar, realizar trabalhos por longos períodos, carregar mochilas e outras atividades rotineiras.

Diante de um computador, por exemplo, é preciso tomar alguns cuidados básicos. Para permanecer em uma posição correta, a coluna deve ficar firme e ereta, em um ângulo de 90º em relação aos quadris, os pés apoiados firmemente no solo e o pescoço reto.

O ambiente deve se adaptar sempre ao corpo humano, e não o contrário. Toda vez que projetamos o corpo para frente, aumentamos a carga no disco intervertebral. O jovem que estuda deitado reduz os riscos de lesão na coluna lombar, mas deve preferir a posição de barriga para cima e evitar ficar de bruços, apoiado nos braços, pois isso pode prejudicar a coluna cervical.


Dicas posturais

Mochilas
- O peso da mochila nunca deve ultrapassar 10% do peso da  criança ou do adolescente;
- Sempre apoiá-la nos dois ombros, dividindo o  peso;
- Posicioná-la sempre próxima às costas, com as alças ajustadas.

Computador

- Permanecer  com a coluna ereta e o pescoço reto; 
- Deixar os  joelhos um pouco acima do nível dos quadris, com os dois pés apoiados no  chão; 
- Os punhos devem ficar apoiados na base do teclado; 
- A cada 40 minutos  levantar para  esticar  o  corpo.

Cama

– Evite ficar de bruços;
- Prefira ficar de lado ou de barriga para cima;
- Ao levantar, apoiar-se nos braços.


Dicas para não lesionar a coluna

- Sempre que estiver em pé – em um ponto de ônibus ou  conversando com amigos - mantenha a coluna reta e coloque um pé em  frente do outro, e não em linha paralela, aliviando o peso na coluna lombar;

- Nunca dobre a coluna para frente, sentado ou de pé. Esse ato aumenta a  pressão sobre o disco vertebral;

- Evite permanecer estudando em uma mesma posição por mais de 30 minutos;

- Não levante bruscamente;

- Evite torção ou rotação da coluna;

- Sempre que possível coloque a mochila, mala ou mesmo apostilas a uma  altura suficiente que não seja preciso agachar demais para pegá-los;

- Observe se o fundo da mochila não ultrapassa a “linha” abaixo das costas, Ajuste as correias para que a mochila sempre fique encostada e sem folga, para não puxar as costas para trás, o que forçaria os músculos causando cifose;

- Quando for levantar algum objeto um pouco mais pesado, como livros ou cadernos, mantenham-nos sempre próximos ao seu corpo, diminuindo a sobrecarga.


Horário de sono

Se nas férias as crianças andaram dormindo e acordando mais tarde, é hora de fazer o contrário.

Dormindo mais cedo, seu corpo descansa mais e, acordando mais cedo, você tem mais tempo para curtir o dia.

Dormir bem é fundamental para recuperar o sono e repor as energias físicas e mentais para o novo dia. Uma noite mal dormida traz como conseqüências a fadiga, cansaço, tensão, diminuição do rendimento intelectual, sintomas leves de depressão e de ansiedade, sonolência diurna, dores musculares e irritabilidade. Boa parte dos problemas de coluna, dores de cabeça, dores lombares e musculares é decorrente de noites mal dormidas.

A média recomendável é de oito horas diárias de sono e é importante o uso de colchão adequado a cada biótipo, de modo a permitir a manutenção de uma postura correta da coluna, relaxamento muscular, circulação e respiração satisfatórias.


Alimentação na escola

Na volta às aulas, a criança se sente só, ao ficar afastada da família durante o turno escolar, alguns pesquisadores, verificaram que, neste período, as crianças obesas confundem as sensações de fome com as de solidão e tristeza, associando automaticamente a comida ao prazer.

É imprescindível que os pais prestem atenção na quantidade e o tipo de alimentação que as crianças ingerem na escola e em casa.

Quando não parte da própria criança, muitas mães excedem na quantidade de alimentos dados as crianças, pois seria um mecanismo inconsciente utilizado pela mãe para suprir a dificuldade em demonstrar amor ao filho. De acordo com estudos, esta atitude da mãe pode influenciar no estado nutricional da criança, que passa a fazer a associação da comida com amor e prazer. Esta associação tende a ser mantida na fase adulta, quando a pessoa passa a comer muito para aliviar o estresse, a depressão e a ansiedade. Portanto, deve-se policiar a quantidade e o tipo de alimento.


Brinquedos de recreação

Muitos acidentes envolvendo crianças acontecem nos playgrounds.
Os acidentes mais freqüentes são tratados apenas com um curativo. Mas há casos de crianças que quebram um braço ou uma perna ao cair de um escorregador.

O balanço é, de longe, o que exige maiores cuidados, machucando, praticamente, um terço das crianças acidentadas. O acidente mais freqüente é a queda. O segundo é a criança ser atingida na cabeça pela cadeirinha. Outros brinquedos perigosos são as barras para escalar e o escorregador;

Nenhum pai deve encarar o playground como um lugar a ser evitado. Quando um menino brinca no balanço ou no carrossel, dizem os especialistas, está aprimorando o equilíbrio do corpo. As brincadeiras nas barras de escalar e no escorregador aperfeiçoam a coordenação motora. Os brinquedos das áreas de recreação escolar estimulam as crianças a superar obstáculos e permitem que elas tenham momentos de euforia. Para este melhor proveito, bastam que alguns cuidados sejam respeitados, tais como:

- Sempre ao brincar as crianças tem que estarem sob a supervisão de um adulto;

- Evitar que crianças brincando com bola, com skate ou com bicicleta, fiquem perto parquinho. Imagine-a passando de bicicleta atrás de um balanço, certamente teria um acidente grave;

- Duas ou mais crianças não devem ficar no mesmo assento do balanço ou da gangorra. A falta de espaço aumenta o risco de queda;

- O adulto deve supervisionar as condições físicas dos brinquedos, atentando para as pontas dos parafusos utilizados nos brinquedos para que estejam sempre protegidas, para não ferir a pele das crianças e para extremidades que, necessariamente tem que serem arredondadas e sem quinas vivas;

- Ao brincar no escorregador, a criança terá de cair num piso de areia fina, de borracha ou de cortiça. São materiais que amortecem melhor o impacto da queda. A areia grossa não deve ser usada porque, mesmo amortecendo a queda, pode provocar arranhões na criança que voltar ao brinquedo;

- O balanço deve ficar distante dos outros brinquedos, de preferência protegido por uma cerca. A cadeirinha deve ter encosto, para diminuir o risco de uma queda pra trás;

- As barras para escalar devem possuir um diâmetro proporcional à pegada da criança, pois se forem muito grossas, a criança terá dificuldade de segurar com firmeza. Se forem finas demais, faltará apoio para os pés e o risco de escorregões será maior;

- No carrossel, o encaixe da parte giratória com o eixo tem que ser perfeito. Se houver um vão entre eles, a criança poderá prender as mãos e se ferir gravemente;

- Nos escorregadores, as escadas devem ter corrimãos e, no topo do escorregador, deve ser instalada uma grade de proteção alta o suficiente para a criança se segurar;

- A gangorra deve ficar no máximo a 1 metro de distância do chão. Deve ter uma alça, para a criança se segurar com firmeza. Os melhores modelos têm uma cadeira para aumentar o conforto e a segurança;

- Os pisos de grama, cimento e terra batida não são recomendados, principalmente em brinquedos com o escorregador e o balanço. Os indicados são os de borracha, os de cortiça e as caixas de areia fina.


Trotes telefônicos

Um outro problema o qual os pais devem estar atentos é com relação aos trotes telefônicos realizados pelas crianças, sem que os pais sequer saibam. Isso porque elas utilizam orelhões que estão instalados nas escolas ou no deslocamento de casa à escola e vice-versa.B




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